Este trecho foi extraído de um comentário postado
no site www.cafetorah.com, sob o título MILENAR CRISE ÁRABE-ISRAELENSE.
Tomo as palavras do Apóstolo Paulo...
“Que diremos pois diante destas coisas?”
O mesmo DNA. Hoje, a genética tem confirmado o
mesmo DNA entre árabes e judeus ratificando a veracidade dos relatos do Livro
de Gênesis. A propósito, diz Norton Godoy:
“Ninguém estranha quando tem notícia de dois irmãos
que vivem às turras. Mas o que dizer de sujeitos que vivem brigando, mas não
sabem que são tão irmãos quanto parecem? Ainda mais quando dividem o poder em
uma região tão estratégica para o mundo quanto o Oriente Médio. Mas é o que
acontece hoje com judeus e árabes. Um ambicioso estudo genético, realizado em
conjunto por cientistas dos EUA, de Israel, da Itália, Grã-Bretanha e África do
Sul, colheu amostras do DNA de 1.300 homens das duas etnias em 30 países.
Estudando o cromossomo Y – aquela herança genética que é passada apenas de pai
para filho sem nenhuma modificação –, obteve-se a confirmação científica de que
todas as comunidades judaicas espalhadas hoje pelo mundo têm forte parentesco
não apenas entre si mas também com palestinos, sírios e libaneses. A pesquisa
revela que todos esses povos possuem um ancestral comum: uma população que
teria habitado o Oriente Médio há quatro mil anos.
O estudo também mostra que todas essas comunidades
judaicas conseguiram manter praticamente intacta sua identidade biológica,
mesmo tendo migrado para regiões tão distintas do planeta. Segundo o chefe do
Departamento de Estudos Judaicos da Universidade de Nova York, essa pesquisa
corrobora os relatos bíblicos segundo os quais uma variedade de famílias do
Oriente Médio se originou de um mesmo patriarca”.
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