Por Henry M. Morris
Os fundadores e proponentes mais influentes do
evolucionismo moderno nem sempre eram cientistas objetivos e não emotivos. A
maioria dos seus seguidores modernos gostaria que nós pensássemos deles como
somente interessados em descobrir e ensinar a verdade. Muito pelo contrário,
eles freqüentemente parecem ter sido dirigidos por sentimentos e motivações não
muito científicos. Esta observação, claro que, não se aplica a todos os
evolucionistas, mas tais propósitos não científicos parecem ser demasiadamente
comuns do que mera coincidência. Quase parece que alguns poderes invisíveis
estavam puxando os fios atrás da cortina.
Por exemplo, Thomas Huxley (Sem sua forte advocacia
pública o Darwinismo poderia ter morrido desapercebido) não era o cientista
frio que a maioria dos escritores assume. Adrian Desmond escreveu uma biografia
de Huxley com o título intrigante de, “Huxley, o Discípulo do Diabo”, e um
revisor faz as seguintes fortes observações:
Nós ouvimos muito da ira e ferocidade de Huxley:
Desmond torna fácil a visualizar o poder maníaco e a intensidade do se mau
humor. Retratando a vida mental de Huxley como freqüentemente beirando na
loucura, Desmond nos deixa nenhuma dúvida que paixão negra alimentaram as suas
ambições. Beatrice Webb, autora Fabiana e amiga íntima de Huxley, o descreveu
como "supremamente triste" e como alguém cujo trabalho se resumiu a
"colapsos filosóficos entre desajustes de deficiência".
Também considere Juliano Huxley, o neto de Thomas
Huxley. O Senhor Juliano era provavelmente o principal evolucionista do
vigésimo século. Ele foi feito o primeiro diretor-geral da UNESCO e depois foi
selecionado como o palestrante de destaque para a famosa Celebração Centenária
de Darwin, na Universidade de Chicago, em 1959. Ele também foi o primeiro chefe
do departamento de biologia na Rice University onde eu recebi minha educação de
estudante universitário e depois lecionei nesta faculdade. Huxley tinha saído
antes que eu cheguei lá, assim eu nunca o conheci, mas a influência dele na
universidade tinha sido profunda.
Ele também teve problemas mentais significativos.
Um revisor de um livro recente sobre Huxley baseado nos procedimentos de uma
conferência na Rice University escreveu:
Kenneth Waters traça uma cronologia clara da vida
de Huxley desde o seu nascimento. . . até um abortivo engajamento que o levou a
um sanatório.... Huxley... teve dois filhos e um segundo colapso de nervos,
este, provavelmente, causado pelos sentimentos de insuficiência como um
professor.... um terceiro colapso nervoso não o impediu de se tornar o primeiro
Diretor Geral da [UNESCO].... Ele também teve mais três colapsos nervosos. (2)
Huxley era um declarado ateu e humanista e até um
pouco racista, como também um forte político de esquerda.
Alfred Russel Wallace, o "co-descubridor"
da teoria de evolução através da seleção natural com Charles Darwin, era, de
fato, um espírita declarado, Wallace era um dos líderes da revivificação do
"espiritualismo" na Inglaterra que estava acontecendo nesta ocasião.
Ele escreveu artigos e livros que defendem a convicção pagã antiga de que as
pessoas poderiam se comunicar de fato com seres espirituais (a Bíblia os chama
demônios).
De fato, ele "descobriu" a seleção
natural de um modo muito estranho. Wallace relacionou esta experiência como
segue:
O método inteiro de modificação da espécie ficou
claro a mim, e nas duas horas de meu ajuste eu tinha ideado os pontos
principais desta teoria. (3)
Quer dizer, Wallace, sem educação científica e de
pequeno contato com cientistas, inventou em duas horas o enredo evolutivo
inteiro no qual Charles Darwin, no meio da comunidade científica mais destacada
da Inglaterra, tinha trabalhado durante vinte anos. O notável historiador de
ciências, Loren Eisely, disse em relação a esta experiência:
Um homem que procura pássaros de paraíso em uma
selva distante ainda não sabia que tinha forçado o autor mais relutante do
mundo [quer dizer, Darwin] de desovar o seu cortejado volume, ou que todo o
pensamento ocidental estava prestes a ser balançado para um novo canal porque
um homem em sua febre tinha sentido um momento de estranha iradiação. (4)
Estas influências obscuras também estavam presentes
nas carreiras dos dois mais influentes pioneiros da psicologia evolutiva, Carl
Jung e Sigmund Freud.
Jung era um homem arrogante, agressivo e
intensamente egoísta, que destruiu as vidas de várias pessoas por perseguir
suas ambições egoístas. . . . As idéias de Jung são massivamente influenciadas
nos cultos pagãos alemães.
Outro revisor de um livro recente sobre Jung
escreve:
É de suas discussões com Filemão [o espírito guia
de Jung] que Jung recebeu as suas perspicácias mais profundas sobre a natureza
da psique humana. (6)
Jung estava inspirado pelo seu espírito guia - o
qual certamente não era o espírito Santo de Deus!
Influências semelhantes também envolviam
profundamente a vida de Freud. Paul Vitz, da Universidade de Nova Iorque,
escreveu uma biografia elucidante de Freud. Um revisor nota o seguinte:
...ameaças da hostilidade inconsciente de Freud
contra a fé, que, conforme detalha Vitz, eram conseqüência de uma preocupação
curiosa com o Diabo, danação e o Anti-Cristo.
Vitz até indaga se Freud teria feito um pacto
faustiano com o diabo. (2)
Então tem Karl Marx, o pai espiritual do sistema
perverso chamado comunismo que matou e escravizou milhões na Rússia, China, e
muitos outros países. Marx era evolucionista doutrinário e seguidor de Darwin e
que permeou a economia e as ciências sociais com princípios evolutivos. Richard
Wurmbrand, um pastor antigamente encarcerado na Sibéria debaixo da perseguição
comunista, documentou convincentemente o fato que Marx somente não era um ateu
evolutivo, mas, mais provável, um satanista evolutivo que também pode ter feito
bem algum tipo de pacto faustiano com satanás. (8)
O próprio Charles Darwin, até onde nós sabemos,
nunca foi envolvido em espiritualismo ou ocultismo de qualquer tipo. Mas, na
maior parte da vida dele, ele sofria de uma enfermidade misteriosa,
especialmente depois que ele deixou a sua convicção nominal no cristianismo e
começou a procurar uma explicação naturalista de design aparente na natureza.
Ao longo da vida dele, Darwin sofreu, pelas
próprias palavras dele, "de vômito... tremedeira, sensações de morte,
sonido nas orelhas," como também palpitações do coração, visão borrada, e
choro histérico. (9)
Foram publicadas muitas hipóteses diferentes sobre
a causa básica desta longa enfermidade. O estudo mais completo foi feito em uma
análise de um livro inteiro por Colp.10 Depois de revisar todas as diferentes
possibilidades, Colp concluiu que o complexo de enfermidades de Darwin foi
induzido emocionalmente, causado pela sua persistente advocacia da evolução,
consciente do dano que esta infligiria nas relações humanas.
O espaço aqui não permite a discussão da loucura do
filósofo evolutivo ardente. Friedrich Nietzsche, com a sua propaganda “Deus
está morto", ou o dedicado darwinista, Adolfo Hitler, e a sua obsessão por
astrologia e ocultismo, ou outros, cujas realizações influentes no plano
mundano, foram acompanhados por problemas físicos traumáticos e indagações
relacionadas com o plano moral e espiritual.
Pode ser difícil de definir precisamente as
relações causa-efeito nestes fenômenos, mas nós, no mínimo, precisamos nos
lembrar que “Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso
também ceifará." (Gál. 6:7). Todos os homens mencionados acima estão agora
mortos e enfrentando julgamento divino, porque "aos homens está ordenado
morrerem uma só vez, vindo depois o juízo" (Heb. 9:27). Enquanto isso, nós
que professamos Cristo como nosso Criador, Salvador, e Senhor, podemos
regozijar porque "Deus não nos deu o espírito de covardia, mas de poder,
de amor e de moderação." (II Tim. 1:7).
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