terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Seres humanos quadrúpedes . . . um pretexto para a teoria da evolução e para este artigo!

A construção de uma metodologia científica foi exatamente o passo que faltava para levar ao extremo os anseios do homem de conhecer mais plenamente a natureza. Finalmente despontava em nossos horizontes a possibilidade de nos libertarmos da clausura de ver apenas o óbvio e de não poder comprovar as idéias que nutríamos acerca do mundo em que estamos inseridos.

A área por excelência em que esses ganhos puderam ser sentidos com a maior abrangência possível foi a da Matemática. Praticamente livre até mesmo das palavras que, não raro apresentam múltiplos significados, e recheada de símbolos com significados muito precisos, essa área passou a apresentar demonstrações inequívocas de suas afirmações. Nela, o verbo “tergiversar” não seria jamais conjugado.

Infelizmente, porém, esse rigor metodológico não pôde ser estendido às demais áreas científicas que, em menor ou maior grau tiveram que incorporar o peso da interpretação dos fatos em seus resultados. Foi assim com as áreas fundamentalmente experimentais, com as que dependiam de uma observação sistematizada, com as ciências humanas e sociais. Em todas elas a Matemática veio a desempenhar um papel preponderante na análise dos grandes volumes de dados que, de outro modo, não poderiam deixar transparecer as conclusões neles encerradas.
Entretanto, onde a interpretação ganha espaço sobressai-se também a subjetividade, principalmente quando nos reportamos a um tema que tem íntima conexão com nossas convicções filosóficas ou religiosas. Assim, enquanto o teorema de Pitágoras será sempre considerado verdadeiro em qualquer ponto do universo, uma afirmação na área da Psicologia, da Economia ou das Ciências Sociais será sempre de natureza, no mínimo, polêmica, em praticamente todos os contextos em que for discutida. Seria interessante, por exemplo, podermos discutir as origens do universo e da vida de um modo desapaixonado e isento. Infelizmente, porém, isso não é possível, pelo simples fato de que, ao discutir esse tema, estamos discutindo a nós mesmos. Afinal, somos nós que viemos ou não de um ancestral simiesco que teria perambulado pelo nosso planeta há milhões de anos atrás. Isto nos coloca no cerne dessa discussão o que, por certo, tem também o efeito de obstruir nossa visão.

Este tipo de dificuldade, entretanto, inerente a certas áreas científicas, e praticamente inevitável, deve ser contido em níveis que não comprometam demasiadamente o rigor metodológico pretendido, de modo que os resultados advindos do processo de análise dos fatos seja ainda crível, senão totalmente, pelo menos em boa extensão. É lamentável, portanto, que tantos cientistas hoje tenham perdido esse senso crítico, deixando que suas convicções pessoais falem mais alto e se sobreponham à realidade objetiva, principalmente quando se põem a discutir as origens do universo e da vida.

O debate na prática
Professores em sala de aula quase sempre se pronunciam afirmando que a evolução é um fato da natureza. A verdade, porém, é que não há qualquer comprovação científica nesse sentido. A evolução não foi observada porque, segundo os próprios evolucionistas, ela se dá tão lentamente que isso não seria possível. Os fósseis, ao contrário do que pensava Darwin, com todas as suas lacunas, dificilmente podem ser considerado uma evidência da evolução. Esta última afirmação tem sido reconhecido por inúmeros cientistas de respeito, como é o caso do Dr. Mark Ridley que, em seu artigo “Who Doubts Evolution?”, publicado no periódico New Scientist, Vol. 90, 25/06/1981, p. 831, disse: “Nenhum evolucionista de respeito, quer gradualista, quer adepto do equilíbrio pontuado, usa o registro fóssil como evidência em favor da teoria da evolução em contraposição à da criação especial”.

Em síntese, a evolução é um suposto fenômeno: (1) inobservável; (2) carente de evidências; (3) pontilhado de hipóteses não comprovadas, muitas das quais não comprováveis; e (4) resistentemente defendido pela comunidade científica evolucionista, o que caracteriza o seu caráter meramente ideológico. Assim, para a imensa maioria dos cientistas evolucionistas o paradigma da evolução se tornou uma verdadeira clausura que os impede de raciocinar com a devida isenção, fundamentando seus conceitos sobre a evolução em extrapolações cientificamente inaceitáveis. Não são todos os cientistas evolucionistas, entretanto, que se deixam levar pelas águas turvas da falta de coerência. Veja, por exemplo, o ponto de vista do Dr. John R. Meyer, Ph.D. em Zoologia pela State University of Iowa, professor de Biofísica e Fisiologia na escola de medicina da Universidade de Louisville, tendo servido, durante 4 anos, como pesquisador a nível pós-doutoral na Universidade do Colorado, em Denver:

“Ainda que a teoria da evolução se encontre bem infiltrada nas ciências, é evidente que problemas sérios permanecem. Por exemplo, o biólogo darwinista necessita de variações anatômicas, bioquímicas e fisiológicas virtualmente ilimitadas, sobre vastos períodos de tempo. Uma vez que rigorosas pesquisas genéticas têm sido levadas a efeito apenas nos últimos 100 anos, o evolucionista deve tomar os dados disponíveis e extrapolar as variações limitadas através de bilhões de anos, para produzir milhões de espécies. Estudos genéticos experimentais, entretanto, demonstraram somente limitadas alterações nos sistemas biológicos. O conceito alternativo de variação limitada apresentado na frase 'segundo a sua espécie' em Gênesis é compatível com as descobertas em laboratório. Estou convicto de que o criacionista não necessita temer os dados experimentais oriundos do laboratório de biologia.”

Equívocos alcançam a mídia
Recentemente, a mídia de todo o mundo noticiou o caso de uma família turca em que há cinco irmãos que andam como quadrúpedes, vítimas de uma anomalia que, além do andar singular, inclui retardamento mental. No Brasil, a revista Veja de 29/03/2006 publicou uma reportagem intitulada “Como nossos ancestrais”, informando que os cientistas que estavam acompanhando o caso declararam crer que “um estudo mais aprofundado dessa família pode fornecer pistas valiosas sobre as alterações cerebrais e genéticas que fizeram nossos ancestrais tornarem-se bípedes, há 4 milhões de anos”. Sem entrar no mérito da questão, porque é ridículo entender uma deficiência física e mental como pista para explicar um suposto passado evolutivo da nossa espécie, vamos aqui nos concentrar na postura dos cientistas envolvidos nesse caso, mas não sem antes informar que, após o impacto causado por essa notícia, um fisioterapeuta se propôs a ajudar aqueles irmãos e, em pouco tempo, todos já estavam praticamente andando na posição normal. Parece, enfim, que a deficiência mental era o mal maior.

A reportagem contou com a participação de Cláudia Rodrigues Carvalho, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro que discorreu sobre a evolução do homem expondo, no seu entender, o que teria ocorrido durante essa evolução, quando teria ocorrido e quais teriam sido os ganhos em suas diversas fases. Em nenhum momento, entretanto, se pode vislumbrar a menor tentativa de uso dos verbos no tempo condicional. Suas declarações são sempre peremptórias, como se ela tivesse recebido uma revelação. Do contrário, como soube a ilustre professora que há 4 milhões de anos atrás o homem se pôs a andar em pé? E que há 2,5 milhões de anos atrás ele sofreu mudanças na estrutura das mãos? Que há 1,9 milhão de anos atrás ele teve um aumento em sua estatura? E que apenas cem mil anos mais tarde, há 1,8 milhão de anos atrás, seu cérebro também aumentou de tamanho?

Em cada um dos casos a professora foi capaz de citar os ganhos que o homem teria tido em sua suposta evolução: “andar em pé”, por exemplo, teria favorecido a evolução porque a nova postura teria ampliado o alcance da visão em terreno aberto; “mudança na estrutura das mãos” teria aumentado a capacidade de manejar instrumentos e realizar movimentos delicados e precisos; “aumento de estatura” teria facilitado a dissipação do calor pelo corpo, fator importante no clima quente e seco das savanas africanas; e “aumento do cérebro” teria criado mais espaço para armazenar e processar informações. A grande lacuna, entretanto, que a professora Cláudia não foi capaz de explicar foi a que se refere ao mecanismo da natureza que teria promovido todas essas mudanças tão providenciais.

O primeiro a tentar explicar esse mecanismo foi Lamarck, postulando a transmissão hereditária dos caracteres adquiridos pelos organismos por ação do ambiente, tais como o desenvolvimento ou atrofia de um determinado órgão, motivado por maior ou menor uso. Com os avanços da genética, descobriu-se que essas idéias careciam de fundamento científico e, assim, o Lamarckismo caiu em descrédito por volta de 1930. Depois de Lamarck, ainda no século XIX, veio Darwin, para quem o mecanismo da evolução era constituído de dois fatores: a variabilidade genética dos seres vivos e a seleção natural. Essa idéia também não funcionou porque nenhum desses dois fatores poderia ser responsável pelo aparecimento de novas características, sem as quais a evolução não poderia acontecer. Era preciso, então, descobrir algum fenômeno da natureza capaz de alterar o código genético dos seres vivos.

Foi no início do século passado que Hugo de Vries (1848-1935), um professor de botânica da universidade de Amsterdam, observou mudanças súbitas nas novas gerações de um certo tipo de prímulas e as chamou de mutantes. Hugo de Vries mesmo nunca chegou à compreensão que hoje se tem acerca das mutações como uma modificação do DNA ou nos cromossomos, mas ele foi o primeiro a cunhar o termo e a chamar a atenção para as células germinais como o meio através do qual uma espécie sofre alterações que são incorporadas ao seu estoque genético. Restava saber se as mutações poderiam ser responsáveis pelo gigantesco processo que teriam transformado seres unicelulares em seres humanos, dando origem também a todos os outros seres vivos que hoje existem ou já existiram!

Apesar de serem grandes as expectativas dos evolucionistas as mutações revelaram-se completamente inadequadas para produzir a gama de variabilidade de que a teoria da evolução precisava para obter um mínimo de fundamento concreto para suas bases. Hermann Joseph Muller (1890-1967), um notável geneticista, detentor do prêmio Nobel em 1946, trabalhou praticamente toda a sua vida com mutações. Em seu artigo “How Radiation Changes the Genetic Constitution”, publicado em 1955 no Bulletin of the Atomic Scientist (11) ele afirmou com todas as letras que as mutações não poderiam jamais realizar a proeza de promover a evolução dos seres vivos. Em 1977, Piere-Paul Grosse, ex-presidente da French Academie des Science, publicou um livro pela Academic Press com título Evolution of Living Things. À página 88 ele declarou: “Não importa quão numerosas possam ser, as mutações não produzem qualquer tipo de evolução”. Também Francisco Ayala, Ph.D., Associated Professor of Genetics na Universidade da Califórnia escreveu um artigo em 1980 na revista Science (Nov 21), pp. 883-887, com título "Evolutionary Theory Under Fire”.

Nesse artigo, ele declara: “Os paleontólogos têm me convencido de que pequenas modificações não são cumulativas”, mais uma razão para nos certificar da inadequação das mutações como mecanismo da evolução.

Características do debate científico
Um debate sobre um tema científico é, antes de tudo, um debate entre idéias e não um confronto entre pessoas. Hoje já não se justifica mais o que aconteceu com Galileu, obrigado a renunciar suas idéias cientificamente corretas para não morrer. Manter os canais de comunicação abertos e respeitar aqueles que divergem de nós são regras de conduta que não podem faltar a qualquer debate civilizado, até mesmo quando os pontos de vista apresentados são flagrantemente distintos dos nossos, dando-nos a impressão de que estamos diante de um debate entre a visão clara e límpida da realidade e o obscurantismo.

Não é preciso ler muito deste artigo para perceber que foi escrito por um criacionista. Exatamente por isso você não verá qualquer agressão pessoal nestas linhas, em nossos livros ou nas interações que mantemos com pessoas que divergem dos nossos pontos de vista sobre as origens, quer em nossas comunicações por email, quer nos debates de que temos participado. Infelizmente, porém, não se pode dizer o mesmo da conduta de evolucionistas, os quais insistem em rotular os criacionistas de incultos, iletrados, obscurantistas e tantos outros termos pouco elegantes, classificando-os como pessoas que sequer deveriam transitar no mesmo ambiente pessoal ou profissional.

Historicamente, o que aconteceu é que evolucionistas, pela falta de oposição às suas idéias, sobretudo nos tempos de Darwin e nos anos que se seguiram, ganharam os círculos científicos, migrando depois para o sistema educacional e para a sociedade como um todo. Desse modo, eles ocuparam todos os espaços disponíveis, controlando os jornais e as revistas científicas, os órgãos que supervisionam o sistema educacional, as universidades e hoje entendem que estão no direito de banir os criacionistas de cena.

Assim, criacionistas não têm como publicar os seus artigos nessas mesmas revistas, não podem entrar em sala de aula para expor o seu ponto de vista e têm presença barrada em praticamente todos fóruns acadêmicos instalados com o objetivo de discutir as origens do universo e da vida. Um exemplo por excelência do que aqui afirmamos é o caso de Forrest Mims, escritor científico, autor de mais de 70 livros sobre ciência, especialmente em circuitos eletrônicos, e de várias centenas de artigos para diversas revistas científicas ao redor do mundo. Em 1988 ele estava apontado para ser o responsável por uma coluna da Scientific American, sob o título “Amateur Scientist”, quando o editor da revista, Jonatham Piel, foi informado que Mims havia escrito artigos para algumas revistas cristãs nos Estados Unidos. Aproximando-se de Mims, Piel indagou acerca do conteúdo dos artigos escritos para essas revistas e em seguida perguntou: “Você aceita a teoria da evolução de Darwin?”. Ante a resposta negativa de Mims, Piel mudou bruscamente de atitude, expressando seu desapontamento com as crenças de Mims e informando-o que não mais lhe seria permitido publicar seus artigos em sua revista, mesmo que versassem sobre outros temas científicos não vinculados à teoria da evolução. Desde então, a qualidade do trabalho de Mims não mudou, mas não está sendo nada fácil encontrar revistas científicas que queiram publicar seus artigos.

Seria interessante entender as causas de tamanha intolerância, sobretudo porque não divisamos o mesmo nível de rejeição a outras atividades, essas sim, flagrantemente nada científicas como, por exemplo, a astrologia, que insiste no pressuposto considerado científico pelos astrólogos de que as estrelas, pela posição em que se encontram, moldam as nossas personalidades e interferem em nossos destinos; o uso indevido da física quântica em campos do conhecimento em que sua aplicação é, no mínimo, duvidosa etc. Tudo é tolerado, mas o criacionismo, no entender dos que advogam a teoria da evolução e controlam os fóruns acadêmicos, esse sim deve ser combatido e erradicado. Suspeito que, ao invés de um confronto entre ciência e obscurantismo, as raízes dessa intolerância estejam mesmo fincadas em terreno filosófico-religioso, evidenciando mais uma batalha contra Deus, conforme descrito pela Bíblia, e os que nele crêem.

O ponto crítico do debate sobre as origens
Cientistas, em geral, não importa se evolucionistas ou criacionistas desejam ver o triunfo do conhecimento científico e, por isso, procuram fazer uso de uma metodologia científica adequada para este fim. Todos concordamos que “fazer ciência” implica em analisar com imparcialidade a realidade que nos circunda, buscando uma avaliação objetiva e destituída de preconceitos das evidências disponíveis. É óbvio que esse ideal jamais poderá ser plenamente atingido, exatamente porque os cientistas também são seres humanos, com suas paixões e suas crenças, alguns dos quais capazes até mesmo de cometer atos fraudulentos em nome da ciência para ver seus pontos de vista assegurados.

Contudo, até aí estamos perfeitamente dentro dos padrões de normalidade. Afinal, não podemos ignorar as nossas limitações, que funcionam como barreiras difíceis de serem ultrapassadas. Não é nesse ponto, portanto, que reside o grande impasse que tem maculado a ciência dos nossos dias. É que os cientistas do nosso tempo, inconformados, não com suas limitações pessoais, mas com limitações impostas pela própria natureza, agregaram mais um valor à definição de consenso que apresentamos no parágrafo anterior do que seja “fazer ciência”, afirmando que tudo no universo tem uma causa natural. É essa filosofia, que denominamos "naturalismo", que se constitui praticamente na essência do evolucionismo, uma proposta para explicar a origem do universo, da vida e das espécies de seres vivos através de causas essencialmente naturais.

Este, porém, é um conceito não verificável, de modo que não podemos garantir a sua veracidade. Na verdade, ele pertence mais a um contexto filosófico-religioso do que propriamente científico, incidindo diretamente na questão da existência de Deus porque, se Deus não existe, então obrigatoriamente tudo no universo deve ter uma explicação essencialmente natural, enquanto que, no caso de sua existência, não chegamos, necessariamente, à mesma conclusão.

Vemos, portanto, que a questão da existência de Deus precede até mesmo a definição dos rumos que daremos ao que convencionamos chamar de Ciência. Se Deus não existe é certo que tudo no universo tem que ter uma explicação natural. Se, porém, Deus existe, seus atos são sobrenaturais e, nesse caso, estaremos fadados ao fracasso se procurarmos explicar naturalmente o que só pode ser explicado sobrenaturalmente.

Acontece que o cientista evolucionista tende a considerar Deus fora do seu raio de ação, como alguém que talvez até exista mas que, mesmo existindo, não é pesquisável. Nesse caso, não há como sair do impasse acima descrito e não restará outra alternativa a esse cientista que não a de correr o risco de possivelmente estar se situando em um contexto que o fará permanecer buscando o impossível.

Deve ter sido também por causa de considerações dessa natureza que H. S. Lipson (F.R.S.), professor de Física da Universidade de Manchester, em artigo que escreveu para o periódico Physics Bulletin, vol 31, 1980, assim se pronunciou: “De fato, a evolução se tornou uma religião científica; quase todos os cientistas a aceitaram e muitos estão preparados para 'torcer' suas observações de modo que a ela se ajustem”.

Os tempos, porém, estão mudando rapidamente e cresce o número de cientistas que se dão conta de que a intolerância anda de mãos dadas com o autoritarismo e que nenhum dos dois combina com comportamento científico. Muitos têm percebido, também, que impedir o acesso aos fóruns apropriados dos que divergem dos nossos pontos de vista é a forma mais grosseira de favorecer o obscurantismo e que Ciência de verdade se faz de modo transparente, a partir do diálogo, da apresentação de argumentos inequívocos das posições que defendemos, da análise objetiva e imparcial desses argumentos, da livre difusão de idéias e do debate civilizado.

Fonte:

O Prof. Christiano P. da Silva Neto é professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London, estando hoje em tempo integral a serviço da ABPC - Associação Brasileira de Pesquisa da Criação, da qual é presidente e fundador. Autor de 5 livros sobre as origens, entre os quais destacam-se Datando a Terra e Origens - A verdade Objetiva dos Fatos, o Prof. Christiano tem estado proferindo palestras por todo o país, a convite de igrejas, escolas e universidades.

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