- Como a Psiquiatria perdeu a alma e o Cristianismo perdeu a cabeça -
No início do século 20, os teólogos cristãos e psiquiatras raramente falavam um com o outro sobre o sofrimento emocional.
Quando Freud trouxe a psiquiatria para fora dos asilos e a colocou na vida diária, os cristãos não puderam mais ignorá-la. O que se seguiu foram décadas de freqüentes hostilidades e raros debates construtivos entre teólogos e psiquiatras.
Em grande parte, o debate cessou. No entanto, para o psiquiatra (e cristão) Dan Blazer, ele terminou muito cedo e, de um modo geral, insatisfatório. Por sua parte, os cristãos têm estigmatizado e adotado alguns dos piores aspectos da psiquiatria e os psiquiatras deixaram-se mutilar da “alma” — questões profundas sobre significado e comunidade que animam toda vida genuinamente humana.
Freud versus Deus tem como objetivo reviver o debate, abalar a “comodidade” entre o cristianismo e a psiquiatria e, ao mesmo tempo, restaurar a “alma” à psiquiatria e a “cabeça” ao cristianismo. Uma leitura fundamental para todo psiquiatra, teólogo, pastor, clérigo, conselheiro e leigo interessado.
A aceitação sem questionamentos das práticas psicoterapêuticas diagnosticadas tanto por conselheiros religiosos quanto por psiquiatras e as causas históricas que levaram e ainda levam as pessoas a buscar esses profissionais com tanta freqüência em nossos dias, são os desafios propostos em Freud versus Deus
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