A construção de uma metodologia científica foi
exatamente o passo que faltava para levar ao extremo os anseios do homem de
conhecer mais plenamente a natureza. Finalmente despontava em nossos horizontes
a possibilidade de nos libertarmos da clausura de ver apenas o óbvio e de não
poder comprovar as idéias que nutríamos acerca do mundo em que estamos
inseridos.
A área por excelência em que esses ganhos puderam
ser sentidos com a maior abrangência possível foi a da Matemática. Praticamente
livre até mesmo das palavras que, não raro apresentam múltiplos significados, e
recheada de símbolos com significados muito precisos, essa área passou a
apresentar demonstrações inequívocas de suas afirmações. Nela, o verbo
“tergiversar” não seria jamais conjugado.
Infelizmente, porém, esse rigor metodológico não
pôde ser estendido às demais áreas científicas que, em menor ou maior grau
tiveram que incorporar o peso da interpretação dos fatos em seus resultados.
Foi assim com as áreas fundamentalmente experimentais, com as que dependiam de
uma observação sistematizada, com as ciências humanas e sociais. Em todas elas
a Matemática veio a desempenhar um papel preponderante na análise dos grandes
volumes de dados que, de outro modo, não poderiam deixar transparecer as
conclusões neles encerradas.
Entretanto, onde a interpretação ganha espaço
sobressai-se também a subjetividade, principalmente quando nos reportamos a um
tema que tem íntima conexão com nossas convicções filosóficas ou religiosas.
Assim, enquanto o teorema de Pitágoras será sempre considerado verdadeiro em
qualquer ponto do universo, uma afirmação na área da Psicologia, da Economia ou
das Ciências Sociais será sempre de natureza, no mínimo, polêmica, em
praticamente todos os contextos em que for discutida. Seria interessante, por
exemplo, podermos discutir as origens do universo e da vida de um modo
desapaixonado e isento. Infelizmente, porém, isso não é possível, pelo simples
fato de que, ao discutir esse tema, estamos discutindo a nós mesmos. Afinal,
somos nós que viemos ou não de um ancestral simiesco que teria perambulado pelo
nosso planeta há milhões de anos atrás. Isto nos coloca no cerne dessa
discussão o que, por certo, tem também o efeito de obstruir nossa visão.
Este tipo de dificuldade, entretanto, inerente a
certas áreas científicas, e praticamente inevitável, deve ser contido em níveis
que não comprometam demasiadamente o rigor metodológico pretendido, de modo que
os resultados advindos do processo de análise dos fatos seja ainda crível,
senão totalmente, pelo menos em boa extensão. É lamentável, portanto, que
tantos cientistas hoje tenham perdido esse senso crítico, deixando que suas
convicções pessoais falem mais alto e se sobreponham à realidade objetiva,
principalmente quando se põem a discutir as origens do universo e da vida.
O debate na
prática
Professores em sala de aula quase sempre se
pronunciam afirmando que a evolução é um fato da natureza. A verdade, porém, é
que não há qualquer comprovação científica nesse sentido. A evolução não foi
observada porque, segundo os próprios evolucionistas, ela se dá tão lentamente
que isso não seria possível. Os fósseis, ao contrário do que pensava Darwin,
com todas as suas lacunas, dificilmente podem ser considerado uma evidência da
evolução. Esta última afirmação tem sido reconhecido por inúmeros cientistas de
respeito, como é o caso do Dr. Mark Ridley que, em seu artigo “Who Doubts
Evolution?”, publicado no periódico New Scientist, Vol. 90, 25/06/1981, p. 831,
disse: “Nenhum evolucionista de respeito, quer gradualista, quer adepto do
equilíbrio pontuado, usa o registro fóssil como evidência em favor da teoria da
evolução em contraposição à da criação especial”.
Em síntese, a evolução é um suposto fenômeno: (1)
inobservável; (2) carente de evidências; (3) pontilhado de hipóteses não
comprovadas, muitas das quais não comprováveis; e (4) resistentemente defendido
pela comunidade científica evolucionista, o que caracteriza o seu caráter
meramente ideológico. Assim, para a imensa maioria dos cientistas
evolucionistas o paradigma da evolução se tornou uma verdadeira clausura que os
impede de raciocinar com a devida isenção, fundamentando seus conceitos sobre a
evolução em extrapolações cientificamente inaceitáveis. Não são todos os
cientistas evolucionistas, entretanto, que se deixam levar pelas águas turvas
da falta de coerência. Veja, por exemplo, o ponto de vista do Dr. John R.
Meyer, Ph.D. em Zoologia pela State University of Iowa, professor de Biofísica
e Fisiologia na escola de medicina da Universidade de Louisville, tendo
servido, durante 4 anos, como pesquisador a nível pós-doutoral na Universidade
do Colorado, em Denver:
“Ainda que a teoria da evolução se encontre bem
infiltrada nas ciências, é evidente que problemas sérios permanecem. Por
exemplo, o biólogo darwinista necessita de variações anatômicas, bioquímicas e
fisiológicas virtualmente ilimitadas, sobre vastos períodos de tempo. Uma vez
que rigorosas pesquisas genéticas têm sido levadas a efeito apenas nos últimos
100 anos, o evolucionista deve tomar os dados disponíveis e extrapolar as
variações limitadas através de bilhões de anos, para produzir milhões de
espécies. Estudos genéticos experimentais, entretanto, demonstraram somente
limitadas alterações nos sistemas biológicos. O conceito alternativo de variação
limitada apresentado na frase 'segundo a sua espécie' em Gênesis é compatível
com as descobertas em laboratório. Estou convicto de que o criacionista não
necessita temer os dados experimentais oriundos do laboratório de biologia.”
Equívocos
alcançam a mídia
Recentemente, a mídia de todo o mundo noticiou o
caso de uma família turca em que há cinco irmãos que andam como quadrúpedes,
vítimas de uma anomalia que, além do andar singular, inclui retardamento
mental. No Brasil, a revista Veja de 29/03/2006 publicou uma reportagem
intitulada “Como nossos ancestrais”, informando que os cientistas que estavam
acompanhando o caso declararam crer que “um estudo mais aprofundado dessa
família pode fornecer pistas valiosas sobre as alterações cerebrais e genéticas
que fizeram nossos ancestrais tornarem-se bípedes, há 4 milhões de anos”. Sem
entrar no mérito da questão, porque é ridículo entender uma deficiência física
e mental como pista para explicar um suposto passado evolutivo da nossa
espécie, vamos aqui nos concentrar na postura dos cientistas envolvidos nesse
caso, mas não sem antes informar que, após o impacto causado por essa notícia,
um fisioterapeuta se propôs a ajudar aqueles irmãos e, em pouco tempo, todos já
estavam praticamente andando na posição normal. Parece, enfim, que a
deficiência mental era o mal maior.
A reportagem contou com a participação de Cláudia
Rodrigues Carvalho, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro que
discorreu sobre a evolução do homem expondo, no seu entender, o que teria ocorrido
durante essa evolução, quando teria ocorrido e quais teriam sido os ganhos em
suas diversas fases. Em nenhum momento, entretanto, se pode vislumbrar a menor
tentativa de uso dos verbos no tempo condicional. Suas declarações são sempre
peremptórias, como se ela tivesse recebido uma revelação. Do contrário, como
soube a ilustre professora que há 4 milhões de anos atrás o homem se pôs a
andar em pé? E que há 2,5 milhões de anos atrás ele sofreu mudanças na
estrutura das mãos? Que há 1,9 milhão de anos atrás ele teve um aumento em sua
estatura? E que apenas cem mil anos mais tarde, há 1,8 milhão de anos atrás,
seu cérebro também aumentou de tamanho?
Em cada um dos casos a professora foi capaz de
citar os ganhos que o homem teria tido em sua suposta evolução: “andar em pé”,
por exemplo, teria favorecido a evolução porque a nova postura teria ampliado o
alcance da visão em terreno aberto; “mudança na estrutura das mãos” teria
aumentado a capacidade de manejar instrumentos e realizar movimentos delicados
e precisos; “aumento de estatura” teria facilitado a dissipação do calor pelo
corpo, fator importante no clima quente e seco das savanas africanas; e
“aumento do cérebro” teria criado mais espaço para armazenar e processar
informações. A grande lacuna, entretanto, que a professora Cláudia não foi
capaz de explicar foi a que se refere ao mecanismo da natureza que teria
promovido todas essas mudanças tão providenciais.
O primeiro a tentar explicar esse mecanismo foi
Lamarck, postulando a transmissão hereditária dos caracteres adquiridos pelos
organismos por ação do ambiente, tais como o desenvolvimento ou atrofia de um
determinado órgão, motivado por maior ou menor uso. Com os avanços da genética,
descobriu-se que essas idéias careciam de fundamento científico e, assim, o
Lamarckismo caiu em descrédito por volta de 1930. Depois de Lamarck, ainda no
século XIX, veio Darwin, para quem o mecanismo da evolução era constituído de
dois fatores: a variabilidade genética dos seres vivos e a seleção natural.
Essa idéia também não funcionou porque nenhum desses dois fatores poderia ser
responsável pelo aparecimento de novas características, sem as quais a evolução
não poderia acontecer. Era preciso, então, descobrir algum fenômeno da natureza
capaz de alterar o código genético dos seres vivos.
Foi no início do século passado que Hugo de Vries
(1848-1935), um professor de botânica da universidade de Amsterdam, observou
mudanças súbitas nas novas gerações de um certo tipo de prímulas e as chamou de
mutantes. Hugo de Vries mesmo nunca chegou à compreensão que hoje se tem acerca
das mutações como uma modificação do DNA ou nos cromossomos, mas ele foi o
primeiro a cunhar o termo e a chamar a atenção para as células germinais como o
meio através do qual uma espécie sofre alterações que são incorporadas ao seu
estoque genético. Restava saber se as mutações poderiam ser responsáveis pelo
gigantesco processo que teriam transformado seres unicelulares em seres
humanos, dando origem também a todos os outros seres vivos que hoje existem ou já
existiram!
Apesar de serem grandes as expectativas dos
evolucionistas as mutações revelaram-se completamente inadequadas para produzir
a gama de variabilidade de que a teoria da evolução precisava para obter um
mínimo de fundamento concreto para suas bases. Hermann Joseph Muller
(1890-1967), um notável geneticista, detentor do prêmio Nobel em 1946,
trabalhou praticamente toda a sua vida com mutações. Em seu artigo “How
Radiation Changes the Genetic Constitution”, publicado em 1955 no Bulletin of
the Atomic Scientist (11) ele afirmou com todas as letras que as mutações não
poderiam jamais realizar a proeza de promover a evolução dos seres vivos. Em
1977, Piere-Paul Grosse, ex-presidente da French Academie des Science, publicou
um livro pela Academic Press com título Evolution of Living Things. À página 88
ele declarou: “Não importa quão numerosas possam ser, as mutações não produzem
qualquer tipo de evolução”. Também Francisco Ayala, Ph.D., Associated Professor
of Genetics na Universidade da Califórnia escreveu um artigo em 1980 na revista
Science (Nov 21), pp. 883-887, com título "Evolutionary Theory Under
Fire”.
Nesse artigo, ele declara: “Os paleontólogos têm me
convencido de que pequenas modificações não são cumulativas”, mais uma razão
para nos certificar da inadequação das mutações como mecanismo da evolução.
Características
do debate científico
Um debate sobre um tema científico é, antes de
tudo, um debate entre idéias e não um confronto entre pessoas. Hoje já não se
justifica mais o que aconteceu com Galileu, obrigado a renunciar suas idéias
cientificamente corretas para não morrer. Manter os canais de comunicação
abertos e respeitar aqueles que divergem de nós são regras de conduta que não
podem faltar a qualquer debate civilizado, até mesmo quando os pontos de vista
apresentados são flagrantemente distintos dos nossos, dando-nos a impressão de
que estamos diante de um debate entre a visão clara e límpida da realidade e o
obscurantismo.
Não é preciso ler muito deste artigo para perceber
que foi escrito por um criacionista. Exatamente por isso você não verá qualquer
agressão pessoal nestas linhas, em nossos livros ou nas interações que mantemos
com pessoas que divergem dos nossos pontos de vista sobre as origens, quer em
nossas comunicações por email, quer nos debates de que temos participado.
Infelizmente, porém, não se pode dizer o mesmo da conduta de evolucionistas, os
quais insistem em rotular os criacionistas de incultos, iletrados,
obscurantistas e tantos outros termos pouco elegantes, classificando-os como
pessoas que sequer deveriam transitar no mesmo ambiente pessoal ou
profissional.
Historicamente, o que aconteceu é que
evolucionistas, pela falta de oposição às suas idéias, sobretudo nos tempos de
Darwin e nos anos que se seguiram, ganharam os círculos científicos, migrando
depois para o sistema educacional e para a sociedade como um todo. Desse modo,
eles ocuparam todos os espaços disponíveis, controlando os jornais e as
revistas científicas, os órgãos que supervisionam o sistema educacional, as universidades
e hoje entendem que estão no direito de banir os criacionistas de cena.
Assim, criacionistas não têm como publicar os seus
artigos nessas mesmas revistas, não podem entrar em sala de aula para expor o
seu ponto de vista e têm presença barrada em praticamente todos fóruns
acadêmicos instalados com o objetivo de discutir as origens do universo e da
vida. Um exemplo por excelência do que aqui afirmamos é o caso de Forrest Mims,
escritor científico, autor de mais de 70 livros sobre ciência, especialmente em
circuitos eletrônicos, e de várias centenas de artigos para diversas revistas
científicas ao redor do mundo. Em 1988 ele estava apontado para ser o
responsável por uma coluna da Scientific American, sob o título “Amateur
Scientist”, quando o editor da revista, Jonatham Piel, foi informado que Mims
havia escrito artigos para algumas revistas cristãs nos Estados Unidos.
Aproximando-se de Mims, Piel indagou acerca do conteúdo dos artigos escritos
para essas revistas e em seguida perguntou: “Você aceita a teoria da evolução
de Darwin?”. Ante a resposta negativa de Mims, Piel mudou bruscamente de
atitude, expressando seu desapontamento com as crenças de Mims e informando-o
que não mais lhe seria permitido publicar seus artigos em sua revista, mesmo que
versassem sobre outros temas científicos não vinculados à teoria da evolução.
Desde então, a qualidade do trabalho de Mims não mudou, mas não está sendo nada
fácil encontrar revistas científicas que queiram publicar seus artigos.
Seria interessante entender as causas de tamanha
intolerância, sobretudo porque não divisamos o mesmo nível de rejeição a outras
atividades, essas sim, flagrantemente nada científicas como, por exemplo, a
astrologia, que insiste no pressuposto considerado científico pelos astrólogos
de que as estrelas, pela posição em que se encontram, moldam as nossas
personalidades e interferem em nossos destinos; o uso indevido da física
quântica em campos do conhecimento em que sua aplicação é, no mínimo, duvidosa
etc. Tudo é tolerado, mas o criacionismo, no entender dos que advogam a teoria
da evolução e controlam os fóruns acadêmicos, esse sim deve ser combatido e
erradicado. Suspeito que, ao invés de um confronto entre ciência e
obscurantismo, as raízes dessa intolerância estejam mesmo fincadas em terreno
filosófico-religioso, evidenciando mais uma batalha contra Deus, conforme
descrito pela Bíblia, e os que nele crêem.
O ponto
crítico do debate sobre as origens
Cientistas, em geral, não importa se evolucionistas
ou criacionistas desejam ver o triunfo do conhecimento científico e, por isso,
procuram fazer uso de uma metodologia científica adequada para este fim. Todos
concordamos que “fazer ciência” implica em analisar com imparcialidade a
realidade que nos circunda, buscando uma avaliação objetiva e destituída de
preconceitos das evidências disponíveis. É óbvio que esse ideal jamais poderá
ser plenamente atingido, exatamente porque os cientistas também são seres
humanos, com suas paixões e suas crenças, alguns dos quais capazes até mesmo de
cometer atos fraudulentos em nome da ciência para ver seus pontos de vista
assegurados.
Contudo, até aí estamos perfeitamente dentro dos
padrões de normalidade. Afinal, não podemos ignorar as nossas limitações, que
funcionam como barreiras difíceis de serem ultrapassadas. Não é nesse ponto,
portanto, que reside o grande impasse que tem maculado a ciência dos nossos
dias. É que os cientistas do nosso tempo, inconformados, não com suas
limitações pessoais, mas com limitações impostas pela própria natureza, agregaram
mais um valor à definição de consenso que apresentamos no parágrafo anterior do
que seja “fazer ciência”, afirmando que tudo no universo tem uma causa natural.
É essa filosofia, que denominamos "naturalismo", que se constitui
praticamente na essência do evolucionismo, uma proposta para explicar a origem
do universo, da vida e das espécies de seres vivos através de causas
essencialmente naturais.
Este, porém, é um conceito não verificável, de modo
que não podemos garantir a sua veracidade. Na verdade, ele pertence mais a um
contexto filosófico-religioso do que propriamente científico, incidindo
diretamente na questão da existência de Deus porque, se Deus não existe, então
obrigatoriamente tudo no universo deve ter uma explicação essencialmente
natural, enquanto que, no caso de sua existência, não chegamos,
necessariamente, à mesma conclusão.
Vemos, portanto, que a questão da existência de
Deus precede até mesmo a definição dos rumos que daremos ao que convencionamos
chamar de Ciência. Se Deus não existe é certo que tudo no universo tem que ter
uma explicação natural. Se, porém, Deus existe, seus atos são sobrenaturais e,
nesse caso, estaremos fadados ao fracasso se procurarmos explicar naturalmente
o que só pode ser explicado sobrenaturalmente.
Acontece que o cientista evolucionista tende a
considerar Deus fora do seu raio de ação, como alguém que talvez até exista mas
que, mesmo existindo, não é pesquisável. Nesse caso, não há como sair do
impasse acima descrito e não restará outra alternativa a esse cientista que não
a de correr o risco de possivelmente estar se situando em um contexto que o
fará permanecer buscando o impossível.
Deve ter sido também por causa de considerações
dessa natureza que H. S. Lipson (F.R.S.), professor de Física da Universidade
de Manchester, em artigo que escreveu para o periódico Physics Bulletin, vol
31, 1980, assim se pronunciou: “De fato, a evolução se tornou uma religião
científica; quase todos os cientistas a aceitaram e muitos estão preparados
para 'torcer' suas observações de modo que a ela se ajustem”.
Os tempos, porém, estão mudando rapidamente e
cresce o número de cientistas que se dão conta de que a intolerância anda de
mãos dadas com o autoritarismo e que nenhum dos dois combina com comportamento
científico. Muitos têm percebido, também, que impedir o acesso aos fóruns
apropriados dos que divergem dos nossos pontos de vista é a forma mais grosseira
de favorecer o obscurantismo e que Ciência de verdade se faz de modo
transparente, a partir do diálogo, da apresentação de argumentos inequívocos
das posições que defendemos, da análise objetiva e imparcial desses argumentos,
da livre difusão de idéias e do debate civilizado.
Fonte:
O Prof. Christiano P. da Silva Neto é professor
universitário, pós-graduado em ciências pela University of London, estando hoje
em tempo integral a serviço da ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da
Criação, da qual é presidente e fundador. Autor de 5 livros sobre as origens,
entre os quais destacam-se Datando a Terra e Origens - A verdade Objetiva dos
Fatos, o Prof. Christiano tem estado proferindo palestras por todo o país, a
convite de igrejas, escolas e universidades.