Genética
Há tempos diversos cientistas conduzem inúmeras
pesquisas em busca do que eles chamam de gene gay. Alguns tentam fugir dos
críticos e dizem estar em busca de genes que determinem a sexualidade, e não
somente a homossexualidade. No fim, todas essas pesquisas buscam a mesma coisa:
provar que a homossexualidade é genética.
Apesar de alguns defenderem que a homossexualidade,
sendo genética, não seria uma opção, não podendo assim ser condenada, há os que
afirmam que, a partir do momento em que for classificada como genética, a
homossexualidade poderá ser facilmente considerada uma doença.
Uma pesquisa recente feita por cientistas da Coréia
do Sul concluiu que a partir de um gene das fêmeas de rato, é possível mudar a sua
sexualidade. De acordo com o estudo, o gene FucM influencia a quantidade de
estrogênio no cérebro e, quando desabilitado, faz com que as fêmeas percam seu
interesse por machos e tentem se relacionar com outras fêmeas. De acordo com os
pesquisadores, o excesso de estrogênio masculiniza o cérebro das fêmeas de
ratos. A questão agora é: como isso influencia no caso dos humanos?
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