O número de
guerreiros de Israel era 800.000 e de Judá 500.000.
II Sm 24:9 - E Joabe deu ao rei a soma do número do povo contado: havia em
Israel oitocentos mil homens de guerra, que arrancavam espada; e os homens de
Judá eram quinhentos mil homens.
O número de
guerreiros de Israel era 1.100.000 e de Judá 470.000.
I Cr 21:5 - E Joabe deu a Davi a soma do número do povo; e era todo o
Israel um milhão e cem mil homens, dos que arrancavam espada; e de Judá
quatrocentos e setenta mil homens, dos que arrancavam espada.
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Descontradizendo:
Gleason
Archer comenta:
"1 Cr
indica o número de todos os homens disponíveis para a guerra, em idade para o
serviço militar, treinados ou não para a batalha. Todavia, em 2 Sm 24, ficamos
sabendo que o relatório de Joabe mostrava um subtotal de 800 mil veteranos
"homens de guerra" (ishayil). Mas talvez houvesse um adicional de 300
mil homens na idade do serviço militar em reserva, que nunca haveriam entrado
em combate. Os dois contingentes somariam 1.100.000 homens.
No que
concerne a Judá, 2 Sm 24 apresenta um número redondo, 500 mil ou 30 mil a mais
que na passagem correspondente de 1 Cr 21. Mas devemos considerar que 1 Cr 21:6
esclarece que Joabe não terminou a contagem, porque não fez o censo da tribo de
Benjamim (nem de Levi) quando Davi se tornou consciente do pecado e da inconveniência
de prosseguir no recenseamento. Observe que na divisão do reino em duas partes,
Norte e Sul, logo após a morte de Salomão, em 930 a.C., a maior parte dos
benjamitas permaneceu leal à dinastia de Davi e formava (ao lado de Simeão, ao
Sul) o reino de Judá. Parece-nos, portanto, que o total geral de soldados
disponíveis ao rei, para os erviço militar, 1.600.000 era de: 1.100.000 de
Israel; 470 mil de Judá e Simeão; e, 30 mil de Benjamim".
Fonte: Gleason Archer; "Enciclopédia de Temas
Bíblicos"; ed.Vida. pg.164.
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