"A quem
temerá minha alma, na qual Deus habita?"
(Sto Agostinho)
Reflexão:
Muitos dos nossos medos são o reflexo da dimensão
em que atua nossa real confiança naquele em quem afirmamos confiar e crer. Por
mais que afirmamos coisas com a nossa boca, na nossa carne somos prisioneiros
ainda de nossa autossuficiência. A qual insiste em confiar na sua própria
força, e insistentemente se nega a confiar que Deus nos guarda no seu
esconderijo, debaixo da sombra de suas asas, envolvidos pelo manto da Sua
graça.
Respondendo
a Sto Agostinho:
Eu temo a mim mesmo. Temo os ninhos em que o pecado
insiste em se aninhar. Temo os recônditos escuros da alma, onde a luz de Deus
penetrou mostrando de fato quem sou.
Mas, graças à Deus por nosso Senhor Jesus Cristo
que nos garantiu:
"Porventura
pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça
dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu
não me esquecerei de ti". (Isaías 49:15)
“... e eis
que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”.
(Mateus 28:20)
"E eu
rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para
sempre;" (João 14:16)
Ainda bem que Ele não me deixou sozinho comigo
mesmo!
Por isso, nesse dia, descanse sua alma no aconchego
de Sua presença coberto pelo EDREDON de Sua Graça.
Pipe
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