T. R. Quinn, astrofísico da Universidade de Washington, e mais três colegas, estão causando movimentação entre os astrofísicos com a nova teoria de que os planetas gasosos, do tipo de Júpiter, podem formar-se em poucas centenas de anos.
Até agora se acreditava que eram necessários milhões de anos para que o disco protoplanetário, que circunda uma estrela jovem, se aglutinasse em massas que formariam o núcleo de um planeta gigante. Esta nova pesquisa indica que, para sobreviver aos efeitos de estrelas próximas e à radiação, o planeta em formação tem que se condensar em um processo rápido.
Estes planetas gasosos gigantes parecem ser os mais comuns, pois já mais de uma centena foram descobertos fora do Sistema Solar.
Esta nova teoria pode produzir repercussões em todo o âmbito da
cosmologia.
cosmologia.
Para mais informações contate: trq@astro.washington.edu
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