segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
O Céu é um conto de fadas
Stephen Hawking: "O Céu é um conto de fadas para quem tem medo do escuro".
John Lennox: "O Ateísmo é um conto de fadas para quem tem medo da Luz".
kkkkkkkkkkkkkkkkkk matou a pau Lennox.
John Lennox: "O Ateísmo é um conto de fadas para quem tem medo da Luz".
kkkkkkkkkkkkkkkkkk matou a pau Lennox.
sábado, 28 de abril de 2012
Se os Evangelhos fossem fruto da imaginação...
"Se os Evangelhos fossem fruto da imaginação literária desses autores, eles não falariam mal de si mesmos, não comentariam a atitude frágil e vexatória que tiveram ao se dispersar quando Cristo foi preso... Se Cristo fosse fruto da imaginação dos seus biógrafos, teriam riscado dos seus escritos a dramática angústia que o próprio Cristo passou na noite em que foi traído no Getsêmani... A descrição da dor de Cristo é uma evidência de que ele não era uma criação literária. Não viveu um teatro; o que ele viveu foi relatado. Eles também não teriam silenciado a Cristo quando ele estava diante do julgamento dos principais sacerdotes e políticos. Pelo contrário, teriam colocado respostas brilhantes em sua boca. A personalidade de Cristo é "inconstrutível" pela imaginação humana".
Augusto Cury
Augusto Cury
sexta-feira, 27 de abril de 2012
A paixão anti-religiosa ateísta
"A maioria dos
ateus possuía e possui um ateísmo social, um "sócio-ateísmo",
alicerçado na anti-religiosidade, e não numa produção de conhecimento
inteligente, descontaminada de distorções intelectuais, de paixões ateístas e
tendencialismos psicossociais sobre a existência ou não de Deus".
Augusto Cury
Augusto Cury
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Ateísmo Infantil
C.S.Lewis disse certa vez:
"Com muita freqüência, entretanto, esse procedimento tolo adotado por pessoas que não têm nada de tolas, mas que, conscientes ou inconscientes, querem destruir o cristianismo. Essas pessoas apresentam uma versão da religião cristã própria para crianças de seis anos e fazem dela o objetivo de seu ataque. Quando tentamos explicar a doutrina cristã tal como é entendida por um adulto instruído, elas se queixam de que estamos dando nó na cabeça delas,...".
Fonte: "Cristianismo Puro e Simples"; ed. Martins Fontes; pg.54.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Amigo Imaginário
De certa forma eu
concordo com ateu que virou ateu porque deixou de acreditar em seres
imaginários. É verdade que crianças tem seus amigos imaginários e depois de
crescidos deixam de ter. E a razão para deixar é que se tratava do imaginário.
Talvez a razão pela qual nunca tenha me tornado um ateu esteja no fato de que
eu nunca me relacionei com um ser imaginário, mas alguém real, vivo e tão
pessoal como qualquer outra relação real que tenho em minha vida. Por isso
vamos convir, deixem as crianças crescerem e quem sabe um dia experimentaram a
relação real com o Criador.
Pipe
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
O SER
Por Roy Abraham Varguese
De modo paradoxal, o mais importante engano dos
novos ateístas é o mais óbvio de todos os detalhes: eles mesmos. A maior
realidade suprafísica/física que co¬nhecemos por experiência é quem a
experimenta, isto é, nós mesmos. Assim que percebemos que há uma perspectiva de
primeira pessoa, "eu", "me", "mim",
"meu", e assim por diante, encontramos o maior e mais excitante
mistério. Eu existo. Parafraseando Descartes, "eu existo, logo penso,
percebo, intento, interajo". Quem é esse "eu"? Onde está? Como
surgiu? O ser não é apenas alguma coisa física, assim com também não é apenas
alguma coisa suprafísica. Você não está numa particular célula cerebral ou em
alguma outra parte de seu corpo. As células de seu corpo não param de mudar, no
entanto você é sempre o mesmo. Se estudar os neurônios, verá que nenhum deles
tem a propriedade de ser um "eu". Claro que seu corpo faz parte
integral do que você é, mas é um corpo porque é formado como tal pelo ser. Ser
humano é estar num corpo e numa alma.
Numa famosa passagem de seu livro Tratado da
natureza humana, Hume declara: "Quando entro mais intimamente naquilo que
chamo de mim mesmo, nunca posso me encontrar sem uma percepção e nunca posso
observar nada além dessa percepção". Aqui, Hume nega a existência de um
ser simplesmente argumentando que "eu" não consegue encontrar o
"mim". Mas o que unifica suas várias experiências, que permite que
ele esteja consciente do mundo externo, que permanece o mesmo o tempo todo?
Quem está fazendo essas perguntas? Ele presume que "mim" é um estado observável,
como seus pensamentos e sentimentos. Mas o ser não é alguma coisa que possa ser
assim observada. É um constante fato de experiência e, na verdade, o terreno de
toda experiência.
De todas as verdades disponíveis para nós, o ser é,
ao mesmo tempo, o mais óbvio e inexpugnável, e o mais letal para todas as
formas de fisicalismo. Para começar, a negação do ser não pode nem ser
declarada sem contradição. À pergunta "como eu sei que existo", um
professor replicou: E quem está perguntando? O ser é o que somos, e não o que
temos. É o "eu" do qual emerge nossa perspectiva de primeira pessoa.
Não podemos analisar o ser porque não é um estado mental que pode ser observado
ou descrito.
A realidade mais fundamental da qual todos nós
temos consciência, então, é o nosso ser, e uma compreensão do ser lança luz
sobre todas as questões de origem e revela o sentido de realidade como um todo.
Sabemos que o ser não pode ser descrito, muito
menos explicado, em termos de física ou química. A ciência não descobre o ser,
o ser descobre a ciência. Entendemos que nenhuma explicação da história do
universo é coerente se não pode explicar a existência do ser.
Fonte: "Um Ateu Garante: Deus Existe" ed.
Ediouro; pg.165-166.
sábado, 21 de abril de 2012
O Pensamento
Além da consciência, há o fenômeno do pensamento,
da compreensão. Cada uso da linguagem revela uma condição do ser que é, por
natureza, intangível. Na base de todo nosso pensamento, comunicação e uso da
linguagem, está um poder miraculoso. É o poder de notar diferenças e
similaridades, de generalizar e universalizar — o que os filósofos chamam de
conceitos ou idéias universais. Isso é natural nos humanos, é único e
simplesmente misterioso. Como é que, ainda criança, você conseguia pensar, sem
nenhum esforço, tanto em seu cachorro Caesar como em cachorros em geral?
Podemos pensar em vermelhidão sem pensar em uma específica coisa vermelha.
Abstraímos, distinguimos e unificamos sem pensar na capacidade que temos de
fazer essas coisas. E podemos até refletir sobre coisas que não têm
características físicas, como a idéia de liberdade ou a atividade dos anjos.
Esse poder de pensar em conceitos é, por sua própria natureza, algo que
transcende a matéria.
Se há aqueles que refutam isso, a coerência pede que
parem de falar e pensar. Cada vez que usam a linguagem, estão ilustrando o
papel, em nossa vida, dos significados, conceitos, intenções e raciocínio. É
simplesmente absurdo dizer que a intelecção tem um correspondente físico, pois
não há nenhum órgão que desempenhe a função de compreender, embora,
naturalmente, os dados fornecidos pelos sentidos ofereçam um pouco da
matéria-prima utilizada pelo pensamento. Se alguém pensar nisso por alguns
minutos, saberá instantaneamente que é totalmente absurda a idéia de que o
pensamento sobre alguma coisa é, em qualquer sentido, algo físico. Digamos que
você pense em um piquenique que está planejando fazer com a família e os
amigos. Pensa em vários locais possíveis, nas pessoas que quer convidar, nas
coisas que vai levar, no veículo que vai usar, e assim por diante. É coerente
supor que qualquer um desses pensamentos é, em algum sentido, fisicamente
constituído?
Falando estritamente, nosso cérebro não compreende.
Nós compreendemos. O cérebro nos capacita a compreender, mas não porque nossos
pensamentos ocorram nele, ou porque fazemos com que certos neurônios entrem em
ação. O ato de compreender que acabar com a pobreza é algo bom, por exemplo, é
um processo holístico que é suprafísico em essência — significado — e físico na
execução — palavras e neurônios. O ato não pode ser dividido em suprafísico e
físico porque é o ato indivisível de um agente intrinsecamente físico e
suprafísico. Existe uma estrutura para o físico e uma para o suprafísico, mas
sua integração é tão completa que não faz sentido perguntar se nossos atos são
físicos ou suprafísicos, ou mesmo híbridos.
Muitas idéias errôneas sobre a natureza dos
pensamentos vêm de idéias errôneas sobre computadores. Di¬gamos que você esteja
lidando com um supercomputador que faz mais de duzentos trilhões de cálculos
por segundo. Nosso primeiro erro é presumir que computador é "algo",
como uma bactéria, mas, no caso da bactéria, estamos lidando com um agente, um
centro de ação que é organicamente unificado, um organismo. Todas as suas ações
são incentivadas pela meta de mantê-la existindo e se reproduzindo. O
computador é uma porção de peças que, juntas ou separadamente, desempenham
funções "implantadas" e dirigidas pelos criadores do conjunto.
Essa coleção de peças não sabe o que o
"algo" está fazendo quando executa uma operação. Os cálculos e
operações executados por esse supercomputador em reação a dados e instruções
são simplesmente uma questão de pulsos elétricos, circuitos e transistores. Os
mesmos cálculos e operações feitos por uma pessoa envolvem o mecanismo do
cérebro, mas são executados por um centro de consciência que está consciente do
que está acontecendo, compreende o que está sendo feito e intencionalmente os
executa. Não há percepção, compreensão, sentido, intenção ou pessoa, quando um
computador faz as mesmas ações, mesmo que tenha múltiplos processadores
operando ,em velocidades sobre-humanas. O que é produzido pelo computador tem
"sentido" para nós — a previsão do tempo, ou o saldo bancário —, mas,
no que se refere ao conjunto de peças chamado computador, são só dígitos
binários que ativam certas atividades mecânicas. Sugerir que o computador
compreende o que está fazendo é como dizer que uma linha de força pode meditar
sobre a questão de livre-arbítrio e determinismo, ou que as substâncias
químicas em um tubo de ensaio podem aplicar o princípio da não contradição para
a solução de um problema, ou que um aparelho de DVD compreende e aprecia a
música que toca.
Fonte: Um
Ateu Garante: Deus Existe"/ ed. Ediouro; pg.162-165.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
A crença em Deus em alta nos EUA
"Nunca a população norte-americana acreditara tanto, e em tão grande proporção em Deus. Ele não apenas não está morto, como nunca pareceu mais vivo".
Michael Shermer
Psicólogo Ateu
Michael Shermer
Psicólogo Ateu
Religião não define caráter?
A batidinha frase popular de que “Religião” não
define caráter, é somente um jogo de palavras cuja conclusão acaba num sofisma.
Ela se inicia com a premissa de que tem muito ateu ou gente de outras religiões
que são muito mais "cristãs" do que os cristãos. Daí eu pergunto:
"Como vc sabe que elas são mais cristãs do que o cristãos"? E eles
vão apontar características cristãs em tais pessoas. Ou seja, até mesmo um ateu
sabe definir o caráter cristão num ser humano. De onde ele chegou a esta conclusão?
Adivinhe? Do Evangelho. Por tanto, é o próprio ateu que está dizendo que
religião define sim o caráter de uma pessoa. Nesse caso a religião cristã deixa
explícita a característica do que é ser um cristão de verdade. E quando vc
encontra tais características em pessoas não cristãs, ele é capaz de distinguir
que tal característica é cristã. É a religião cristã que define o caráter
cristão. Se o “cristão” não vivencia o que ela define em nada muda que é a
religião cristã que define o caráter de um verdadeiro cristão. Por tanto, o que
o ateu deveria concluir é aquilo que ele mesmo lançou como premissa: Um cristão
genuíno deve possuir características que a religião cristã tem por definição.
Logo, se tal indivíduo não as possui isto implica que ele não é um cristão.
(Pipe)
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Nada vem do nada
"À luz das
evidências, somos deixados apenas com duas opções: Ou ninguém criou uma coisa
do nada ou alguém criou alguma coisa do nada. Que visão é mais plausível? Nada
criou alguma coisa? Não. Até mesmo Julie Andrews sabia a resposta quando cantou
"Nada vem do nada. Nada poderia ser assim". Se você não consegue
acreditar que nada fez alguma coisa, então não tem fé suficiente para ser ateu'.
NORMAN GEISLER
NORMAN GEISLER
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Fé na explicação natural
"Não há nada na
ciência que garanta uma explicação natural para a origem da vida. Acho que as
pessoas que acreditam que a vida surgiu de modo natural devem ter mais fé do
que aquelas que concluem racionalmente que existe um Projeto inteligente".
WALTER
BRADLEY, prof. de Engenharia
terça-feira, 10 de abril de 2012
Por que os apóstolos mentiriam?
"Por que os
apóstolos mentiriam? [...] Se eles mentiram, qual foi sua motivação, o que eles
obtiveram com isso? O que eles ganharam com tudo isso foi incompreensão,
rejeição, perseguição, tortura e martírio. Que bela lista de prêmios!"
PETER
KREEFT, Filósofo
segunda-feira, 9 de abril de 2012
A confissão do médico que fundou a liga pró-aborto nos EUA:
A confissão
do médico que fundou a liga pró-aborto nos EUA: eles mentiram sobre o número de
abortos, o número de mortes e as pesquisas. E atacavam de forma deliberada os
cristãos. Era uma tática para ganhar a opinião pública
Por: Reinaldo Azevedo
Vocês sabem
que eu não sou do tipo que “esquece” determinados temas. Há leitores que
reclamam um pouco disso. Lamento por estes. Considero “não esquecer” uma
virtude. Já demonstrei aqui a escandalosa mentira sobre o número de mulheres mortas em decorrência de abortos
clandestinos: ONGs e lobbies em favor da descriminação do aborto falam em 200
mil vítimas. Eleonora Menicucci, ministra das Mulheres, foi à ONU ser
“sabatinada” (sinto vergonha até de escrever isso) e engoliu o número como
verdadeiro. Faz sentido. Ela, como militante pró-aborto, ajudou a fabricá-lo. O
próprio ministro da Saúde admite que esse número deve ser, no mínimo, dividido
POR CEM! Também é estúpida a suposição de que se fazem um milhão de abortos por
ano no país.
Abortistas exibem esses números fantasiosos e acusam de “fundamentalismo
religioso” todos aqueles que ousam contestar suas mentiras, como se apenas os
crentes se opusessem à prática, o que é falso. Ocorre, meus queridos, que
trabalhar com números falsos e demonizar as igrejas são atitudes que integram
uma atuação de caráter político, militante.
Abaixo, reproduzo trecho de uma conferência do médico americano Bernard
N. Nathanson, proferida no Colégio Médico de Madri. Nathanson morreu no dia
21 de fevereiro de 2011, aos 85 anos. Foi um dos fundadores da Associação
Nacional para a Revogação das Leis de Aborto, militante ativo da causa.
Ginecologista e obstetra, confessou ter realizado mais de 5 mil abortos.
Converteu-se, depois, em defensor incondicional da vida. A íntegra de
seu texto está aqui. Peço que vocês prestem atenção às táticas às quais Nathanson admite
ter recorrido para ganhar a opinião pública e a imprensa. Vejam se isso lhes
lembra alguma coisa. Os entretítulos são meus. Volto depois.
É preciso
trabalhar com números mentirosos
É uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam
um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam
de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar
a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto
clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas
duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do
engano e da grande mentira se se repete constantemente acaba sendo aceita como
verdade.
É preciso ganhar os meios de comunicação e a universidade
Nós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda.
É importantíssimo que vocês se preocupem com os meios de comunicações
sociais porque, segundo explicam os fatos, assim se infiltrarão as idéias entre
a população. Se na Espanha esses meios não estão dispostos a dizer a verdade,
vocês se encontram na mesma situação que criamos nos EE. UU.em 1968/69, quando
contávamos através desses meios todas as mentiras que acabo de mencionar.
É preciso apresentar pesquisas falsas
Outra prática eram nossas próprias invenções. Dizíamos, por exemplo, que havíamos feito uma pesquisa e que 25 por cento da população era a favor do aborto e três meses mais tarde dizíamos que eram 50 por cento, e assim sucessivamente. Os americanos acreditavam e como desejavam estar na moda, formar parte da maioria para que não dissessem que eram “atrasados”, se uniam aos “avançados”.
Mais tarde fizemos pesquisas de verdade e pudemos comprovar que pouco a
pouco iam aparecendo os resultados que havíamos inventado; por isso sejam muito
cautelosos sobre as pesquisas que se fazem sobre o aborto. Porque apesar de
serem inventadas têm a virtude de convencer inclusive os magistrados e
legisladores, pois eles como qualquer outra pessoa lêem jornais, ouvem rádio e
sempre fica alguma coisa em sua mente.
É preciso satanizar os cristãos
Uma das táticas mais eficazes que utilizamos naquela época foi o que chamamos de “etiqueta católica”. Isso é importante para vocês, porque seu país é majoritariamente católico.
Em 1966 a guerra do Vietnam não era muito aceita pela população. A
Igreja Católica a aprovava nos Estados Unidos. Então escolhemos como vítima a
Igreja Católica e tratamos de relacioná-la com outros movimentos reacionários,
inclusive no movimento anti-abortista. Sabíamos que não era bem assim mas com
esses enganos pusemos todos os jovens e as Igrejas Protestantes, que sempre
olhava com receio a Igreja Católica, contra ela. Conseguimos inculcar a idéia
nas pessoas de que a Igreja Católica era a culpada da não aprovação da lei do
aborto. Como era importante não criar antagonismos entre os próprios americanos
de distintas crenças, isolamos a hierarquia, bispos e cardeais como os “maus”.
Essa tática foi tão eficaz que, ainda hoje, se emprega em outros países. Aos
católicos que se opunham ao aborto se lhes acusava de estar enfeitiçados pela
hierarquia e os que o aceitavam se lhes considerava como modernos,
progressistas, liberais e mais esclarecidos. Posso assegurar-lhes que o
problema do aborto não é um problema do tipo confessional. Eu não pertenço a
nenhuma religião e em compensação estou lhes falando contra o aborto.
Também quero dizer-lhes que hoje nos Estados Unidos a direção e
liderança do movimento antiabortista passou da Igreja Católica para as Igrejas
Protestantes. Há também outras igrejas que se opõem, como as Ortodoxas,
Orientais, a Igreja de Cristo, os Batistas Americanos, Igrejas Luteranas
Metodistas da África, todo o Islã, o judaísmo Ortodoxo, os Mórmons, as
Assembléias de Deus e os Presbiterianos.
Outra tática que empregamos contra a Igreja Católica foi acusar seus
sacerdotes, quando tomavam parte nos debates públicos contra o aborto, de
meter-se em política e de que isso era anticonstitucional. O público acreditou
facilmente apesar da falácia do argumento ser clara.
(…)
Voltei
Já debati o mérito da questão trocentas vezes, e todos sabem o que penso. O que me interessa neste post é a exposição de uma tática para ganhar a opinião pública. É legítimo que as pessoas se organizem para tentar convencer a sociedade a fazer isso ou aquilo, respeitados direitos fundamentais. Mas mentir não é legítimo. A mentira é coisa de vigaristas.
Querem defender o aborto como legítimo, em nome disso ou daquilo? Cada
um que vá à luta segundo as suas convicções. Faço o mesmo. Multiplicar por 100
o número de mulheres que morrem em decorrência de abortos de risco não é defesa
legítima de um ponto de vista; é picaretagem. Restringir as críticas à
descriminação ou legalização às igrejas é só uma farsa persecutória duplamente
qualificada:
a) em primeiro lugar, é mentirosa, porque há pessoas que se opõem à legalização do aborto e são atéias ou agnósticas;
b) em segundo lugar e não menos importante, os crentes têm o mesmo direito de opinar dos não-crentes; constituem, aliás, a maioria das sociedades. Isso não lhes confere, na democracia, o direito de calar a minoria, mas também não confere à minoria o direito de cassar a voz majoritária.
Por que os abortistas precisam mentir? Sua escolha não pode conviver com
a verdade? Acharão eles que a mentira é virtuosa quando concorre para a sua
tese? É assim que se criam os facínoras: eles costumam mentir em nome da
virtude, do bem, do belo e do justo. Ou alguém já viu algum tirano admitir:
“Sou mesmo um um tirano, um ser detestável”? Tenho a certeza de que Hitler,
Stálin e Mao Tse-Tung tinham a melhor impressão de si mesmos… Estavam
certamente convictos de que agiam para garantir à humanidade um futuro
glorioso.
domingo, 8 de abril de 2012
O surgimento do cristianismo
"[Os judeus] acreditavam que
[essas instituições: Lei de Moises, sábado, sacrifícios de animais] lhes tinham
sido confiadas por Deus. Acreditavam que, abandonando-as, estariam correndo o
risco de ver sua alma condenada ao inferno após a morte. [...] Agora vem um
rabino de nome Jesus de uma região de baixo nível social. Ele ensina durante
três anos, reúne um grupo de seguidores vindos de classe média e baixa, entra
em conflito com as autoridades e é crucificado, assim como outros 30 mil judeus
que foram executados no mesmo período. Cinco semanas depois de ele ser
crucificado, porém, mais de 10 mil judeus o estão seguindo, declarando-o
seguidor de uma nova religião. E veja: Eles estão dispostos a abrir mão ou a
alterar as cinco instituições sociais que, desde a infância, lhes tinham sido
ensinadas como fundamentais, em termos sociais e teológicos [...] Algo muito
importante estava acontecendo".
J. P. MORELAND
sábado, 7 de abril de 2012
Não existe traço de transição evolucionária
MICHAEL DENTON, PHD em Bioquímica e microbiologista ateu, em Evolution: A theory in crisis
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Darwin e os fósseis
"Então por que
cada formação e extrato geológico não está cheio desses elos intermediários? É
certo que a Geologia não revela essa cadeia orgânica gradual, e essa talvez
seja a mais óbvia e grave objeção que pode ser colocada em relação à minha
teoria".
CHARLES DARWIN
CHARLES DARWIN
terça-feira, 3 de abril de 2012
A evolução x fósseis
1) estase: A maioria das espécies não exibe mudança
direcional durante seu período de vida na Terra. Eles aparecem nos fósseis de
maneira muito semelhante à época na qual desapareceram, a mudança morfológica é
normalmente limitada sem direção clara.
2) Aparecimento repentino: E qualquer área, uma espécie não
aparece gradualmente mediante a constante transformação de seus ancestrais, ela
aparece de uma vez e plenamente formada
STEPHEN JAY GOULD, palentólogo (falecido) de Harvard
segunda-feira, 2 de abril de 2012
A irrelevância da evolução
"De maneira bem simples, a anatomia é
irrelevante para a questão de se saber se a evolução possa ter acontecido em
nível molecular. O mesmo acontece com o registro dos fósseis. Não importa mais
se existem enormes lacunas nos registros fósseis ou se o registro é algo tão
contínuo quanto a seqüência de presidentes norte americanos. Se existem
lacunas, não é importante o fato de que elas não possam ser explicadas de
maneira plausível. O registro fóssil não tem nada a nos dizer se a interação
dos 11-cts-retinol com a rodopsina, a transducina e a fosfodieserase {sistemas
irrdutivelmente complexos] possa ter se desenvolvido passo a passo".
MICHAEL BEHE, A caixa preta de Darwin
MICHAEL BEHE, A caixa preta de Darwin
A ancestralidade dos crânios
"99% da biologia
de um organismo reside em sua anatomia mole, que é inacessível em um fóssil".
MICHAEL
DENTON, demonstrando que enfileirar um monte de crânios não estabelece
relacionamentos ancestrais
domingo, 1 de abril de 2012
A ressurreição em veredicto:
"Não é racional aceitar
o depoimento de testemunhas oculares que não tinham nada a ganhar [...]. Os
sábios [deste mundo] não acreditam na ressurreição dos mortos. Desse modo, tudo
o que aconteceu entre a manhã de Páscoa até a ascensão precisou ser inventado
pelos deploráveis entusiastas como parte de seu plano para serem
martirizados".
ANTONIN
SCALIA, juiz da suprema corte dos EUA, comentando com sarcasmo às objeções
daqueles que não acreditavam que os relatos sobre a ressurreição, as
testemunhas oculares que Paulo fala, sirvam como prova para a ressurreição, ou
como verdade do que está relatado no NT.
A “prova” dos fosseis
"A prova dos
fósseis é aberta a muitas interpretações porque espécimes individuais podem ser
reconstruídos de várias maneiras e porque o registro dos fósseis não pode estabelecer
ancestral-descendente".
JONATHAN
WELLS