segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Pascal + ciência afirmam: Não só Fé, mas inteligência


Contribuição de Martin:

Aqui vou construir um pequeno tópico sobre algo que, pelas buscas no fórum, não foi ainda relatado: um pensamento FILOSÓFICO sobre o quanto é meramente INTELIGENTE acreditar [e seguir] Deus+Jesus, sem embasamento de crenças nem evidências arqueológicas nenhuma, puramente a lógica filosófica/matemática, e uma nova notícia, esta não sobre crer, mas sim sobre a Fé em si, que saiu recentemente na revista Saúde!

A notícia da revista Saúde! vai ter que esperar, uma vez que eu não estou com ela. Eis a filosofia de Pascal, adaptada por mim:

Frase-início: Acreditar em Deus e segui-Lo não é meramente uma questão de Fé ou escolha de crença entre crenças quaisquer; é uma questão de razão lógica onde os resultados, independentes do contexto ser verdadeiro ou falso, apontam sempre para o bem do que crê em sua totalidade esplêndida ou, no mínimo, mais do que satisfatória.

Prova-se:
-->Com relação à existência de Deus+Jesus, temos apenas duas faces para o problema, ambas, matematicamente falando, de 50%: ou Deus EXISTE, ou Deus NÃO EXISTE.
-->Com relação à tomar uma decisão frente a Deus, independente de termos provas ou não de qual das duas afirmações anteriores é verdadeira, temos que: ou SEGUIMOS a Deus e o servimos (Fé em Cristo/Cristianismo), ou NÃO SEGUIMOS a Deus e o ignoramos (ateísmo).

Tendo-se em vista este contexto como verdadeiro, temos então, por probabilidade matemática, 4 situações possíveis para a vida de cada indivíduo frente à realidade do ambiente, isto é, do Universo:

1º: Deus existe + o indivíduo segue-O
2º: Deus existe + o indivíduo NÃO o segue
3º: Deus não existe + o indivíduo segue-O
4º: Deus não existe + o indivíduo NÃO o segue

Tomemos então, por questões de análise de resultados, que:
-->Se a pessoa está certa com relação à sua vida no MUNDO, 100% de aproveitamento "mundano".
-->Se a pessoa está certa com relação à sua vida ETERNA, pós-morte, 100% de aproveitamento "espiritual".
-->Para ocasião de INCERTEZAS, isto é, se existe tanto chances de aproveitamento total quanto para nenhum, em qualquer um dos casos, 50% de aproveitamento.

Utilizando-se esta pontuação, temos que o aproveitamento máximo consiste de 200% (100% no mundo + 100% na vida pós-morte), enquanto que o aproveitamento mínimo seria de 0%. Começamos, então, analisando cada possibilidade:

1º: Deus existe + o indivíduo segue-O
Se a pessoa segue a Deus, então vive segundo os mandamentos de Deus, isto é (exemplos):
"amem-se uns aos outros como a si mesmo", "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria;", "Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mintais uns aos outros", "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade. Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente (...)", "Acima de tudo isto, porém, esteja o amor (...)" "Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração (...)", "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração." (Colossenses 3)

Além de uma pessoa que segue a Deus almejar caminhar em perfeita santidade de atos, tais como os poucos descritos acima, ainda recebe, pela Palavra de Deus, consolo para problemas, soluções para problemas difíceis, regozijo para dias de felicidade, dicas para se viver melhor em sociedade, e todas as demais coisas que só a Palavra oferece (porque há ainda mais).

Alguém que serve a Deus estará sempre feliz consigo própria, pois terá consciência de que faz o Bem para todos. Mesmo quando for perseguido, sua Fé em Deus o sustentará e o fará feliz, estando ele sob pena de morte ou não. Tendo-se em vista que, segundo os que servem a Deus, é sabido que vale sofrer por Cristo, até o sofrimento por seguir a Deus torna-se algo bom para os que assim são.

Enfim, ainda pode-se pegar exemplos vivos, quem desejar, mas a suma é óbvia e todos os que estão sob o título de Filhos de Deus, que testemunhem: viver com Jesus é ter um aproveitamento 100% em sua vida. Não há do que se entristecer; sabe-se que a vida com Jesus é a melhor, e assim aproveita-se, em verdade e longe das falsidades temporárias do mundo, toda a vida. Seguir a Deus é 100% de aproveitamento.

E se Deus realmente existe? Então, aí sim que fica melhor, porque, uma vez que Deus existe, então a Fé deixa de ser uma Fé em algo inexistente, mas em algo consistente: Deus. Uma vez Deus existindo, orações são atendidas, promessas são dadas e cumpridas, e entre tantas mais coisas, o melhor, a coisa que somente Deus pode conceder: a vida eterna. Se Deus existe, então a vida após a morte, uma vez servindo-o, é simplesmente 100% de aproveitamento.

Conclusão: se alguém serve a Deus (100%) e ainda Deus existe, garantindo-o a vida eterna (100%), então o resultado final é de 200% de aproveitamento. Viver com Deus, este existindo, é simplesmente a melhor coisa possível.

3º: Deus não existe + o indivíduo segue-O
[modifiquei a ordem para que a conclusão fique melhor. Peço desculpas]

Se o indivíduo segue a Deus, então, como já foi demonstrado, sua vida é 100% de aproveitamento.

Mas e se Deus não existe? Bom, então ocorre alguns problemas. Em primeira questão, temos que a vida do servo de Deus é meramente embasada numa mentira. Isso diminui a classificação, mas será que o simples evento de servir a Deus é servir uma mentira tira todo o crédito de servi-Lo? NÃO! Porque, mesmo que suas orações venham a não ser atendidas porque não há ninguém para atendê-las, mesmo que não haja nenhum Deus para fazer as promessas e cumpri-las, mesmo que 50% de toda a Bíblia passe a ser falsa, ainda assim muita coisa subsiste. Acreditando em Deus e servindo-o, a pessoa não irá ser uma pessoa falsa, pois não irá mentir. Não haverá nenhum Deus para recompensá-la depois, mas na própria vida haverá mais paz e felicidade pela ação desta pessoa. Mesmo que Deus não exista, o ato de amar a todos e desejar o bem de todos, segundo a simples regra do "quem planta, colhe", terá sempre bons resultados.

Uma pessoa que vive segundo Deus e este não existe, mesmo sendo assim, terá uma vida feliz. Poderá acabar morrendo por causa dessa mentira, mas, em sua consciência, morrerá feliz, pois acreditará que está fazendo o melhor, o correto. Pelo embasamento em falsidade, não pode-se dizer que a vida de alguém que serve a Deus, este não existindo, não podemos dizer que a vida dele terá 100% de aproveitamento, mas que 90% permanecerá, isso sim, pois os fundamentos humanos para uma vida feliz permanecerão. Até saúde é creditado à Fé! [reportagem da revista que apresentarei depois]

Se Deus não existe, então não há nada depois da morte. O aproveitamento espiritual é de 0%, mas o final ainda é muito satisfatório e positivo: 90%. Uma pessoa que segue a Deus, mesmo este não existindo, será uma pessoa que viverá feliz. Os que vivem segundo Cristo que o digam.

4º: Deus não existe + o indivíduo NÃO o segue
Se a pessoa não segue a Deus, então não há o peso de mandamentos sobre sua consciência, sobre seus atos. Ele tem toda a liberdade para mentir ou não, para matar ou não, para estuprar, para roubar, para cometer demais males à sociedade. Pode também fumar, usar drogas, embebedar-se, e também de outras formas vir a contrair mal para si mesmo. Não tendo a Bíblia como refúgio e fortaleza, não seria de se surpreender caso, em momentos difíceis, não conseguisse suportar os problemas do mundo e viesse a cometer suicídio, deixando tristes os parentes, trazendo apenas o mal. Uma pessoa que não tem o compromisso de seguir a Deus está por conta própria, segundo aquilo que o mundo entregar para ele, segundo aquilo que seus pais ensinarem a ele, segundo aquilo que aparentar ser o melhor a ser feito. No final, sempre haverá a decisão do indivíduo para fazer ou não o bem, mas, não acreditando em Deus e na sua Palavra, como ele mesmo poderá ter certeza do que é reto e do que não é? Do que é correto e do que não é? Do que é justo, do que é bom sempre, do que não é enganoso? Como poderá ter discernimento para trazer o bem para si próprio com 100% de chances de acerto?

Uma pessoa que não segue a Deus está jogada às próprias custas. Aqueles que tiverem melhor educação e mais dinheiro, bem como melhores amigos e um melhor companheiro, possivelmente até poderão ter uma vida satisfatoriamente boa, mas não plena. Aquele que não tiver uma boa educação, nem tampouco dinheiro, e nem também bons amigos e um bom companheiro para sua vida, terá alguma VIDA? Aproveitará o que a existência tem a oferecer? Dificilmente. Aquele que não tem Deus, embaseia-se nas coisas do mundo para sobreviver. Se destas ele não dispõe, sequer razão para existir ele conseguirá encontrar [com raras exceções]. Uma vida sem seguir a Deus é uma vida incerta. 50% de aproveitamento.

Deus não existe? OK, ele não foi enganado por toda a sua vida. E também não receberá a Vida Eterna.

Resultado: 50% de aproveitamento.

2º: Deus existe + o indivíduo NÃO o segue
Se o indivíduo não segue Deus, já sabemos o que pode acontecer. Uma vida sem Deus é uma vida duvidosa, com chances de se aproveitá-la até que bem, mas também com grandes chances de até cometer suicídio de tão ruim que ela possa vir a ficar. 50% de aproveitamento é o que se coloca.

Agora, e se Deus EXISTE? Bom, é aí que o loco dança. Porque ele não acreditou [e tampouco serviu] a Deus durante toda a sua vida, enquanto Deus era a pura verdade! Não acreditar em Deus é a mesma coisa que acreditar que Deus não existe. Logo, ele acreditou, durante toda a sua vida, numa horrível mentira! Pois, Deus existindo, Este poderia ter dado toda a máxima felicidade possível para ele, e não deu, tudo porque o indivíduo não acredito e não serviu a Deus. Se Ele tinha promessas ótimas para a vida do sujeito, não se concretizaram. Se Ele tinha um desejo, um plano de vida para a pessoa, foi para o lixo. Se o cara estava com problemas, Deus poderia tê-lo ajudado e não o fez porque não podia, uma vez que o sujeito não queria ser ajudado. Se o sujeito teve uma vida humanamente boa, tudo bem, ele chegou a aproveitar, mas teria sido muito melhor se ele tivesse seguido a Deus! Não seria 70%, 80% de aproveitamento, seria 100% garantido! E, se a sua vida estava humanamente ruim, então a coisa ficou ainda pior, porque sequer ele estava aproveitando um pouco da vida, e poderia ter aproveitado tudo se tivesse servido ao Senhor. 30%, 20%, 10% foi a sua vida, e se ele tivesse alcançado a verdade, teria pulado para os 100%.

Pior do que poder ter vivido em plenitude e não tê-lo feito é o que vem por consequência: se ele tivesse seguido a Deus, após a sua morte a vida eterna estaria preparada para ele. Mas, uma vez que ele não o serviu, é o lago que arde com fogo e enxofre que o espera. Ora, "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?", ou seja, "do que adianta aproveitar a sua curta vida na terra e passar todas as eternidades no inferno?"

Não adianta para nada ou, para os que quiserem salvar um pouco, quase nada. Se 50% era o que foi creditado à sua vida por não seguir a Deus, por mais que este, por sorte tenha chegado a uns 90% de aproveitamento, ainda assim perde tudo porque sua alma e seu espirito vai para o inferno, e de eternidades a eternidades passará no lugar onde há choro e ranger de dentes. 1% é o máximo que sobra para este sujeito.

PERGUNTA para os ateus, céticos e cia.: Racionalmente, independente de Deus existir ou não: vale a pena NÃO seguir a Deus? Vale a pena correr o risco de perder tudo? Mesmo com todas as provas da existência de Deus e da veracidade da Bíblia que aqui não foram consideradas e que qualquer pessoa, tendo disposição e meios [quem está lendo isto aqui, no Orkut, tem meios] para conseguir, pode ter, ainda assim não vale à pena sequer arriscar descobrir o VERDADEIRO Deus, não o das expressões idiomáticas, não os das falácias do povo, não aquele pregado por hipócritas/falsos religiosos, não aquele resumido a uma mera crença/crendice, mas o Deus Vivo e Verdadeiro, aquele cujo grande amor se manifesta no desejo que Ele tem por ti para te salvar assim como já fez a mim e a milhões nesta Terra? Vale a pena colocar tudo a prova, apostar na decisão filosófica e matematicamente pior, sabendo-se que não haverá segunda chance?

Reflita um pouco. Use toda a sua capacidade. Reconsidere um novo começo, verdadeiro, livre de mentiras e impregnações que falsamente são tidas como cristãs. Pense.

Para refletir, um velho ditado popular: "Melhor é pervenir do que remediar".


A paz, a graça e a comunhão do Senhor Jesus Cristo seja com todos, amém.

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