Livro: "Perceiving God" de William P. Alston

- The Epistemology of Religious Experience - 

Em Perceiving God, William P. Alston oferece um relato claro e provocativo da epistemologia da experiência religiosa. Ele argumenta que a "percepção de Deus" - seu termo para a percepção experiencial direta de Deus - faz uma grande contribuição para os fundamentos da crença religiosa. Examinando a variedade de experiências diretas relatadas por Deus entre leigos e místicos famosos, Alston demonstra que uma pessoa pode ser justificada em manter certas crenças sobre Deus com base na experiência mística. Através da percepção de que Deus está sustentando alguém no ser, por exemplo, alguém pode justificadamente crer que Deus está de fato sustentando alguém no ser.

Alston oferece uma discussão detalhada de nossos motivos para que a percepção sensorial e outras fontes de crença - incluindo a introspecção, a memória e a experiência mística - sejam confiáveis ​​e confiram justificativas. Ele então usa essa estrutura epistêmica para explicar como nossas crenças perceptivas sobre Deus podem ser justificadas. Alston aborda cuidadosamente as objeções às suas principais afirmações, incluindo problemas apresentados por tradições religiosas não-cristãs. Ele também examina a maneira pela qual a percepção mística se encaixa no quadro maior dos fundamentos da crença religiosa.

Sugerindo que a experiência religiosa, em vez de ser um fenômeno puramente subjetivo, tenha valor cognitivo real, Perceber que Deus despertará intenso debate e será leitura indispensável para os interessados ​​em filosofia da religião, epistemologia e filosofia da mente, bem como para os teólogos.

Livro: "Religion and Science - The Basics" de Philip Clayton

Religião e ciência são indiscutivelmente as duas forças sociais mais poderosas do mundo hoje. Mas onde a religião e a ciência já foram consideradas compatíveis, a maioria das pessoas agora percebe que elas estão em conflito. Este livro exclusivo fornece a melhor introdução disponível para os debates ardentes neste campo controverso. Examinando as questões e controvérsias que definem, o renomado especialista Philip Clayton apresenta os argumentos de ambos os lados, pedindo aos leitores que decidam por si mesmos onde estão:

- ciência ou religião, ou ciência e religião?

- Design Inteligente vs. Novo Ateísmo

- O papel da ética científica e religiosa

- O futuro da ciência versus o futuro da religião.

Pontos de vista de uma variedade de religiões do mundo e diferentes perspectivas científicas são exploradas, tornando este livro essencial leitura para todos aqueles que desejam chegar a sua própria compreensão de alguns dos mais importantes debates de nossos dias.

ISABELLA MANTOVANI: MORTALIDADE MATERNA

SIM A VIDA - ISABELLA MANTOVANI: AS FALSAS AFIRMAÇÕES SOBRE O ABORTO

Niilismo, ceticismo, fé e perplexidade

Francisco Razzo "Contra o Aborto".

O Argumento Cosmológico Kalam - William Lane Craig

A Falácia Genética - William Lane Craig

Qual o argumento ontológico? - William Lane Craig

As religiões pluralistas são particularistas? - William Lane Craig

Pluralismo vs. Particularismo - William Lane Craig

Qual o argumento do mal contra Deus? - William Lane Craig

A moralidade é resultado de condições sociais - William Lane Craig

Se um ateu negasse uma de suas premissas - William Lane Craig

O que faz um bom argumento dedutivo - Willian Lane Craig

O que é o Dilema de Eutífron - William Lane Craig

Qual o Argumento Moral para a existência de Deus - Willian Lane Craig

As Sinagogas nos Tempos de Jesus - Rodrigo Silva

Uma defesa do Cristianismo em 4 pontos - Frank Turek

O mundo seria melhor sem a religião? — Dinesh D'Souza

O casamento deveria se limitar a um homem e uma mulher?

"O feminismo nunca matou ninguém". Será?!

Livro: "Why God Won´t Go Away: Brain Science and the Biology of Belief" de Andrew Newberg and Eugene d’Aquili

Por que nós humanos sempre desejamos nos conectar com algo maior que nós mesmos? Mesmo hoje, em nossa era tecnologicamente avançada, mais de setenta por cento dos americanos afirmam acreditar em Deus. Por que, em suma, Deus não vai embora? Neste novo livro inovador, os pesquisadores Andrew Newberg e Eugene d'Aquili oferecem uma explicação que é ao mesmo tempo profundamente simples e cientificamente precisa: o impulso religioso está enraizado na biologia do cérebro.

Em "Why God Won´t Go Away", Newberg e d'Aquili documentam suas explorações pioneiras no campo da neuroteologia, uma disciplina emergente dedicada a entender a complexa relação entre a espiritualidade e o cérebro. Combinando ciência de ponta com insights iluminados sobre a natureza da consciência e da espiritualidade, eles unem fé e razão, misticismo e dados empíricos. A base neurológica de como o cérebro identifica o "real" é nada menos que milagrosa. Este fascinante livro de abrir os olhos ousa explorar tanto o milagre como a biologia do nosso relacionamento duradouro com Deus

Livro: "The Metaphysics of Theism" de Norman Kretzmann

A Metafísica do Teísmo é o estudo definitivo da teologia natural de Tomás de Aquino, o maior dos filósofos medievais, escrito por um dos mais eminentes estudiosos do pensamento medieval. A teologia natural é a investigação por análise e argumento racional de questões fundamentais sobre a realidade, consideradas em relação a Deus. O professor Kretzmann mostra o valor contínuo das doutrinas de Aquino para o empreendimento filosófico atual; ele argumenta que a teologia natural oferece a única via pela qual os filósofos podem, como filósofos, abordar proposições teológicas, e que a apresentada neste livro é a melhor teologia natural disponível.

Livro: "God and Necessity" de Brian Leftow

Brian Leftow oferece uma teoria do possível e do necessário, na qual Deus desempenha o papel principal e um novo tipo de argumento para a existência de Deus. Tornou-se usual dizer que uma proposição é possível apenas no caso de ser verdade em algum "mundo possível" (aproximadamente, alguma história completa que um universo possa ter) e necessária apenas se for verdadeira em todos. Assim, muita discussão sobre possibilidade e necessidade desde a década de 1960 concentrou-se na natureza e existência (ou não) de mundos possíveis. Deus e Necessidade sustentam que não existem tais coisas, nem qualquer tipo de entidade abstrata. Atribui o "trabalho" metafísico que tais itens geralmente fazem a Deus e aos eventos na mente de Deus, e reduz as modalidades "amplamente lógicas" a modalidades causais, substituindo os mundos possíveis na semântica da lógica modal com Deus e seus eventos mentais. Leftow argumenta que os teístas estão comprometidos com as teorias modalistas teístas e que os méritos de uma teoria modal teísta fornecem um argumento para a existência de Deus. Historicamente, quase todas as teorias modais teístas baseiam toda a verdade necessária sobre a natureza de Deus. Lefotw discorda: ele argumenta que verdades necessárias sobre possíveis criaturas e tipos de criaturas são devidas, em última análise, à imaginação e escolha irrestritas de Deus. Em sua teoria, não faz parte da natureza de Deus que as zebras normais tenham listras (se essa é uma verdade necessária). Zebras listradas são simplesmente coisas que Deus imaginou, e elas têm a natureza que fazem simplesmente porque é assim que Deus pensa delas. Assim, o ensaio de Leftow em metafísica dá um meio passo em direção à visão de Descartes da verdade modal e apresenta uma convincente teoria teísta da necessidade e da possibilidade.

Livro: "The Problem of Evil" de Peter van Inwagen

É geralmente suposto que o fato de que o mundo contém uma vasta quantidade de sofrimento, muito do sofrimento verdadeiramente horrível, confronta aqueles que acreditam em um Criador todo-poderoso e benevolente com um problema sério: explicar por que tal Criador permitiria isso. . Muitas pessoas reflexivas estão convencidas de que o problema, o problema do mal, é insolúvel. As razões subjacentes a essa convicção podem ser formuladas como um poderoso argumento para a não-existência de Deus, o chamado argumento do mal: se houvesse um Deus, ele não permitiria a existência de vastas quantidades de sofrimento verdadeiramente horrível; já que existe tal sofrimento, não há Deus. Peter van Inwagen examina esse argumento, que ele considera um argumento paradigmaticamente filosófico. Sua conclusão é que (como a maioria dos argumentos filosóficos) é um fracasso. Ele procura demonstrar, não que Deus existe, mas o fato de que o mundo conter uma vasta quantidade de sofrimento não mostra que Deus não existe.

Ao longo do caminho, ele discute uma ampla gama de tópicos de interesse para filósofos e teólogos, tais como: o conceito de Deus; o que pode ser entendido por descrever um argumento filosófico como um fracasso; a distinção entre versões do argumento do mal que dependem da vasta quantidade de mal no mundo e versões do argumento que dependem de um mal em particular, como o terremoto de Lisboa ou a morte de um cervo em um incêndio florestal; a defesa do livre-arbítrio; sofrimento animal; e o problema do ocultamento de Deus.

Livro: "The Beauty of God´s Creation" do Dr. John G. Leslie

A Criação de Deus reflete tanto a beleza de suas primeiras impressões quanto as características corrompidas depois que o pecado entrou nela. No princípio Deus criou o céu e a terra ... e Deus viu que isso era bom (Gênesis 1: 1, 25), mas então o pecado entrou na terra e o pecado impactou todos os níveis das dimensões físicas e espirituais. Romanos 8:22 afirma que, "Pois sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora." Assim, podemos ver a beleza e a corrupção na terra física, assim como nas formas de vida. Um dia haverá um novo céu e nova terra, conforme 2 Pedro 3:13 declarou: "Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça." KJV.

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