A declaração diz:
“Somos
céticos a respeito das alegações de que as mutações randômicas e a seleção
natural possam ser responsáveis pela complexidade da vida. Um exame cuidadoso
das evidências da teoria Darwiniana deve ser encorajado”.
A lista dos 514 signatários inclui cientistas
membros da Academia Nacional de Ciências da Rússia e dos EUA. Os signatários
incluem 154 biólogos, a maior disciplina científica representada na lista, bem
como 76 químicos e 63 físicos.
Os signatários têm doutorados em ciências
biológicas, física, química, matemática, medicina, ciência da computação, e
disciplinas relacionadas.
Muitos são professores ou pesquisadores em
importantes universidades e instituições de pesquisas tais como o MIT, o
Instituto Smithsoniano, a Universidade de Cambridge, a Universidade da
Califórnia em Los Angeles, a Universidade da Califórnia em Berkeley, a
Universidade de Princeton, a Universidade da Pensilvânia, a Universidade
Estadual de Ohio, a Universidade da Geórgia e a Universidade de Washington.
O Instituto Discovery publicou pela primeira vez
sua lista de Dissidência Científica contra o Darwinismo em 2001 para desafiar
falsas declarações sobre a evolução darwiniana feitas na promoção da série
“Evolution”, transmitida pelo canal PBS. Na época a série afirmava que
“virtualmente todos os cientistas do mundo crêem que a teoria é verdadeira”.
“Os darwinistas continuam a afirmar que nenhum
cientista sério duvida da teoria. Contudo, aqui estão 500 cientistas que estão
dispostos a tornar público seu ceticismo acerca da teoria”, disse o Dr. John G.
West, diretor associado do Centro de Ciência & Cultura do Instituto
Discovery. “Os esforços dos darwinistas para usar os tribunais, os meios de
comunicação e os comitês acadêmicos para suprimir a dissidência e reprimir o
debate estão na verdade inflamando mais dissidência ainda e inspirando mais
cientistas a pedir sua inclusão na lista”.
De acordo com West, foi o crescimento rápido no número
de dissidentes científicos que incentivou o Instituto a lançar um site —
http://www.dissentfromdarwin.org — para dar à lista um lugar permanente. O site
é a resposta do Instituto à demanda de informações e acesso à lista por parte
do público e de cientistas que querem que seus nomes sejam acrescentados à
lista.
“A teoria da evolução de Darwin é o grande elefante
branco do pensamento contemporâneo”, disse o Dr. David Berlinski, um dos
signatários originais, que é matemático e filósofo científico no Centro de
Ciência & Cultura do Instituto Discovery. “A teoria de Darwin é volumosa,
quase completamente inútil, e objeto de veneração supersticiosa”.
Outros signatários proeminentes incluem o Dr.
Philip Skell, membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA; oDr. Lyle
Jensen, membro da Associação Americana para o Avanço da Ciência; o Dr. Stanley
Salthe, biólogo evolucionário e autor de livros escolares; o Dr. Richard von
Sternberg, biólogo evolucionário do Instituto Smithsoniano e pesquisador do
Centro Nacional de Informações de Biotecnologia dos Institutos Nacionais de
Saúde dos EUA; o Dr. Giuseppe Sermonti, editor da Rivista di Biologia, a mais
antiga revista do mundo sobre biologia ainda em circulação; o Dr. Lev
Beloussov, embriologista da Academia de Ciências Naturais da Rússia.
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