"A lei da repulsão está estabelecida bem na essência de cada átomo em existência. O coração do átomo se acha agitado, infeliz, lutando para apegar-se a alguma coisa a fim de alcançar um estado de inteireza, ou então para dar de si com o objetivo de fazer parte de um todo, deixando de ser um a mais, uma sobra solta a esmo. Os cientistas deram a isso um nome específico: A lei de Coulomb de repulsão mútua.
Então, o que mantém unidos os átomos? Por que não observamos explosões atômicas a todo instante, e precisamos ter tanto trabalho para dividir o átomo quando queremos libertar a tremenda energia explosiva existente dentro dele?
Esta é uma questão bem interessante. Se você perguntar a um cientista pagão:
- O que mantém os átomos unidos?
Ele vai limpar a garganta e dizer:
- Bem, hummm, hamm... existe uma força que mantém os átomos junto. Nós a chamamos "força de coesão".
Se você perguntar o que é essa "força de coesão" ele vai tirar o relógio e dizer que sente muito, mas está atrasado para um compromisso.
Nenhum cientista pode dizer que força de coesão é esta que impede os átomos de explodirem continuamente diante de nós.
Col 1:17 diz: "Ele (Jesus) é antes de todas as coisas e nEle tudo subsiste".
Prótons e nêutrons repelem-se mutuamente. Tentam, o mais que podem, provocar uma explosão, afastar-se umas das outras.
Na física isto é chamado de aleatoriedade. Os átomos de um pedaço de metal que parece sólido estão em estado de sofrimento, girando a esmo dentro daquela estrutura metálica, procurando encontrar sua inteireza, procurando receber ou dar alguma coisa".
Harold Hill, "Darwin e sua macacada".
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