Editora W4
“Embora escrito na década de 80, a mensagem do
livro permanece atual e é especialmente bem-vinda ao Brasil. Enquanto
desperdiçamos pelo menos duas décadas esgrimindo para usar bateria nos templos,
a fila andou no mundo. E bastante. Claro que sempre existiram vozes dissonantes
por aqui. Algumas se levantaram para insurgir contra hinos americanos
enlatados. Não sei se o queixume adiantou, mas há quem esteja supersatisfeito
com as novidades no cardápio, do tipo canções em versão light… made in
Austrália. Como cantava o Cazuza, ‘um museu de grandes novidades’. Não apenas o
futuro repete o passado… somos todos repetentes no supletivo da inovação”.
Sérgio Pavarini
O livro fala sobre as muitas coisas que levam o
nome de Deus como slogan de marketing, colocando Ele como uma marca qualquer.
O autor diz “sempre que cristãos, evangélicos em
particular, tentaram ‘alcançar o mundo’ por meio da mídia – TV, filmes,
propaganda etc – o público que pensa tem a idéia de que, assim como a sopa de
um restaurante ruim, o cérebro dos cristãos ficaria melhor se não fosse
mexido”.
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