Um dos princípios básicos da teoria da evolução é
que o progresso evolutivo inclui o desenvolvimento do tamanho do corpo físico.
E. C. Olson em sua obra “The Evolution of Life” (A Evolução da Vida), 1965, p.
240, assegura que “O aumento em tamanho é o curso normal seguido na evolução
das linhas filogenéticas e na irradiação adaptativa”, e o destacado autor
George Gaylor Simpson, referindo-se às leis da evolução, diz: “Entre estas, uma
das que melhor se estabeleceu é a tendência de aumentar em tamanho” (O Sentido
da Evolução, p. 132).
Em muitos pontos da coluna geológica isto parece se
confirmar. Por exemplo, os trilobitas ao passarem do Cambriano até o
Ordoviciano, e ainda os dinossauros ao irem do Triássico ao Cretáceo.
No entanto, ao comparar os fósseis com as espécies
vivas, cada vez mais se descobre o contrário. Parece que os fósseis pertenceram
a espécies gigantescas.
Um novo caso acaba de ser descoberto na Austrália
(já são conhecidos os muitos fósseis de cangurus gigantes na Austrália). Agora,
um grupo de paleontólogos, no deserto ao norte de Alice Springs, desenterrou os
esqueletos de uma dezena de aves gigantescas não voadoras que, quando vivas,
pesariam meia tonelada cada uma. Pertencem ao gênero Ilbandornis, com o nome
comum de ocas.
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