Nathan Tabor
“Marido Maravilhoso, Pai Amoroso, Ex-Homossexual.
Jesus Cristo Transforma Vidas”.
Essas frases estão escritas em outdoors
patrocinados por Stephen Bennett, diretor de um grupo cristão de defesa da
família com sede em Huntingdon, Connecticut, EUA. O anúncio, parte de uma
campanha nacional que se opôs ao casamento homossexual no ano passado, exibe
uma grande foto de Bennett com sua adorável esposa e dois filhos.
Algumas empresas de publicidade se recusaram a
aceitar os anúncios de Bennett por causa seu “conteúdo controvertido”. Em todos
os lugares em que os anúncios foram colocados, os ativistas de direitos gays se
levantaram furiosos para protestar contra a própria ideia de que os
homossexuais podem mudar, ou até mesmo se eles deveriam mudar.
Mas Bennett é um dos milhares de homossexuais
praticantes que reverteram sua orientação sexual e encontraram a felicidade no
casamento heterossexual. Sua mensagem é simples: gays infelizes realmente têm
esperança porque uma mudança verdadeira é possível.
Por que os ativistas gays radicais se ofendem tanto
com a mensagem de Bennett? Porque a mensagem dele refuta com clareza o mito
urbano que criaram com tanto cuidado: a mentira de que 10 por cento da
população “nasceram gays” e simplesmente não podem fazer nada para mudar sua
condição. Muitos hoje estão sendo ensinados a acreditar que a homossexualidade é
uma condição genética, como a cor da pele ou dos olhos. Essa fraude vem sendo
promovida durante anos pelos maiores meios de comunicação pró-homossexualismo.
Mas como outros mitos urbanos, é mentira. Para saber mais sobre como esse mito
começou, visite este site: http://www.narth.com/docs/istheregene.html
Os que apoiam a tese de que “os homossexuais
nasceram assim” frequentemente se referem a uma série de estudos científicos da
década de 1990, principalmente um estudo feito por um pesquisador ativista homossexual
chamado Dr. Dean Hamer, do Instituto Nacional do Câncer. Esse estudo
supostamente identificou o “cromossomo X” como possivelmente ligado ao
homossexualismo. Publicado na revista Science de julho de 1993, esse estudo
meramente dizia que os pesquisadores estavam estudando a ligação entre certos
genes e a conduta homossexual.
A Rádio Pública Nacional sem nenhuma demora
proclamou a notícia, seguida pelo Wall Street Journal e outros grandes jornais.
Em seguida a revista Newsweek embelezou sua capa com a manchete “Gene Gay?” As
pessoas normais que leram essas notícias entenderam claramente que a ciência
havia descoberto um gene que causa ou determina a conduta homossexual. Mas não
foi isso o que a pesquisa realmente revelou, conforme até o próprio Dr. Hamer
confessou. Como todos os cientistas verdadeiros sabem, a descoberta de uma
possível ligação não prova uma relação causa e efeito.
Em seu documento “Os Fatos sobre a Orientação
Sexual” (publicado em 2000), a Associação Psiquiátrica Americana contradiz a afirmação
de que os “homossexuais nasceram assim”. “Não se conseguiu repetir nenhum
estudo científico que apoia alguma etiologia biológica específica que sustente
a homossexualidade”, disse a APA. Onde está agora todo o estardalhaço que a pseudociência
fez com relação ao gene gay?
Precisamos nos lembrar de que antes de 1973, a APA
classificava a homossexualidade como desordem e desvio mental. Mas 1973 não foi
um bom ano para os valores morais nos EUA. Nesse ano, o aborto foi legalizado e
a APA revisou seu manual para seus profissionais.
Então, numa virada irônica do destino, o Dr. Robert
Spitzer, o mesmo medico que convenceu a APA a mudar sua posição sobre o
homossexualismo em 1973, apareceu novamente em 2003 e mudou de ideia. Por que
esse homem, que no passado trabalhou ardentemente para realizar uma reforma
pró-homossexualismo, mudou de ideia? Porque — embora se descrevesse como
“inicialmente cético” — ele entrevistou pessoalmente mais de 200
ex-homossexuais que haviam mudado e se tornado heterossexuais através do que
ele chamou de “terapia reparativa”!
Para seu crédito, o Dr. Spitzer ousou dizer a
verdade sobre suas descobertas, apesar das gritarias ciumentas dos ativistas
gays radicais que previram as horrendas implicações dessa revelação. O
relatório do Dr. Spitzer, intitulado “200 Participantes que Relataram Mudança
da Orientação Homossexual para a Orientação Heterossexual”, foi publicado na
edição de outubro de 2003 da conceituada revista Archives of Sexual Behaviour
(Arquivos da Conduta Sexual).
“Quase todos os participantes relataram importantes
mudanças nos aspectos centrais da orientação sexual, não meramente na conduta
observável”, escreveu o Dr. Spitzer. Em outras palavras, eles não apenas
mudaram suas ações homossexuais, mas também suas atrações antinaturais!
Além disso, eles estavam mentalmente melhores
depois de mudar. “Para os participantes de nosso estudo, não havia nenhuma
evidência de prejuízo”, acrescentou ele. O Dr. Spitzer descreveu essas 200
decisões de conversão como uma “meta pensada” que foi alcançada pelas pessoas
sem a ajuda de pressões externas.
“Os profissionais de saúde mental precisam parar de
agir na direção de proibir terapia que tenha como meta mudar a orientação
sexual”, concluiu o Dr. Spitzer. “Muitos pacientes conseguem fazer uma escolha
pensada no esforço de desenvolver seu potencial heterossexual e minimizar suas
atrações homossexuais”.
Essa declaração, feita pelo homem que há mais de
três décadas foi responsável pela redefinição do desvio homossexual para
“normalidade”, é uma mudança de direção tremenda.
Os conservadores precisam se levantar e pedir que
os homossexuais aceitem os fatos. Eles precisarão reconhecer que seus estilos
de vida são escolhas pessoais, antes que qualquer um possa lhes conceder a
legitimidade que eles buscam.
O Gene Gay não existe. Quer seja mediante “terapia
reparativa” ou mediante um poder lá do alto, o fato permanece aí diante de
todos: Os homossexuais PODEM mudar… se quiserem.
Para mais informações, por favor visite: http://www.sbministries.org/
Nathan Tabor é um ativista político conservador que
vive em Kernersville, North Carolina, EUA. Ele é doutor em psicologia e tem
mestrado em políticas públicas. Ele é um dos editores de http://www.theconservativevoice.com/
Traduzido e adaptado por Julio Severo: http://www.juliosevero.com.br
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