Milhões de pessoas hoje não estão interessadas em
saber se Deus existe ou não, e jamais se preocupam em discutir o assunto. Em um
mundo que tem exaltado a aquisição de bens materiais, supervalorizado a busca
do prazer e a glória de si mesmo, vem-se tornando cada vez mais fácil muitos se
esquecerem de Deus ou viverem como se ele não existisse. Porém, podemos
demonstrar facilmente que a negação da existência de Deus põe em total desordem
a vida. "A fé é mãe de todas as harmonias do mundo, mas os inimigos da fé
são os pais de todas as confusões", disse o escritor inglês Gilbert Keith
Chesterton (1874-1936).
Além do mais, ninguém está no Universo tão só
quanto o ateu. "Ele chora com o coração órfão por ter perdido o Sublime
Pai, junto ao imenso cadáver da Natureza, vegetando sempre no interior desse
enorme túmulo. Ele chora até se separar desse 'cadáver', pela sua própria
dissolução. Todo o Universo jaz diante dele como uma esfinge egípcia de pedra,
assentada na areia, com a máscara férrea e fria da eternidade informe",
escreveu um moderno teólogo.
A SOBERBA CONDUZ AO ATEÍSMO
Tem-se observado que, na maioria dos casos, ateus
realmente sinceros no mais profundo de suas consciências, convencidos
plenamente de seu ateísmo, dificilmente alguém os poderá apontar. O que existe
são homens soberbos, com ares de superioridade, os lábios cheios de ironia,
vaidosos de suas riquezas, posição na sociedade e dos seus conhecimentos. Crer
na existência de Deus para eles significa dar uma demonstração pública de
fraqueza, de dependência. O ateísmo se apresenta hoje como um movimento
humanista radical. Muitos estão vendo Deus como um obstáculo ao progresso
humano, e procuram afastar esse "obstáculo" do caminho da humanidade.
Satanás os tem levado a pensar que, para eles justificarem suas próprias
existências, e imprimirem valor e sentido à vida, têm de negar a Deus.
"Um ser qualquer não é independente a seus
próprios olhos, senão quando ele se basta a si mesmo, e ele não se basta a si
mesmo se deve sua existência a outrem, fora de si", escreveu soberbamente
o filósofo Karl Marx. Muitos ateus modernos acusam o cristianismo de haver minimizado
o homem, submetendo-o a Deus. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900)
chegou a afirmar que "provavelmente o homem irá se elevando cada vez mais
alto a partir do momento em que deixar de se embalar em Deus."
NIETZSCHE E A MORTE DE DEUS
Aliás, foi Nietzsche que, no auge da soberba e da
blasfêmia, no seu livro Assim Falou Zaratustra, colocou nos lábios de
Zaratustra a seguinte afirmação: "O vosso Deus jorrou sangue sobre o meu
punhal... Deus está morto; agora nós queremos que o Super-homem viva." Em
outro de seus livros, A Gaia Ciência, Nietzsche colocou na boca de um louco as
seguintes palavras, consideradas marco inicial da chamada 'Teologia da morte de
Deus":
Nós o matamos, vocês e eu! Somos os assassinos de
Deus! E como foi que fizemos isso? Como pudemos beber todo esse mar? Quem nos
deu a esponja para apagar todo o horizonte? (...) Não estaremos perdidos dentro
do vazio infinito que faz a sua respiração chegar até nós? Por acaso não esta
mais frio agora? Não são as noites cada vez mais escuras? Não temos necessidade
de acender de manhã nossos lampiões? Por acaso não ouvimos o barulho que os
coveiros fazem ao sepultar Deus? (...) Deus morreu! Deus está morto! Fomos nós
que o matamos! Assassinos mortais que somos, como nos poderemos consolar? Com a
nossa faca ferimos o que houve de mais sagrado e poderoso no mundo. Quem nos
limpará desse sangue? Em que água nos lavaremos? (...) Ao ser expulso dos
templos, o louco dizia: Para que servem agora estas igrejas, senão para serem o
túmulo e o monumento de Deus?...2
Tendo sido também autor do livro O Anticristo,
sabe-se que Nietzsche passou os últimos dez anos de sua vida sob o peso de
imensos remorsos, sofrendo constantes crises de desespero. A inteligência que
tanto blasfemara contra Deus mergulhou nas trevas da loucura. Nietzsche morreu
louco. Sim, pois Deus "olha para todo soberbo e humilha-o, e esmaga os
ímpios no seu lugar" (Jó 40:12).
'Porque o dia do Senhor dos Exércitos será contra
todo soberbo e altivo, e contra todo o que se exalta, para que seja
abatido" (Isaías 2:12).
O HOMEM QUER SER SUPERIOR A DEUS
O mesmo sentimento de soberba responsável pela
queda de Lúcifer diante de Deus é o que tem impulsionado a maioria dos
indivíduos que se confessam ateus. Outro filósofo alemão, Dietrich Kerler,
escrevendo a seu amigo Max Schueler (1874-1928), afirmou: "Mesmo que se
pudesse demonstrar matematicamente que Deus existe, não quero que exista porque
me limitaria na minha grandeza.' É o pecado da auto-suficiência, do orgulho
satânico com o qual o Inimigo da humanidade continua a perverter os seres
humanos. "Se houvesse um Deus, seria o homem aniquilado, como essência
ética, e como pessoa", dizem hoje indivíduos com a mentalidade ateística
como a de Nicolau Hartman (1882-1950).
A irreverência e a rebeldia têm brotado no coração
de milhões de seres humanos, levando-os a tentar "expulsar" Deus do
meio da humanidade e do universo. São os ateus militantes, coisa inédita na
história humana. Essas pessoas não só professam o ateísmo, mas promovem também
o antiteísmo, ensinado hoje tecnicamente em universidades especializadas. Deus,
além de negado, está sendo combatido. E o resultado de tudo isso é a atual
crise universal, a mais espantosa de todas elas. Quando os homens resolvem
desconhecer a Deus, passam a viver fora da obediência às suas leis. E, como consequência,
as colunas que sustentam a vida desabam, e passam a prevalecer então a
anarquia, a violência, a devassidão e o egoísmo.
Soberbos como o político italiano León Gambetta
chegam a dizer: "O nosso mundo entende depender somente do direito humano
e quer chegar à emancipação e glorificação da pessoa humana.' Em plena Câmara
Francesa, em Paris, o político francês Jaurês afirmou: "Se o próprio Deus
se levantasse diante da multidão em forma palpável, o primeiro dever do homem
seria de lhe recusar obediência.'
Escrevendo ao poeta Paul Claudel, outro escritor
francês apresentou mais uma prova de que o verdadeiro responsável pelo
movimento mundial de negação da existência de Deus é o mais antigo de todos os
soberbos, Satanás: "Há incompatibilidade entre mim e Deus, porque sou um
orgulhoso."
NÃO SE ESFORÇARAM NA BUSCA DAVERDADE
Todavia, o filósofo inglês Francis Bacon afirmou
que o ateísmo está, na maioria dos casos, mais na boca do que no coração
daqueles que se dizem ateus. Algumas vezes, o que leva mesmo muitos estudiosos
a assumirem uma posição de desconhecimento da existência de Deus é o fato de,
não avançando nos seus estudos e pesquisas como deveriam, e achando que já
atingiram o mais alto grau de conhecimento que poderiam alcançar, eles se
ensoberbecem nos seus "esforços" para encontrar a verdade, sem saber
que ficaram muito aquém do verdadeiro caminho que os conduziria a ela, e que
ela mesma é Jesus Cristo.
Outros têm suas almas paralisadas e incapazes de se
erguerem às alturas da fé, por serem indiferentes quanto ao que diz respeito a
Deus e à salvação. A maioria dos incrédulos nunca se interessou sinceramente
pelos "assuntos do Alto", e é nessa ignorância proposital que eles
tentam encontrar defesa para sua incredulidade. "Que é a verdade?"
perguntam muitos deles desdenhosamente, com aparência de quem tem sondado e
meditado tudo. E à semelhança de Pôncio Pilatos, retiram-se sem esperar pela
resposta. Tornam-se indiferentes à mensagem cristã, esforçando-se para dar a
impressão que essa atitude é fruto de profundas investigações, e
"esforçadas" buscas frustradas, o que não é verdade.
Tais pessoas, conforme já as descreveu o filósofo
francês Blaise Pascal, após empregarem algumas horas na leitura de algum livro
da Bíblia, ou terem conversado com algum evangélico, alegam depois ter feito os
"maiores esforços" para superarem as dificuldades que (segundo
afirmam) existem na estrada que as conduziria à fé e à salvação. Depois disso,
saem dizendo por aí que em vão procuraram em todos os livros e junto aos
homens, mas não conseguiram encontrar qualquer fundamento ou caminho que os
conduzisse à fé. Tal atitude é fruto da mentira e da soberba.
Não é de admirar que o indiferentismo desses
Pilatos de hoje tenha sido o primeiro inimigo que o cristianismo encontrou ao
iniciar sua marcha triunfal pelo mundo. Para muitos seria até vergonhoso
prestar atenção no conteúdo da mensagem evangélica. Tal foi a atitude dos
filósofos gregos que responderam a Paulo com indiferença no Areópago: "...
A respeito disso te ouviremos noutra ocasião" (Atos 17:32) e do governador
romano Festo, que zombou do apóstolo, dizendo-lhe que as muitas letras o faziam
delirar: "A esta altura, Festo interrompeu a defesa de Paulo, clamando:
Estás louco, Paulo! As muitas letras te fazem delirar" (Atos 26:24).
Diante desse indiferentismo — um mal que cresce hoje cada vez mais —, o
advogado romano convertido ao cristianismo no início do século III, Tertuliano,
dizia: "Nós só pedimos uma coisa: que não nos condenem sem antes nos
ouvir.'
A INDIFERENÇA CONDUZ AO ATEÍSMO
O escritor francês Lamennais (1782-1854), no seu
livro Ensaio Sobre a Indiferença, descreveu com certa ironia os homens que se
acham muito superiores em seus estudos, a ponto de lhes ser indiferente o fato
de Deus existir ou não:
Passam a sua vida comparando palavras, investigando
as relações dos números e as propriedades da matéria; para satisfazer esses
'grandes espíritos', nada mais se torna necessário. Que dizes tu a esse sábio
acerca de Deus, cujo nome enche a terra? Não vês como ele está preocupado na
descoberta de um ácido que a análise química ainda não tinha encontrado? Espera
até que ele haja terminado a sua descoberta; talvez depois lhe possas dizer
alguma palavra a respeito daquele que criou o ácido! Outro trabalha numa
poesia, numa peça, ou num romance, que fará a sua glória. Para não o
interrompas porque ele tem pressa, a morte avizinha-se, e que perda irreparável
seria para a humanidade se ele não pudesse concluir a sua obra! É verdade que
ignora que Deus é quem lhe dá inspiração. Ignora a posição que ocupa, nem sabe
o que deve esperar ou temer, se existe Deus, se há uma religião verdadeira, se
existe céu ou inferno; ignora tudo isto, e suas ações são como se tudo fosse
apenas um sonho!
Pode-se dizer que tais homens estão mortos. Cheios
de orgulho, contemplam-se do alto dos seus conhecimentos, fixam-se friamente no
seu egoísmo, preferindo viver sob o pálido clarão da sua curta inteligência, e
rejeitando a brilhante luz da Palavra de Deus, onde encontrariam a Verdade.
EXISTE DIFERENÇA ENTRE O INCRÉDULO E O ATEU?
O ateu, aquele que nega a existência de Deus, não
deve ser confundido com o incrédulo — aquele que não reconhece nem a autoridade
da Bíblia, nem a divindade de Jesus e sua condição de Salvador da humanidade,
apesar de acreditar na existência de Deus. Porém, além do ateu e do incrédulo,
há um terceiro tipo de pessoa: o indiferente, para quem Deus e os demais
assuntos que dizem respeito à salvação não lhe interessam. Para ele não faz nenhuma
diferença o fato desses assuntos serem verdadeiros ou falsos, reais ou irreais.
Além disso, um bom número de evangélicos acredita
que o ateísmo professado por muitas pessoas seja tão somente uma máscara que as
permite fazer o que bem entenderem, sem nenhum remorso ou reprovação moral.
Porém, devemos atentar para o fato de que ser ateu nem sempre significa ser
libertino. Será um grave erro tentarmos evangelizar ateus fundamentados no
falso conceito de que todos eles vivem afundados na imoralidade.
Por sua vez, devido à negligência na formação e
solidificação de sua fé; devido às más apresentações da doutrina bíblica e as
deficiências na sua vida moral e social, o crente muitas vezes contribui,
através desses maus testemunhos, para o fortalecimento do ateísmo. Essas coisas
concorrem muito mais para ocultar o rosto de Deus do que para dar provas de sua
existência ao mundo.
O SOFRIMENTO HUMANO NA ORIGEM DO ATEÍSMO
A maior parte das pessoas que se posicionam como
contrárias à crença na existência de Deus apoiam esse posicionamento em
perspectivas falsas que as fazem ver o universo fragmentariamente, e não
segundo a ordem e o fim global em que ele se move sob a ação de Deus. As causas
de pranto e de dor, os infortúnios e as tragédias da existência humana aparecem
como enigmas inexplicáveis e motivos de ímpio ceticismo para os que olham a
brevidade dos passos humanos sobre a face da terra, e perdem de vista a ordem
universal em que o homem está inserido.
Agostinho, atormentado pelo problema do mal e do
sofrimento humano ("De que se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um
dos seus pecados", Lamentações 3:39), depois de haver encontrado na
mensagem de Jesus Cristo a luz e a paz procuradas em vão em outros lugares, nos
previne que quem se perde em olhares e contemplações individuais, terrenas e
fragmentárias, desesperará de alcançar qualquer satisfação no imenso mistério
da vida humana e do universo, que obedecem a um grandioso plano divino. Esse
mistério de Deus envolve toda a realidade material e espiritual, temporal e
eterna, e assinala a trajetória precisa e infalível do ser humano no mundo.
A dificuldade de muitos acreditarem na existência
de Deus por verem o sofrimento humano, foi muito bem expressada pelo poeta
brasileiro Ronald de Carvalho (1893-1935):
Diante da
eterna dor, do mal insano, Não é muito a ventura prometida; Não é muito uma
vida além da vida, Onde será divino o ser humano!
Dentro da
sanha desse amargo oceano De miséria contínua, repetida, Cada ilusão recorda
uma ferida, Cada alegria traz um desengano...
Por que, meu
Deus, essa tortura imensa,
Essa noite
profunda de descrença
Em que as
almas se agitam, com pavor?
Por que,
Senhor, tanta revolta obscura,
Nessa
infeliz, humílima criatura,
Que tem medo
de crer no seu Criador?10
Diante dos efeitos do pecado no mundo, o homem deve
considerar que Deus, em sua infinita bondade e sabedoria, para apagar de diante
de si a ofensa do primeiro homem, decretou a Encarnação do seu Filho Jesus
Cristo. Ele é o Redentor do gênero humano e o restaurador do plano divino sobre
o destino do homem: "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado
no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens
porque todos pecaram (...) Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa;
porque se pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e
o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foi abundante sobre muitos"
(Romanos 5:12, 15. ARA).
DEUS EXISTE: NÓS O ENCONTRAMOS!
Apesar de o ateísmo se constituir em uma terrível
realidade de nossa época, imposto durante dezenas de anos de cima para baixo
como "religião do Estado" pela ex-União Soviética e por muitos outros
países de regime marxista, a fé em Deus continua sendo igualmente um fato
poderoso, que abrange o mundo e proclama a existência e a soberania de Deus
sobre a vida de um número cada vez maior de seres humanos. "Deus
existe!" é a grande afirmação ecoando poderosamente nas consciências e nos
corações de milhões de pessoas que, declaradamente ou em oculto, rendem
adoração ao Criador do Universo!
Em nossas atividades como apologistas (defensores)
do cristianismo, devemos mostrar aos ateus que, ao contrário do que o diabo tem
colocado em suas mentes, o fato de Deus existir de maneira alguma entra em
choque com a liberdade necessária ao progresso humano, pois o Filho de Deus
veio ao mundo para levar o homem a conhecer a verdadeira liberdade: "Se
pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (João 8:36).
Liberdade e vida: eis o que Deus nos enviou através de Seu Filho Jesus Cristo:
"... eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João
10:10).
Os ateus devem saber que o Deus de quem eles negam
a existência não é o verdadeiro Deus, aquele a quem nós adoramos e servimos. É
uma falsa imagem, uma caricatura dele. Aquele que se revelou "com poder e
grande glória" na Criação, na consciência coletiva e individual dos povos,
e nas Sagradas Escrituras, aquele que resplandece com luz penetrante e viva nos
ensinamentos e na pessoa de Jesus Cristo — este é o nosso Deus. Ele é aquele
que, tendo vindo para o meio dos homens, "a si mesmo se esvaziou, tomando
a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens..." (Filipenses 2:7).
Ele é o Criador, a quem pertencem a glória e o
domínio de todas as coisas "pelos séculos dos séculos" (1 Pedro
4:11), mas por amor de nós e para nos salvar dos nossos pecados,
"humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de
cruz" (Filipenses 2:8). Este Deus revelado em Jesus Cristo, longe de
destruir a liberdade do homem, antes a fundamenta e a completa. Deus existe, e
a fé nele e em Jesus Cristo oferece para os problemas humanos respostas
incomparavelmente superiores às do ateísmo.
Vejamos, a seguir, as grandes descobertas que filósofos
e teólogos fizeram sobre Deus. Maravilhemo-nos diante dos testemunhos desses
homens; que suas palavras soem como música magistral e solene, em
reconhecimento e glória da existência e soberania do Criador...
BIBLIOGRAFIA
1. Friedrich Nietzsche. Assim Falou Zaratustra.
Tradução de José Mendes de Souza. 3- edição. São Paulo, Edições Publicações do
Brasil Editora S.A., 1950, p. 236.
2. Idem. A Gaia Ciência. Tradução de Mário Pugliese
e outros. São Paulo, Hemus, 1976, p. 227.
3. Giuseppe Riccioti. Con Diosy Contra Dios. (Este
livro reúne estudos de vários autores). Versão e prólogo de Adolfo Munoz
Alonso. Barcelona, Liv. Miracle, 1956, p. 186.
4. Idem. Op. Cit. p. 328.
5. Idem. Op. Cit. p. 437.
6. Idem. Op. Cit. p. 449.
7. Idem. Op. Cit. p. 536.
8. Blaise Pascal. Pensamentos. Tradução de Sérgio
Milliet. 2a edição, São Paulo, Abril Cultural, 1979, Artigo III, questão 194.
9. Quinto Septmio Tertuliano. Apologia Contra los
Gentios. Tradução e notas de Fr. Pedro Manero. Argentina, Espasa-Calpe, 1947,
p. 15.
10. Ronald de Carvalho. Poemas e Sonetos. 2S
edição, Livraria Editora Leite Ribeiro, 1923, pp, 197, 198.
Fonte: "Provas da Existência de Deus";
Jefferson Magno Costa; editora Vida; pg.71-79.
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