quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Evidencias do dilúvio


Por Guilherme Born:
Tirei essas informações da comunidade "Resolvendo Contradições".

Existe um modelo cientifico defendido por muitos geólogos chamado, CATASTROFISMO.

Ano passado o livro UMA BREVE HISTORIA DA TERRA foi lançado pelo Dr. Nahor Souza Neves, USP, que apresenta centenas de argumentos a favor do relato bíblico do dilúvio.

Estaremos tentando passar numa linguagem popular estes argumentos aqui, bem como tentar responder a questões polemicas que nos forem apresentadas.

1. Idade da terra

2.Halos de polonio

O Criacionismo não defende, a priori, crenças, defende um modelo cientifico que se baseia em relatos antigos...

Por mais que muitas crenças se baseiem nestes relatos antigos, elas independem da investigação cientifica que deve ser neutra e não partidária, muito menos oposta irracionalmente a qualquer crença popular, relatos antigos, de quaisquer culturas e fontes.

Pressupostos (ou crenças) diante de fatos, de relatos, de escritos, são formados por qualquer cientista mesmo antes de uma investigação empírica, portanto, nada errado em alguém supor que algo seja verdade e buscar fundamentar sua hipótese.

Complementando, em se tratando de historia, origem, coisas antigas, um relato antigo, tem valor de acréscimo como um pressuposto. Por um lado isso lhe dá status e por outro lhe tira, por "contaminar" a leitura de um fato (apesar que a própria formação do ser humano em todo seu contexto, já consiste em si, em plena "contaminação" da leitura de qualquer fato, portanto temos mais que conviver com estas "contaminações" do pensamento puro.

Os FATOS observados revelando rapidez na formação geológica da terra agregados a centenas de relatos na antiguidade devem aumentar e não diminuir a credibilidade do catastrofismo...

Uma posição contraria, extrema, repulsiva a esta, revela claramente mero preconceito anti-relatos antigos, de motivos não científicos, mas partidários e religiosos, prejudicando não somente uma pesquisa imparcial, mas a própria ciência.

Eis os Fatos:
1. Não se vê formação fosseis EM LARGA ESCALA hoje
2. Não se vê formações de cenários de destruição na dimensão dos que existem hoje
3. Os turbiditos
4. Forma de solidificação tipo entablamento revela rapidez
5. Volume gigantesco de derrames basálticos no passado
6. Rochas envergadas no Andes revelam solidificação rápida de grande quantidade de lava..apesar que a geologia convencional interpreta que porque rochas não se envergam facilmente, tais envergaduras seriam " provas" de gradualismo.
7.Spiracule. explosões de vapor resultante de presença de sedimentos saturados em água... isso tanto revela rapidez nas solidificações como o próprio dilúvio bíblico e de 273 fontes arqueológicas.
8.Pilow Lava (lavas almofadas. típica de derrames submarinos no ALTO de montanhas)
9.Superposição de camadas revela rapidez, sem deixar marcas entre camadas
10. E muitas outras evidencias de rapidez em características mineralógicas, texturais e extruturais"
11. As transgressões marinhas reveladas no lado oposto as expressão fisiogáfica do cinturão orogênico dos Andes.

Na questão dos Andes, temos a TRANSGRESSÃO MARINHA na costa leste, formação santana, estrelas do mar fossilizadas , peixes tridimensionais de origem marinha, acumulo de pedras roliças gigantes e pequenas de formação por efeito de movimentos hidráulicos como explica o artigo abaixo que coaduna com a defesa de que estas montanhas (expressões fisiográficas orogenicas) formaram-se rapidamente criando no lado oposto gigantescos movimentos marinhos.


O que acontece desde a separação das placas (que exigiria uma força superior a milhares de bombas atômicas) , foram apenas ajustes..como se viu recentemente ocasionando o tsunami na Ásia.

As evidencias gigantescas de derrames basálticos e outras listadas acima revelam nitidamente este movimento rápido ocorrendo por ocasião da sua SEPARAÇÃO, bem como a proximidade de cultura, línguas, de povos distantes, tem também como explicação não somente a imigração, mas o FATO de que a pangeia foi uma realidade recente.

No planeta existem cerca de 274 lendas diluvianas, que relatam a destruição do planeta por uma grande inundação e um grande barco guardando animais.

Porém algumas são mais antigas do que a história bíblica. Não poderia ter Moisés copiado uma lenda, sendo que ele estudava nas escolas egípcias? SIM e NÃO. Moises sempre soube que ela hebreu e os hebreus não misturam suas crenças com outras, suas lendas com outras. Vê se que a cultura Hebraica não sofreu sequer uma alteração desde o Genesis, exceto pelo sacrifício de animais, nos quais somente os levitas podiam fazê-lo e depois da morte de Cristo, o povo levita extingui-se.

Essa atitude de não se misturar é uma evidencia para a confirmação do relado do dilúvio Bíblico, pois não ouve interferência de outras culturas, como vemos nas outras lendas referentes ao dilúvio, nas quais uma é parte da outra e vice-versa, sendo que as pessoas que estavam na arca eram descendentes diretos dos hebreus.


O diferencial também das outras lendas diluvianas é que o dilúvio bíblico envolve pessoas normais e um Deus, diferente de outras que englobam vários deuses e pessoas semi-deusas, que povoaram a terra criando animais e plantas. A história do dilúvio, se realmente for verdade, a mais coerente e sem contradições é a versão bíblica.

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