A Argumentação Evolutiva:
Resumo da Lei Biogenética:
"Toda criança nascida neste mundo tem a sua origem numa célula única em estado embriônico e, através de uma séria de transformações, torna-se um ser completo. As mudanças operadas no desenvolvimento do embrião reproduzem, exatamente, cada um dos estágios representados pelo conceito darwiniano do desenvolvimento do protozoário ao ser humano, e cada etapa é claramente distinta no progresso do embrião. A célula única se transforma num peixe completo, com a abetura das guelras; o peixe se torna um lagarto, o lagarto passa a ser pássaro, o pássaro se transforma em macaco e, então, chega a ser gente".
Esta teoria foi engendrada pelo zoólogo Haeckel.
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Discordantes:
"Provavelmente, uma das mais propaladas falácias da recapitulação diz respeito ao fato de que, em determinado estágio do desenvolvimento, o embrião humano possui (como o embrião de muitos mamíferos), estruturas que superficialmente se parecem com guelras dos peixes. Estas características embrionárias, tidas erradamente como "bolsas de guelras" ou "aberturas de guelras", repetiriam ou recapitulariam, segundo a teoria, o estágio do peixe em nossa evolução. Contudo, este não é exatamente o caso. É verdade que uma série de cinco saliências estreitas e compridas estão presentes nos embriões de mamíferos, aproximadamente na mesma região em que as saliências das guelras aparecem em vertebrados aquáticos, tais como os peixes. Nos peixes, estes sulcos se abrem para a faringe, formando a verdadeira fenda das guelras, por onde passa a água para a respiração. Em mamíferos, pássaros e répteis, contudo, estas estruturas nunca funcionam para a respiração, nem existem sequer aberturas que levam à faringe. Além de tudo, nos mamíferos, essas barreiras faríngeas começam de imediato a sofrer um desenvolvimento posterior... O primeiro arco e sua bolsa (isto é, abertura) formam os maxilares superiores e inferior e o ouvido interno dos vertebrados superiores. O segundo, o terceiro e o quarto arcos contribuem para a formação da língua, das amígdalas, da glândula paratireóide e timo.
"Provavelmente, uma das mais propaladas falácias da recapitulação diz respeito ao fato de que, em determinado estágio do desenvolvimento, o embrião humano possui (como o embrião de muitos mamíferos), estruturas que superficialmente se parecem com guelras dos peixes. Estas características embrionárias, tidas erradamente como "bolsas de guelras" ou "aberturas de guelras", repetiriam ou recapitulariam, segundo a teoria, o estágio do peixe em nossa evolução. Contudo, este não é exatamente o caso. É verdade que uma série de cinco saliências estreitas e compridas estão presentes nos embriões de mamíferos, aproximadamente na mesma região em que as saliências das guelras aparecem em vertebrados aquáticos, tais como os peixes. Nos peixes, estes sulcos se abrem para a faringe, formando a verdadeira fenda das guelras, por onde passa a água para a respiração. Em mamíferos, pássaros e répteis, contudo, estas estruturas nunca funcionam para a respiração, nem existem sequer aberturas que levam à faringe. Além de tudo, nos mamíferos, essas barreiras faríngeas começam de imediato a sofrer um desenvolvimento posterior... O primeiro arco e sua bolsa (isto é, abertura) formam os maxilares superiores e inferior e o ouvido interno dos vertebrados superiores. O segundo, o terceiro e o quarto arcos contribuem para a formação da língua, das amígdalas, da glândula paratireóide e timo.
Nenhuma dessas estruturas, como se pode notar, está associada à respiração. Assim, o uso da "lei" biogenética para sustentar que o peixe é o ancestral de mamífero e outros vertebrados não aquáticos, não tem apoio nos fatos".
Glen W. Wolfron, "Perpetuation of the Recapitulation Myth"em Creation Reserach Society Quarterly, p.199.
"As várias evidências citadas pelos evolucionistas para sustentar sua religião podem ser igualmente bem compreendidas ou, de fato, podem ser melhor compreendidas em termos de criação. Por exemplo, aquelas evidências baseadas sobre semelhanças superficiais, tais como anatomia comparada, desenvolvimento embrionário, soro sangüínio e outras semelhantes, dão forte testemunho não a favor do parentesco evolucionista, mas a favor da criação realizada por um Arquiteto comum, que usou estruturas e padrões semelhantes para realizar funções análogas".
Henry M. Morris, hidrólogo, em "Evolution, the Established Religion of the State".
"A prole de certas amonites possui características que desaparecem no estágio adulto, enquanto as mesmas características reaparecem subseqüentemente nos representantes mais altamente organizados do mesmo grupo, pertencentes a espécies que ocorrem em estratos geológicos mais recentes".
A.P.Pavlov, "Le Cretace inferieur de la Russe et sa faune", Nouv.Mem.Soc.Nat.Moscov Novv Serie XVI livr.3, pg.87.
"Leo Berg, discutindo acerca da teoria da recapitulação, propagou a idéia de que os embriões não mostravam de onde a espécie se desenvolveu, mas apenas para onde ela evoluía.
Ele demonstrou que no primeiro estágio de desenvolvimento, as mandíbulas embrionárias de todos os animais são tão curtas quanto a do homem.
O cérebro dos embriões de pássaros se parece mais com o dos mamíferos do que com o dos anfíbios. Esta condição persiste durante um terço da existência do embrião.
A fece do embrião da galinha, afirma ele, assemelha-se muito à de um ser humano.
O girino do sapo tem um bico igual ao de um pássaro.
Essas semelhanças não deveriam existir, se a teoria da recapitulação fosse correta".
Leo Berg,"Nomogenesis" pg.108-109.
”Torna-se difícil, se não impossível, desenhar uma árvore genealógica dos vertebrados com base apenas em dados embriológicos. Assim sendo, a teoria da recapitulação não é aceita e aplicada tão livremente como antes”.
Waldo Shumway e F.B. Adamstone, ”Introduction to Vertebrate Embriology” , pg.05.
”Muita pesquisa tem sido realizada no campo da embriologia desde os dias de Haeckel e sabemos que existe um número excessivo de exceções nesta simples analogia, e que a ontogenia não reflete exatamente o curso da evolução. Por exemplo, sabemos que os dentes se desenvolvem antes da língua nos vertebrados, todavia, no embrião, a língua aparece primeiro”.
Robert H. Dott e Roger L. Batten, Evolution of the Earth pg.86.
Apesar desses fatos, quase todos os paleontólogos irão falar com autoridade sobre o desenvolvimento da mandíbula a partir dos arcos das brânquias de um peixe.
“Evolution of the earth”, pg.263.
”Estudos comparatives de ágnatos fósseis (peixes sem maxilar ou mandíbula) e crânios de placodermos (peixes com mandíbula, fósseis primitivos), acrescidos de observações sobre o desenvolvimento da mandíbula nos embriões de vertebrados vivos, mostram que as mandíbulas do placodermo evoluíram provavelmente dos apoios ósseos da guelra anerior desses ágnatos sem mandíbula”.
A.Lee McAlester, ”The History of Life”, pg.75.
Muito interessante.
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