segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
domingo, 30 de dezembro de 2018
sábado, 29 de dezembro de 2018
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
"The Divine Lawmaker" de John Foster
- O Divino Legislador: Palestras sobre Indução, Leis da Natureza e a Existência de Deus -
John Foster apresenta uma discussão clara e poderosa de uma série de tópicos relacionados à nossa compreensão do universo: indução, leis da natureza e a existência de Deus. Ele começa desenvolvendo uma solução para o problema da indução - uma solução que envolve a postulação de leis da natureza, como formas de necessidade natural. Ele então oferece um relato radicalmente novo da natureza dessas leis e do tipo específico de necessidade que elas envolvem. Finalmente, ele usa esse relato como base para um argumento para a existência de Deus como o criador das leis e do universo que elas governam.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Livro: "Jesus entre os deuses" de Ravi Zacharias
- Um defesa da singularidade da fé cristã -
Editora Vida Nova
Em Jesus entre outros deuses, o autor fornece respostas às dúvidas mais fundamentais sobre o cristianismo:
- Todas as religiões não são fundamentalmente a mesma coisa?
- Jesus era o que afirmou ser?
- É possível estudar a vida de Cristo e demonstrar de forma conclusiva que ele era e é o caminho, a verdade e a vida?
Em cada capítulo, Ravi Zacharias analisa uma afirmação que Jesus fez acerca de si próprio (“Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, por exemplo) e contrasta — de forma convincente e apaixonada — a verdade de Jesus com os axiomas defendidos pelos fundadores do islamismo, do hinduísmo e do budismo. Além de uma pesquisa ampla e impressionante, o autor compartilha nessa obra seu testemunho pessoal sobre como avançou do desespero e da falta de sentido para a descoberta de que Jesus é, de fato, quem ele disse ser.
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
Debate: A Aposta de Pascal
"A Aposta de Pascal, criada por Blaise Pascal, longamente apresentada no
livro "Penseés", não é um argumento direto da existência de Deus. É
um argumento que poderá ser considerado calculista, a favor de um comportamento
humano de acordo com a existência de Deus, seguindo a "razão do
coração". Este argumento tem mais ou menos o conteúdo que se segue:
* Se você acredita em Deus e nas Escrituras e estiver certo, será beneficiado com a ida ao paraíso.
* Se você acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, não terá perdido nada.
* Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver certo, não terá perdido nada.
* Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, você irá para o fogo eterno".
------------------------------------------
David Deccache (Ateu)
Pascal parte do pressuposto imparcial de que a chance de existência
divina é a mesma da não existência divina. Logo Deus teria 50% de chance de
existir e 50% de chances de não existir.
Depois desse argumento aparentemente imparcial Pascal propôs a conclusão que abre o tópico.
O grande problema é que ele ignorou a hipótese de existência de Deuses não cristãos, que na verdade iriam dividir os 50% de chance de existência com Jeová.
Vejamos por exemplo que a existência de qualquer Deus hindu implicaria na não existência de Jeová.
Sendo o número oficial de Deuses hindus girando em torno dos 300 milhões , e que a existência de qualquer desses deuses implica na não existência de Jeová , teriamos a chance de existência de Jeová reduzida ao número: 50/300.000.000 = 0,000000166
Apartir do citado acima chegamos a seguinte conclusão ( bem imparcial, nem considerei outras religiões além do hinduísmo) :
PROPABILIDADE DA NÃO EXISTÊNCIA DE QUALQUER DEUS: 50%
PROBABILIDADE DA EXISTÊNCIA DE JEOVÁ: 0,000000166%
A conta tá feita, tirem suas próprias conclusões!
Depois desse argumento aparentemente imparcial Pascal propôs a conclusão que abre o tópico.
O grande problema é que ele ignorou a hipótese de existência de Deuses não cristãos, que na verdade iriam dividir os 50% de chance de existência com Jeová.
Vejamos por exemplo que a existência de qualquer Deus hindu implicaria na não existência de Jeová.
Sendo o número oficial de Deuses hindus girando em torno dos 300 milhões , e que a existência de qualquer desses deuses implica na não existência de Jeová , teriamos a chance de existência de Jeová reduzida ao número: 50/300.000.000 = 0,000000166
Apartir do citado acima chegamos a seguinte conclusão ( bem imparcial, nem considerei outras religiões além do hinduísmo) :
PROPABILIDADE DA NÃO EXISTÊNCIA DE QUALQUER DEUS: 50%
PROBABILIDADE DA EXISTÊNCIA DE JEOVÁ: 0,000000166%
A conta tá feita, tirem suas próprias conclusões!
conclusão , eu tenho 301.204.819 vezes mais chance de estar certo sobre
a não existência divina do que um cristão!
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Pipe
* Se você acredita em Deus e nas Escrituras e estiver certo, será beneficiado com a ida ao paraíso.
* Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, você irá para o fogo eterno.
Ele não ignorou a existência de outros deuses. Porém, os 50% dizem respeito apenas a quem acredita em Deus e nas Escrituras. Ou seja, o Deus da Bíblia não dá espaço para a existência de outros deuses. Ele é único. Ou seja, se o Deus da Bíblia existe, quem não acredita nEle ou acredita em outros deuses tem o mesmo destino.
Vejamos por exemplo que a existência de qualquer Deus hindu implicaria na não existência de Jeová.
Bom, nesse caso, Jeová na verdade seria rebaixado e acrescentado a lista de mais um deus entre os milhares de deuses hindus. Os deuses hindus são ecumênicos, ou seja, se toleram um ao outro e não exigem nenhum tipo de adoração exclusiva. Portanto, Jeová não seria necessariamente tirado da existência. Na teologia hindu, Jeová seria apenas mais um, e não que inexiste.
Sendo o número oficial de Deuses hindus girando em torno dos 300 milhões, e que a existência de qualquer desses deuses implica na não existência de Jeová,
Depende. Se estes milhões de deuses são o que a Bíblia denota que são (demônios). A aposta continua aberta. Quem quiser que aposte nos 50% de probabilidade deles existirem e arquem com as consequências disto.
Porém, neste caso, se eles de fato existirem, eu também não tenho com o que me preocupar. Pois, todos eles pregam a reencarnação e a salvação (ou melhor evolução espiritual) por meio das obras. Como sou um cara que pratico o bem, baseando-me nestas doutrinas hindus, reencarnarei num plano astral bem superior a este.
Neste ponto eu tenho 100% de chances de me dar bem com Deus ou com os deuses hindus.
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David Deccache
*
Se você acredita em Deus e nas Escrituras e estiver certo, será beneficiado com
a ida ao paraíso.
* Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, você irá para o fogo eterno.
Ele disse isso após partir dos pressupostos que eu citei, só que vc não entendeu no que consiste a aposta de pascal. Vou tentar te explicar + uma vez:
Ele parte do pressuposto de 50% de sim e de não p/ a existência de deus. logo após elabora as conclusões que vc citou. Porém o pressuposto dos 50% de sim, devem ser imparciais em relação a outros deuses que podem excluir a existência de Jeová.
* Se você não acredita em Deus e nas Escrituras e estiver errado, você irá para o fogo eterno.
Ele disse isso após partir dos pressupostos que eu citei, só que vc não entendeu no que consiste a aposta de pascal. Vou tentar te explicar + uma vez:
Ele parte do pressuposto de 50% de sim e de não p/ a existência de deus. logo após elabora as conclusões que vc citou. Porém o pressuposto dos 50% de sim, devem ser imparciais em relação a outros deuses que podem excluir a existência de Jeová.
Bom,
nesse caso, Jeová na verdade seria rebaixado e acrescentado a lista de mais um
deus entre os milhares de deuses hindus. Os deuses hindus são ecumênicos, ou
seja, se toleram um ao outro e não exigem nenhum tipo de adoração exclusiva.
Portanto, Jeová não seria necessariamente tirado da existência. Na teologia
hindu, Jeová seria apenas mais um e não que inexiste.
1) "na teologia hindu Jeová seria apenas mais um".... isso está corretíssimo, o q demonstra que matematicamente a religião hindu possui muito mais chances de estar correta do que o cristianismo.
2) Porém na teologia cristã a veracidade de qualquer história a respeito de qualquer Deus Hindu não seria tolerada, oq faz com que a recíproca do item acima seja inválida. Lembre-se que estou calculando a probabilidade de existência de Jeová!!!!!
1) "na teologia hindu Jeová seria apenas mais um".... isso está corretíssimo, o q demonstra que matematicamente a religião hindu possui muito mais chances de estar correta do que o cristianismo.
2) Porém na teologia cristã a veracidade de qualquer história a respeito de qualquer Deus Hindu não seria tolerada, oq faz com que a recíproca do item acima seja inválida. Lembre-se que estou calculando a probabilidade de existência de Jeová!!!!!
Veja: A veracidade da história de Brahma, ou de qualquer outro deus hindu exclui a existência de Jeová. Nesse ponto que meu cálculo está baseado.
Depende.
Se estes milhões de deuses são o que a Bíblia denota que são (demônios). A
aposta continua aberta. Quem quiser que aposte nos 50% de probabilidade deles
existirem e arquem com as conseqüências disto..
Porém, neste caso, se eles de fato existirem, eu também não tenho com o que me preocupar. Pois, todos eles pregam a reencarnação e a salvação (ou melhor evolução espiritual) por meio das obras. Como sou um cara bem legalzão. Baseando-me nestas doutrinas hindus, reencarnarei num plano astral bem superior a este.
Neste ponto eu tenho 100% de changes de me dar bem com Deus ou com os deuses hindus.
Nesse post vc fugiu da proposta de imparcialidade do modelo, que no caso é puramente matemático, e exige que a credibilidade de qualquer Deus seja a mesma.
Porém, neste caso, se eles de fato existirem, eu também não tenho com o que me preocupar. Pois, todos eles pregam a reencarnação e a salvação (ou melhor evolução espiritual) por meio das obras. Como sou um cara bem legalzão. Baseando-me nestas doutrinas hindus, reencarnarei num plano astral bem superior a este.
Neste ponto eu tenho 100% de changes de me dar bem com Deus ou com os deuses hindus.
Nesse post vc fugiu da proposta de imparcialidade do modelo, que no caso é puramente matemático, e exige que a credibilidade de qualquer Deus seja a mesma.
Simplificando o modelo...(exemplos)
1) deus existe?
-não (50%)
-sim (50%)
2)existem 5 deuses no mundo (A, B, C, D e E)
3) A existência de B , C , D , ou E , exclui a possibilidade da existência do Deus A, pois a teologia proposta pelos seguidores do Deus A é monoteísta e excludente em relação a veracidade de outras histórias religiosas.
4) Os Deuses B, C, D ou E , toleram a coexistência de qualquer outro deus, inclusive de A.
Conclusões:
-Probabilidade de deus não existir: 50%
-Probabilidade de A existir: 10%
-Probabilidade de B existir: 50%
-Probabilidade de C existir: 50%
-Probabilidade de D existir: 50%
-Probabilidade de E existir: 50%
-não (50%)
-sim (50%)
2)existem 5 deuses no mundo (A, B, C, D e E)
3) A existência de B , C , D , ou E , exclui a possibilidade da existência do Deus A, pois a teologia proposta pelos seguidores do Deus A é monoteísta e excludente em relação a veracidade de outras histórias religiosas.
4) Os Deuses B, C, D ou E , toleram a coexistência de qualquer outro deus, inclusive de A.
Conclusões:
-Probabilidade de deus não existir: 50%
-Probabilidade de A existir: 10%
-Probabilidade de B existir: 50%
-Probabilidade de C existir: 50%
-Probabilidade de D existir: 50%
-Probabilidade de E existir: 50%
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Pipe
David:
Ele
parte do pressuposto de 50% de sim e de não p/ a existência de deus. logo após
elabora as conlusões que vc citou. Porém o pressuposto dos 50% de sim, devem
ser imparciais em relação a outros deuses que podem excluir a existência de
Jeová.
Você está ignorando que a aposta consiste em duas coisas. Não se trata apenas de crer em um deus. Se trata de crer no Deus que a Bíblia revela. Ele diz:
”Se você acredita em Deus e nas Escrituras...”. Se você acredita num deus que não é o Deus da Bíblia, você está incluso nos 50% contrários a isto. C pode acreditar no Juju da Montanha, em Thor, em Zeus, em Odin, nos milhões de deuses hindus, para Pascal, você está do outro lado da aposta. Ou seja, se o Deus da Bíblia existir, quem não crê nEle está condenado.
1) "na teologia hindu Jeová seria apenas mais um".... isso está corretíssimo, oq demonstra que matematicamente a religião hindu possui muito mais chances de estar correta do que o cristianismo.
1. Não na aposta de Pascal. Na aposta de Pascal, a chance deles é de 50%.
2. E, como eu já disse, mesmo na aposta dos deuses hindus, se eles de fato existirem, eu também estou salvo e reencarnarei num plano superior. Portanto, as minhas chances são de quase 100%.
2) Porém na teologia cristã a veracidade de qualquer história a respeito de qualquer Deus Hindu não seria tolerada, oq faz com que a recíproca do ítem acima seja inválida. Lembre-se que estou calculando a probabilidade de existência de Jeová!!!!!
Não Sr. Na teologia cristã se afirma que estes milhões de deuses hindus são na verdade demônios. Portanto, na teologia cristã não se nega sua existência. Afirma apenas o que eles são de fato: demônios!
Veja: A veracidade da história de Brahma, ou de qualquer outro deus hindu exclui a existência de Jeová. Nesse ponto que meu cálculo está baseado.
A existência de Brahma é bíblica. A Bíblia chama Brahma de Satanás e seus demônios.
Você está ignorando que a aposta consiste em duas coisas. Não se trata apenas de crer em um deus. Se trata de crer no Deus que a Bíblia revela. Ele diz:
”Se você acredita em Deus e nas Escrituras...”. Se você acredita num deus que não é o Deus da Bíblia, você está incluso nos 50% contrários a isto. C pode acreditar no Juju da Montanha, em Thor, em Zeus, em Odin, nos milhões de deuses hindus, para Pascal, você está do outro lado da aposta. Ou seja, se o Deus da Bíblia existir, quem não crê nEle está condenado.
1) "na teologia hindu Jeová seria apenas mais um".... isso está corretíssimo, oq demonstra que matematicamente a religião hindu possui muito mais chances de estar correta do que o cristianismo.
1. Não na aposta de Pascal. Na aposta de Pascal, a chance deles é de 50%.
2. E, como eu já disse, mesmo na aposta dos deuses hindus, se eles de fato existirem, eu também estou salvo e reencarnarei num plano superior. Portanto, as minhas chances são de quase 100%.
2) Porém na teologia cristã a veracidade de qualquer história a respeito de qualquer Deus Hindu não seria tolerada, oq faz com que a recíproca do ítem acima seja inválida. Lembre-se que estou calculando a probabilidade de existência de Jeová!!!!!
Não Sr. Na teologia cristã se afirma que estes milhões de deuses hindus são na verdade demônios. Portanto, na teologia cristã não se nega sua existência. Afirma apenas o que eles são de fato: demônios!
Veja: A veracidade da história de Brahma, ou de qualquer outro deus hindu exclui a existência de Jeová. Nesse ponto que meu cálculo está baseado.
A existência de Brahma é bíblica. A Bíblia chama Brahma de Satanás e seus demônios.
David:
1)
deus existe?
-não (50%)
-sim (50%)
Não é deus existe. É, “o Deus da Bíblia existe”?
2)existem 5 deuses no mundo (A, B, C, D e E)
Não, é “existe um único Deus e o resto são demônios”.
3) A existência de B , C , D , ou E , exclui a possibilidade da existência do Deus A, pois a teologia proposta pelos seguidores do Deus A é monoteísta e excludente em relação a veracidade de outras histórias religiosas.
A existência de demônios não exclui a existência do único Deus, pois a teologia proposta pelos seguidores do Deus Único revela a existência destes disfarçados de falsos deuses.
4) Os Deuses B, C, D ou E , toleram a coexistência de qualquer outro deus, inclusive de A.
Na verdade, eles nem tem muito o que fazer. Pois afinal, o que os demônios poderiam fazer com relação a Ele?
conclusões: -Probabilidade de deus não existir: 50%
Não filho, tá errado. O correto é: Probabilidade do Deus da Bíblia existir: 50%.
-Probabilidade de A existir: 10%
-Probabilidade de B existir: 50%
-Probabilidade de C existir: 50%
-Probabilidade de D existir: 50%
-Probabilidade de E existir: 50%
Não. O cálculo de Pascal é assim:
-Probabilidade do Deus Único (A) existir: 50%
-Probabilidade de B existir: 10%
-Probabilidade de C existir: 10%
-Probabilidade de D existir: 10%
-Probabilidade de E existir: 10%
- Probabilidade dos ateus estarem certos: 10%
Isto pré-supondo que existem apenas 5 possibilidades debaixo da primeira proposta. Pois segundo tua proposta, isto deverá ser divisível com milhões de deuses hindus + deuses gregos + deuses nórdicos como Thor, Odim + agnósticos + Panteístas + caras que acreditam em Deus Jeová, mas não acreditam na Bíblia. Daí sim, a tua aposta ficará em 0,0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000,1%
-não (50%)
-sim (50%)
Não é deus existe. É, “o Deus da Bíblia existe”?
2)existem 5 deuses no mundo (A, B, C, D e E)
Não, é “existe um único Deus e o resto são demônios”.
3) A existência de B , C , D , ou E , exclui a possibilidade da existência do Deus A, pois a teologia proposta pelos seguidores do Deus A é monoteísta e excludente em relação a veracidade de outras histórias religiosas.
A existência de demônios não exclui a existência do único Deus, pois a teologia proposta pelos seguidores do Deus Único revela a existência destes disfarçados de falsos deuses.
4) Os Deuses B, C, D ou E , toleram a coexistência de qualquer outro deus, inclusive de A.
Na verdade, eles nem tem muito o que fazer. Pois afinal, o que os demônios poderiam fazer com relação a Ele?
conclusões: -Probabilidade de deus não existir: 50%
Não filho, tá errado. O correto é: Probabilidade do Deus da Bíblia existir: 50%.
-Probabilidade de A existir: 10%
-Probabilidade de B existir: 50%
-Probabilidade de C existir: 50%
-Probabilidade de D existir: 50%
-Probabilidade de E existir: 50%
Não. O cálculo de Pascal é assim:
-Probabilidade do Deus Único (A) existir: 50%
-Probabilidade de B existir: 10%
-Probabilidade de C existir: 10%
-Probabilidade de D existir: 10%
-Probabilidade de E existir: 10%
- Probabilidade dos ateus estarem certos: 10%
Isto pré-supondo que existem apenas 5 possibilidades debaixo da primeira proposta. Pois segundo tua proposta, isto deverá ser divisível com milhões de deuses hindus + deuses gregos + deuses nórdicos como Thor, Odim + agnósticos + Panteístas + caras que acreditam em Deus Jeová, mas não acreditam na Bíblia. Daí sim, a tua aposta ficará em 0,0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000,1%
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David Deccache
Pipe
o erro de pascal foi ignorar os outros Deuses.
esse seu papo de demônio é mentira p/ os seguidores de outras religiões , daí a parcialidade do modelo vai pro espaço!!!!!!!!
Caramba elaborar um modelo parcial é mole d+!!!!! é só eu falar que tal coisa é 100% pq td é mentira e contos de fadas!
Agora o meu raciocínio foi extremamente imparcial, não foi igual ao que vcs estão propondo , cheios de PRÉconceitos.
Pascal ele deu total credibilidade ao Deus bíblico em um modelo supostamente lógico, e tirou a credibilidade dos milhões de outros deuses.... daí ele perdeu a lógica!!!!!!
esse seu papo de demônio é mentira p/ os seguidores de outras religiões , daí a parcialidade do modelo vai pro espaço!!!!!!!!
Caramba elaborar um modelo parcial é mole d+!!!!! é só eu falar que tal coisa é 100% pq td é mentira e contos de fadas!
Agora o meu raciocínio foi extremamente imparcial, não foi igual ao que vcs estão propondo , cheios de PRÉconceitos.
Pascal ele deu total credibilidade ao Deus bíblico em um modelo supostamente lógico, e tirou a credibilidade dos milhões de outros deuses.... daí ele perdeu a lógica!!!!!!
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Pipe
david:
o
erro de pascal foi ignorar os outros Deuses.
Não Sr, ele não ignorou. Ele apenas os colocou no lado oposto aos 50% do Deus da Bíblia.
esse seu papo de demônio é mentira p/ os seguidores de outras religiões , daí a parcialidade do modelo vai pro espaço!!!!!!!!
Mas foi isso que Pascal disse. Pascal disse: Quer apostar nos 50% oposto? Aposte! Acreditando ou não em demônios, tome a sua decisão e se arrisque do lado oposto.
Caramba elaborar um modelo parcial é mole d+!!!!! é só eu falar que talo coisa é 100% pq td é mentira e contos de fadas!
Frase de difícil entendimento. Tá falhando as pilhas.
Pascal ele deu total credibilidade ao Deus bíblico em um modelo supostamente lógico, e tirou a credibilidade dos milhões de outros deuses.... daí ele perdeu a lógica!!!!!!
Tá, mas e daí? Vai refutar ou não vai? C não disse que ela já tinha sido refutada milhares de vezes?
A lógica do raciocínio de Pascal está justamente no fato de que o Deus bíblico é único, e se existe outros deuses, os cristãos também não tem do que c preocupar. E mesmo que nenhum deus não exista, o cristão viveu uma vida digna e feliz no que chamamos de existência. To no lucro de qualquer jeito mesmo.
Não Sr, ele não ignorou. Ele apenas os colocou no lado oposto aos 50% do Deus da Bíblia.
esse seu papo de demônio é mentira p/ os seguidores de outras religiões , daí a parcialidade do modelo vai pro espaço!!!!!!!!
Mas foi isso que Pascal disse. Pascal disse: Quer apostar nos 50% oposto? Aposte! Acreditando ou não em demônios, tome a sua decisão e se arrisque do lado oposto.
Caramba elaborar um modelo parcial é mole d+!!!!! é só eu falar que talo coisa é 100% pq td é mentira e contos de fadas!
Frase de difícil entendimento. Tá falhando as pilhas.
Pascal ele deu total credibilidade ao Deus bíblico em um modelo supostamente lógico, e tirou a credibilidade dos milhões de outros deuses.... daí ele perdeu a lógica!!!!!!
Tá, mas e daí? Vai refutar ou não vai? C não disse que ela já tinha sido refutada milhares de vezes?
A lógica do raciocínio de Pascal está justamente no fato de que o Deus bíblico é único, e se existe outros deuses, os cristãos também não tem do que c preocupar. E mesmo que nenhum deus não exista, o cristão viveu uma vida digna e feliz no que chamamos de existência. To no lucro de qualquer jeito mesmo.
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David Deccache
Pipe
Vou em uma comunidade de Judeus perguntar se o Deus deles é o mesmo Deus
dos cristãos.
Alias, o seu Deus é diferente do deus de qualquer outro cristão, inclusive.
Deus é algo muito particular, cada um tem o seu. ( ou não)
Alias, o seu Deus é diferente do deus de qualquer outro cristão, inclusive.
Deus é algo muito particular, cada um tem o seu. ( ou não)
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David Deccache
Pipe
Deus da Bíblia = 50%
Deuses existentes + ateus = 50%
Tupã = 50%
Deuses existentes + ateus = 50%
Conclusão, acho melhor vc passar a acreditar em tupã.
Deuses existentes + ateus = 50%
Tupã = 50%
Deuses existentes + ateus = 50%
Conclusão, acho melhor vc passar a acreditar em tupã.
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Pipe
David:
Tupã
= 50%
Deuses existentes + ateus = 50%
Conclusão, acho melhor vc passar a acreditar em tupã.
Faz o seguinte agora. Me mostre aonde eu não acreditar em Tupã eu serei condenado? Me mostre aonde na cultura Tupi não crer em Tupã gera condenação eterna?
Deuses existentes + ateus = 50%
Conclusão, acho melhor vc passar a acreditar em tupã.
Faz o seguinte agora. Me mostre aonde eu não acreditar em Tupã eu serei condenado? Me mostre aonde na cultura Tupi não crer em Tupã gera condenação eterna?
Logo,
a existência de outro deus monoteísta não anularia a imparcialidade de Pascal.
O que tem ocorrido é que em diversas culturas o nome Deus (grego) tem aparecido com outros nomes, ex:
YWHW = Judeus
Alá = Muçulmanos
Nhanderuete = Tribos de língua Tupi
Viracocha = Incas
El Elyon = Cananeus
Thakur Jiu = Santal
Magano = Povo Gedéo da Etiópia
Koro = Os Mbaka da República Centro-Africana
Shang Ti = Chineses
Hananim = Coreanos
Y´wa = Os Karen da Birmânia
Karai Kasang = Os Kachin
Gui´Sha = Os Lahu
Siyeh = Os Wa
etc....
Sempre que ocorre a existência de um Deus monoteísta nas culturas, missionários e antropólogos o identificarão como o Único Deus revelado na Bíblia.
O que tem ocorrido é que em diversas culturas o nome Deus (grego) tem aparecido com outros nomes, ex:
YWHW = Judeus
Alá = Muçulmanos
Nhanderuete = Tribos de língua Tupi
Viracocha = Incas
El Elyon = Cananeus
Thakur Jiu = Santal
Magano = Povo Gedéo da Etiópia
Koro = Os Mbaka da República Centro-Africana
Shang Ti = Chineses
Hananim = Coreanos
Y´wa = Os Karen da Birmânia
Karai Kasang = Os Kachin
Gui´Sha = Os Lahu
Siyeh = Os Wa
etc....
Sempre que ocorre a existência de um Deus monoteísta nas culturas, missionários e antropólogos o identificarão como o Único Deus revelado na Bíblia.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018
domingo, 11 de novembro de 2018
Associação de pediatria dos EUA declara-se formalmente contra a ideologia de gênero
Médicos afirmam que, na infância, quando um menino quer se tornar menina há um “problema psicológico objetivo”
Uma das associações médicas de pediatria mais influentes dos Estados Unidos publicou uma dura nota contra a teoria de gênero – também chamada de ideologia de gênero – como fundamento de políticas públicas. A declaração do American College of Pediatricians alerta educadores e parlamentares para que rejeitem qualquer medida que condicione as crianças a aceitarem como normal “uma vida que personifique química e cirurgicamente o sexo oposto”. A nota do grupo médico afirma, enfaticamente que “os fatos, não a ideologia, é que determinam a realidade”.
Leia uma tradução da íntegra da associação:
1 – A sexualidade humana é uma característica biológica binária objetiva: “XY” e “XX” são marcadores genéticos saudáveis – e não marcadores genéticos de uma desordem. A norma da concepção humana é ser masculino ou feminino. A sexualidade humana é planejadamente binária com o propósito óbvio da reprodução e da prosperidade da nossa espécie. Esse princípio é autoevidente. As desordens extremamente raras no desenvolvimento sexual, que incluem, entre outras, a feminização testicular e a hiperplasia adrenal congênita, são todas desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são com razão reconhecidas como desordens da formação humana. Indivíduos que as portam não constituem um terceiro sexo.
2 – Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. O gênero (uma consciência e um senso de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, e não biologicamente objetivo. Ninguém nasce com a consciência de si como homem ou mulher: essa consciência se desenvolve com o tempo e, como todo processo de desenvolvimento, pode ser prejudicada por percepções subjetivas da criança, relacionamentos e experiências adversas desde a infância. Pessoas que se identificam como “se sentissem do sexo oposto” ou “nem masculinas nem femininas, algo entre os dois” não constituem um terceiro sexo. Elas permanecem, biologicamente, homens e mulheres.
3 – A crença de uma pessoa de ser algo que ela não é, na melhor das hipóteses, é um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, existe um problema psicológico objetivo, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado dessa forma. Essas crianças sofrem de disforia de gênero, formalmente conhecida como transtorno de identidade de gênero, uma desordem mental reconhecida na edição mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico da American Psychiatric Association. A psicodinâmica e as teorias de aprendizagem social dessa desordem nunca foram refutadas.
4 – A puberdade não é uma doença e a injeção de hormônios bloqueadores da puberdade pode ser perigosa. Reversíveis ou não, hormônios bloqueadores de puberdade induzem um estado de enfermidade – a ausência de puberdade – e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança anteriormente saudável biologicamente.
5 – Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico, 98% dos meninos e 88% das meninas confusos com seu gênero aceitam o seu sexo biológico naturalmente ao passar pela puberdade.
6 – Crianças que usam bloqueadores de puberdade para personificar o sexo oposto precisarão de hormônios do sexo oposto no final da adolescência. Esses hormônios estão associados com graves riscos para a saúde, incluindo pressão alta, coágulos sanguíneos, AVC e câncer, mas não se limitando a isso.
7 – As taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e passam por cirurgias de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que é um dos países de maior ação afirmativa LGBQT. Que pessoa razoável e compassiva condenaria crianças a esse destino, sabendo que depois da puberdade 88% das meninas e 98% dos meninos aceitarão o seu sexo real e terão saúde física e mental?
8 – Condicionar as crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável é abuso infantil. Apoiar a discordância de gênero como normal através da educação pública e de políticas legais confundirá as crianças e os pais, levando mais crianças a procurar “clínicas de gênero”, onde tomarão drogas bloqueadoras da puberdade. Por sua vez, isso garantirá que elas “escolherão” uma vida toda de hormônios cancerígenos e tóxicos e provavelmente considerarão passar por uma mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo ao chegar à vida adulta.
sábado, 10 de novembro de 2018
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quarta-feira, 31 de outubro de 2018
terça-feira, 30 de outubro de 2018
Livro: "A Última Noite do Mundo" de C.S.Lewis
Nestes setes ensaios espirituosos e lúcidos o grande escritor, pensador, teólogo popular e apologista cristão C.S. Lewis aborda diversas questões religiosas intrigantes e complexas. Ele também pondera sobre as evidências da oração eficaz, brinca com o significado das palavras “Eu creio” e nos força a imaginar como devemos encarar nossos conceitos sobre Deus e até mesmo sobre a possibilidade de haver ou não vidas em outros planetas.A última noite do mundo, um dos ensaios principais desta coletânea, lida com a questão da volta de Cristo e traz uma perspectiva brilhante para elucidar o debate. Como sempre, encontramos nesses ensaios um Lewis que mistura humor, ironia, paradoxos e uma perspicácia marcante que desafia a nossa fé.
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Livro: "Deus no Banco dos Réus" de C.S.Lewis
“”Lewis me dava a sensação de ser o homem mais convertido que já conheci”", observa Walter Hooper — editor e conselheiro literário das obras de C. S. Lewis — no prefácio desta coletânea de ensaios. “” Em sua perspectiva geral da vida, o natural e o sobrenatural pareciam ser indissoluvelmente unidos.”
“É precisamente esse cristianismo difundido que é demonstrado nos ensaios que compõem esta obra. Em Deus no banco dos réus, Lewis se volta tanto para questões teológicas quanto para aquelas que Hooper chama de “”semiteológicas”" ou éticas com percepções e observações completa e profundamente cristãs.
Valendo-se de diversas fontes, os ensaios foram projetados para atender a uma série de necessidades e ilustrar as diferentes formas como somos capazes de ver a religião cristã. Eles vão desde textos relativamente populares escritos para jornais até defesas mais eruditas da fé. Caracterizados pela honestidade e realismo de Lewis, sua percepção e convicção e, acima de tudo, seus compromissos firmes com o cristianismo, esses ensaios fazem de Deus no banco dos réus um livro único para o nosso tempo.”
domingo, 28 de outubro de 2018
sábado, 27 de outubro de 2018
Livro: "As Verdades que Nunca te Contaram Sobre a Igreja Católica" de Alexandre e Viviane Varela
- A realidade por trás das cruzadas, da inquisição e muito mais -
Editora Planeta
Nem tudo o que te contaram sobre o cristianismo é real. Descubra a verdade por trás da história "A Igreja Católica matou milhões de pessoas nas Inquisições e nas Cruzadas, demonstrando extremo fanatismo e intolerância" – essa é uma ideia muito difundida. Talvez você pense assim também. Mas você já procurou saber o que os historiadores mais renomados dizem sobre isso? Os papas bizarros do século X, a infalibilidade papal, a venda de indulgências, a caça às bruxas, a mensagem de Francisco de Assis em meio à ganância feudal, o perfil e o modo de atuação dos Inquisidores, as verdadeiras motivações para o surgimento das Cruzadas, a glória e a ruína dos Cavaleiros Templários. Viaje nessas histórias em As verdades que nunca te contaram sobre a Igreja Católica. Com um olhar diferente, divertido e descontraído, este livro vai contra o senso comum e apresenta pontos de vista diferentes dos que estamos acostumados a ouvir e reproduzir. Muitas surpresas e curiosidades serão reveladas neste verdadeiro guia da história cristã mundial.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Livro: "A Gentileza que Cativa" de Dallas Willard
- Defendendo a fé como Jesus faria -
Editora Mundo Cristão
Defender a fé é tanto um direito como um dever de todo cristão. Mas, no ambiente conturbado e intolerante dos dias atuais, não raro achamos que as pessoas seguirão a Cristo como resultado de um ato de força nosso.
Dallas Willard sugere outra postura quando se trata de comunicar a fé cristã. Que tal esquecer por um momento os argumentos racionais, lógicos e doutrinários e usar a nossa vida como exemplo do que Jesus pode fazer?
Quem não teve a vida realmente transformada passa por propaganda enganosa. E quem teve a vida transformada por Jesus possui uma de suas marcas mais notáveis: a gentileza. Gentileza que cativa e desperta o interesse em conhecer mais sobre aquele que é Deus.
Provocador, mas não menos gentil, Dallas Willard nos leva a refletir sobre o tipo de Deus em que cremos.
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
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sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Livro: "Lex, Rex, or The Law and The Price" de Samuel Rutherford
As idéias em Lex Rex antecedem os conceitos modernos de nacionalismo e política. Eles são mais antigos que a Constituição dos Estados Unidos, assim como a Revolução Americana - onde muitas idéias modernas de liberdade se originaram. Lex Rex é ainda mais antigo que o Iluminismo que recebe tanto crédito por conceitos como soberania popular, governo limitado, separação de poderes e liberdade individual. Não obstante, o Lex Rex de Samuel Rutherford - escrito numa época em que via os reis como vasos do poder divino - levantou um padrão bíblico que defendia a dignidade do povo e a responsabilidade dos governos terrestres. Embora alguns procurem classificar o livro apenas como um tratado sobre resistência civil, Lex Rex contém um exame abrangente de uma visão cristã do governo civil. Ao fazer isso, A Lex Rex realmente formula um modelo de liberdade aplicável a qualquer momento e em qualquer lugar. Rutherford esperava demonstrar a necessidade de um governo baseado na lei, em vez das decisões arbitrárias da humanidade falível. Ao longo deste processo, a Bíblia é a autoridade final e base para a lei.
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Livro: "Fundamentalism and American Culture" de George M Marsden
Muitos americanos hoje estão tomando nota da força política surpreendentemente forte que é o direito religioso. As decisões controversas do governo são atendidas com centenas de lobistas, milhões de dólares em gastos com publicidade e uma poderosa resposta popular. Como o movimento fundamentalista conseguiu resistir às pressões da comunidade científica e à atração da cultura popular moderna para manter suas visões cristãs ultraconservadoras? Compreender a história do movimento é fundamental para responder a essa pergunta. Fundamentalismo e cultura americana tem sido considerado um clássico na história religiosa, e até hoje permanece insuperável. Agora disponível em uma nova edição, esta análise altamente considerada nos leva através da história completa da origem e direção de um dos movimentos religiosos mais influentes da América.
Para Marsden, os fundamentalistas não são apenas conservadores religiosos; eles são conservadores que estão dispostos a tomar uma posição e a lutar. Nas palavras de Marsden (emprestadas por Jerry Falwell), "um fundamentalista é um evangélico que está zangado com alguma coisa". No final do século XIX, o protestantismo americano estava gradualmente se dividindo entre os liberais que aceitavam novas visões científicas e críticas mais elevadas que contradiziam a Bíblia e os defensores do evangelicalismo mais tradicional. Na década de 1920, um movimento "fundamentalista" de pleno direito havia se desenvolvido em protesto contra as mudanças teológicas nas igrejas e mudanças de costumes na cultura. Com base em redes de evangelistas, conferências bíblicas, institutos bíblicos e agências missionárias,
Para esta nova edição, um grande novo capítulo compara o fundamentalismo desde a década de 1970 ao fundamentalismo da década de 1920, olhando particularmente para o extraordinário crescimento da ênfase política e do poder do movimento mais recente. Nunca foi mais importante compreender a história do fundamentalismo em nossa nação rapidamente polarizada. O trabalho cuidadosamente pesquisado e absorvente de Marsen continua sendo a melhor maneira de fazer isso.
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
Livro: "Einstein e a Religião" de Max Jammer
Max Jammer analisa em profundidade um lado quase ignorado da vida de Albert Einstein: suas concepções sobre Deus e as relações entre ciência e religião. Além disso, dedica um longo capítulo final ao impacto da Teoria da Relatividade sobre a teologia, discutindo a compatibilidade - ou não - das visões de mundo professadas por cientistas e teólogos contemporâneos. O livro começa recuperando a atmosfera cultural que cercou a infância de Einstein. Mostra o desenvolvimento intelectual de um jovem que se tornou irreligioso aos doze anos de idade e depois, sob inspiração da filosofia de Espinosa, desenvolveu a idéia de uma "religião cósmica", que muito influenciou sua conduta e sua concepção de mundo, mas na qual não havia lugar para um Deus pessoal. Por isso, Einstein foi muitas vezes acusado de ateu. Porém, suas cartas, artigos e conferências, bem como um sem-número de registros de conversas pessoais, não deixam margem a dúvida de que foi um homem dotado de forte sentimento religioso, sempre em busca do sentido profundo da existência e consciente da relação íntima que liga religião e ciência. A revolução que fez em conceitos fundamentais, como os de espaço e de tempo, bem como a criação da cosmologia científica, que seus trabalhos inauguraram, têm despertado crescente interesse entre os especialistas em teologia.
terça-feira, 2 de outubro de 2018
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Livro: "Comingo To Peace With Science" de Darrel R. Falk
Uma doutrina da criação totalmente cristã e biblicamente informada é compatível com conclusões amplamente aceitas da ciência moderna, especialmente da biologia? Para Darrel R. Falk, esta não é apenas uma questão abstrata, mas uma com a qual ele lutou pessoalmente. Professor de biologia, Falk reúne sua compreensão bíblica da criação e a pesquisa mais atual em biologia. O resultado de seus esforços para reconhecer a validade da ciência e a autoridade das Escrituras é um novo paradigma para relacionar as alegações da ciência com as verdades do cristianismo. Escrito com o estudante de graduação em mente, este livro, no entanto, vai ajudar quem está procurando um lugar para ficar no debate evolução da criação, com medo de que eles terão que escolher entre a integridade intelectual e a fé da igreja.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Livro: "Finding Darwin´s God" de Kenneth R. Miller
Encontrando o Deus de Darwin: A busca de um cientista por um terreno comum entre Deus e a Evolução é um livro de 2000 do biólogo celular americano e católico romano Kenneth R. Miller, no qual ele argumenta que a evolução não contradiz a fé religiosa.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Livro: "Toward a Theology of Nature" de Wolfhart Pannenberg
Muitos estudiosos da religião sentam-se esperando timidamente ouvir o que os físicos e biólogos dizem sobre o mundo da natureza, e então ajustam suas visões religiosas de acordo com isso; mas não o teólogo sistemático Wolfhart Pannenberg. Baseado em um diálogo entre teólogos e cientistas de mais de três décadas, Pannenberg coloca questões teológicas ao cientista natural que iluminam sua posição pessoal em questões relacionadas com a teologia e as ciências naturais, especialmente a física. Ele diz que a visão científica da natureza é incompleta e desafia o cientista a incorporar a ideia de Deus em sua imagem da natureza. Ele analisa a relação entre a lei natural e a contingência, a importância do espírito no fenômeno da vida, a linguagem da teoria de campo e a explicação teológica da natureza de Deus e da atividade criadora de Deus.
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segunda-feira, 27 de agosto de 2018
domingo, 26 de agosto de 2018
Jesus, a autodefesa e o amor aos inimigos
Jesus, a autodefesa e o amor
aos inimigos
Por Pipe
Mais um meme tirado fora de seu contexto para aplica-lo
contra cristãos que defendem o porte de armas para legítima defesa. Vamos ao
contexto então:
Há dois textos no sermão do monte que devemos
avaliar.
O primeiro texto em Mateus 5:21 diz: “Ouvistes que foi
dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo” (Mateus
5:21), referindo-se diretamente ao decálogo quanto ao “Não matarás” (Êxodo 20:13 e Dt 5:17). Porém, o problema é que muitos não sabem
que a tradução exata deste texto é “não assassinarás” (rasah / ratsach (תרצח) =
usada no sexto mandamento = assassinato violento de um inimigo pessoal. Não
assassinarás seria uma tradução viável. Este verbo nunca é usado para indicar as
seguintes situações:
Matar em
defesa própria:
“Se o ladrão for achado roubando, e for ferido, e morrer, o
que o feriu não será culpado do sangue”.
Êxodo 22:2
Matar numa
morte acidental:
“Como aquele que entrar com o seu próximo no bosque, para
cortar lenha, e, pondo força na sua mão com o machado para cortar a árvore, o
ferro saltar do cabo e ferir o seu próximo e este morrer, aquele se acolherá a
uma destas cidades, e viverá;”
Deuteronômio 19:5
A execução de assassinos:
“Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue
será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem”.
Gênesis 9:6
Situações de guerra:
Aqui se aplica o caso em que Deus ordena Saul a
matar todos os amalequitas e as demais situações de guerra em Israel obviamente
matou pessoas dos exércitos inimigos.
O verbo
rasah é usado para suicídio, mas não é aplicável ao homicídio não-premeditado
(Ex 21:12-14) ou acidental (Nm 35:23).
Diante deste entendimento de que “Não matarás”
significa “Não assassinarás” e que a lei fazia distinção entre esses casos como
não se tratar de assassinato, ainda que se tratasse da morte do outro, Jesus
diz que “assassinato” pode implicar em coisas menores: “Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu
irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do
sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno”
(Mateus 5:22). Note que Jesus condena a ira sem motivo, ao invés de todo o tipo
de ira. Porque a própria Bíblia diz "Irai-vos, mas não pequeis". Irar-se por um motivo é diferente de irar-se sem motivo.
Um pouco mais pra frente, ainda dentro do contexto
do sermão do monte, Jesus então trata a questão do “olho por olho e dente por
dente” em Êxodo 21:24. Neste texto se aplica o “olho por olho e dente por dente”
nas seguintes situações:
Em caso de
assassinato:
Vs.12 Quem ferir alguém, de modo que este morra, certamente será
morto.
Vs.14 Mas se alguém agir premeditadamente contra o seu próximo,
matando-o à traição, tirá-lo-ás do meu altar, para que morra.
Em caso de
desonra aos pais:
Vs.14 O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto.
Vs.17 E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será
morto.
Em caso de
sequestro:
Vs. 16 E quem raptar um homem, e o vender, ou for achado na sua mão,
certamente será morto.
Em caso de briga
seguida de morte:
Vs.18-19 E se dois homens pelejarem, ferindo-se um ao outro com pedra
ou com o punho, e este não morrer, mas cair na cama, se ele tornar a levantar-se
e andar fora, sobre o seu bordão, então aquele que o feriu será absolvido;
somente lhe pagará o tempo que perdera e o fará curar totalmente.
Em caso da
morte de um terceiro:
Vs.22-25 Se alguns homens pelejarem, e um ferir uma mulher grávida, e
for causa de que aborte, porém não havendo outro dano, certamente será multado,
conforme o que lhe impuser o marido da mulher, e julgarem os juízes. Mas se
houver morte, então darás vida por vida, Olho por olho, dente por dente, mão
por mão, pé por pé, Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por
golpe.
Jesus em Mateus 5 fala o seguinte:
“Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu,
porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E,
ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E,
se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te
pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes”. Note que ele está tratando somente do caso de Êxodo
21:18-19. O caso de matar alguém durante uma briga. Não se está tratando as
demais situações. Jesus continua dizendo: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu
inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos
maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos
perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;”.
Aqui se trata de situações comportamentais no dia a dia e em nada tem que ver
com as demais questões relacionadas a pena capital. Caso contrário, teríamos
que concluir nos demais termos o seguinte:
- Deixe que alguém te bata até te matar;
- Deixe que seus filhos te desonrem e te amaldiçoem;
- Deixe que te sequestrem;
- Deixe que batam em sua esposa grávida para que
ela perca o bebê.
É óbvio que não é disso que se trata, e sim
unicamente num caso de briga, qual deve ser a sua reação. E nas demais coisas
que se aplicam naquilo que Paulo também descreveu em Romanos 12, onde Paulo
também complementa este mesmo ensino sobre as questões comuns do dia a dia.
Nada disso trata as demais questões dentro da autodefesa tratada na lei.
Portanto, Jesus, ao dizer “ame os teus inimigos”
não está com isso dizendo:
“Amai a vossos inimigos, deixe que eles batam em vc até te
matar;”
Ame seus filhos e deixe que eles te desonrem;
Ame os sequestradores e deixe que te sequestrem,
Ame seus inimigos e deixe quem batam em sua esposa grávida”.
E nesse quesito, a autodefesa trata nos mesmo moldes em que se aplica para com o uso de arma pela policia: "Para se proteger ou proteger outra pessoa. Não se
atira para matar apenas para proteger o patrimônio. Patrimônio repõem-se. A
vida, não. Por isso a polícia não atira para matar quando visa apenas proteger
o patrimônio. No caso do desrespeito à voz de prisão dada pelo policial, ele
pode usar a força, mas não deve matar. Ele só vai atirar para matar se, ao
desrespeitar a voz de prisão o bandido passa a colocar a vida do policial – ou
de outra pessoa – em perigo".
O texto utilizado por Jesus só faz sentido no caso de fazer uso de uma arma e matar um pessoa dentro de uma briga. Não naquilo descrito acima.
Pr. Pipe