Duane T.Gish, Ph.D.*
Há a teoria de que
todas as coisas vivas surgiram através de um processo evolutivo, mecânico e
natural, a partir de uma única fonte, que surgiu através de um processo
semelhante a partir de um mundo morto, inorgânico. Essa hipótese evolucionária
generalizada geralmente é apresentada como um fato científico estabelecido nos
livros de ciência. Todas as evidências que podem ser apresentadas em favor
dessa teoria são extensamente discutidas nos nossos livros, e geralmente se
declara que todos os biólogos competentes aceitam a teoria da evolução.
Embora seja verdade
que muitos biólogos aceitam a evolução como um fato, há uma significativa
minoria de competentes biólogos que não aceitam essa teoria como a melhor
interpretação dos dados conhecidos. Um deles que poderia ser citado como
exemplo é o Dr. W.R.Thompson (veja Homens da Ciência Americanos ou Homens da
Ciência Canadenses), cujas credenciais de biólogos competentes não precisam ser
defendidas. Suas objeções à teoria evolucionista podem ser encontradas em sua
introdução de uma edição de 1956 da "0rigem das Espécies" de Charles
Darwin, intitulada "A Critique of Evolution" (Uma Crítica à
Evolução). (1)
Em 1963 um grupo de
cientistas criaram a Sociedade de Pesquisas sobre a Criação. (2) Essa
organização relativamente nova inclui atualmente mais de 2.000 membros, todos
com doutorado ou formação universitária em algum campo da ciência. Nenhum deles
aceita a teoria da evolução.
Temos na realidade um
considerável conjunto de evidências lógicas e científicas que contradizem a
teoria da evolução, algumas das quais parecem ser absolutamente incompatíveis
com a teoria.
A importância da
nátureza dessas evidências nunca é enfatizada nos livros escolares usados no
sistema de nossas escolas públicas e faculdades.
Na verdade, essas
evidências são raramente mencionadas, se de todo são.
Em resultado disso, os
estudantes de biologia ficam expostos a todas as evidências que podem ser
apresentadas em favor da teoria, mas não são advertidos de sua fragilidade, nem
das evidências que realmente contradizem essa teoria.
Portanto, devemos
reconhecer que tal processo educacional resulta em uma doutrinação num
determinado ponto de vista ou filosofia com base no conceito de que a origem do
universo, a origem e a diversidade da vida, diante de toda a realidade, deve
ser explicada apenas com base nas leis da química e da física.
A possibilidade de um
Criador ou a existência de um Ser Sobrenatural fica excluída.
Estamos convencidos de
que o motivo por que a teoria da evolução está sendo tão amplamente aceita hoje
é porque os nossos cientistas e professores de biologia são produtos de um
sistema educacional dominado por essa filosofia naturalista, mecânica e
humanista.
A teoria da evolução
transgride duas leis fundamentais da natureza: a primeira e a segunda Lei da
Termodinâmica.
A Primeira Lei declara
que não importa que mudanças se efetuem, nucleares, químicas ou físicas, a soma
total da energia e da matéria (realmente equivalentes) permanece constante.
Nada atualmente está sendo criado ou destruído, embora transformações de
qualquer espécie possam acontecer.
A Segunda Lei declara
que cada alteração que acontece tende natural e espontaneamente a sair de um
estado ordenado para um estado desordenado, do complexo para o simples, de um
estado de energia alta para um estado de energia baixa.
A quantidade total de
casualidade ou desordem no universo (a entropia é uma medida dessa casualidade)
está constante e inevitavelmente aumentando. Qualquer aumento na ordem e
complexidade que possa ocorrer, portanto, só poderia ser local e temporária; mas
a evolução exige um aumento geral na ordem que se estenda através dos períodos
geológicos. Os aminoácidos não se combinam espontaneamente para formar
proteínas, mas as proteínas se quebram espontaneamente em aminoácidos, e os
aminoácidos lentamente se desfazem em compostos químicos mais simples. Com
cuidadoso controle de reagentes, uso de energia e remoção de produtos da fonte
de energia (conforme se faz nas atuais experiências da "origem da
vida"), o homem pode sintetizar aminoácidos a partir de gases, e proteínas
a partir de aminoácidos. Mas, sob quaisquer combinações das condições realistas
primordiais da terra, esses processos jamais poderiam ter acontecido.
Esse fato ficou
adequadamente demonstrado por Hull que concluiu: "0 químico físico,
orientado pelos princípios comprovados da termodinâmica. química e cinética,
não pode oferecer nenhum incentivo ao bioquímico que necessita de um oceano
cheio de compostos orgânicos para formar até mesmo coacervatos sem vida".
Hull estava aqui se referindo às especulações sobre a origem da vida.
Considerando que o
universo, como um relógio, está se deteriorando, é óbvio que ele não existiu
eternamente.
Mas de acordo com a
Primeira Lei, a soma total da energia e matériaprima é sempre uma constante.
Como podemos, então, numa pura e simples base natural, explicar a origem da
matéria e da energia das quais este universo é composto. A continuidade
evolucionária, do cosmos ao homem, é criativa e progressiva, enquanto que a
Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica declaram que os processos naturais
conhecidos são quantitativamente conservativos e qualitativamente
clegenerativos. Em qualquer caso, sem exceção, quando essas leis foram sujeitas
a testes foram comprovadas válidas. Os exponentes da teoria evolucionista
ignoram assim o observável a fim de aceitar o inobservável (a origem
evolucionista da vida e das principais espécies das coisas vivas).
0 processo evolucionário
aconteceu supostamente através das alterações mutacionais ocasionais. Esse
conceito básico da moderna teoria da evolução está sob ataques até mesmo por
alguns evolucionistas.
Salisbury (4)
recentemente questionou esse conceito e foi atacado por diversos matemáticos.
Um simpósio foi realizado no Instituto Wistar em 1966, no qual esses
matemáticos e biólogos evolucionistas apresentaram pontos de vista contrários.
(5) Um dos matemáticos, o Dr. Murray Eden, declarou que "Alegamos que se o
'acaso' receber uma interpretação séria e crucial de um ponto de vista das
probabilidades, o postulado do acaso é altamente implausível e que uma teoria
científica adequada da evolução deve aguardar a descoberta de novas leis
naturais: físicas, físicoquímicas e biológicas" (o grifo é nosso).'
A alegação de
Salisbury e desses matemáticos é que o aumento na complexidade e o progresso
que supostamente tem acompanhado a evolução através das mudanças ao acaso
exigiriam um período de tempo bilhões de vezes maior do que três bilhões de
anos.
As mudanças ao acaso e
a seleção natural têm sido supostamente as responsáveis pela evolução, um
processo criativo e progressivo segundo se alega. Contudo, a seleção natural
não é criativa uma vez que não pode criar nada novo. E uma força conservadora
que elimina os menos aptos. As alterações mutacionais ao acaso em um sistema
ordenado é um processo desorganizador ou fortuito e, portanto, degenerativo,
não progressivo. Essa constatação está lentamente se espalhando entre os
evolucionistas da atualidade.
Se a evolução
realmente aconteceu ou não, só poderia ser constatado através de um exame do
registro histórico, isto é, o registro fóssil.
Que tipo de evidência
daria apoio ao conceito evolucionista? Thompson declarou: " Portanto se
encontramos nas camadas geológicas uma série de fósseis apresentando uma
transição gradual das formas simples para as complexas, e pudermos ter certeza
de que correspondem a uma verdadeira seqüência de tempo, então deveríamos nos
inclinar a achar que a evolução darwiniana aconteceu, ainda que o seu mecanismo
continue desconhecido."
' Se os invertebrados
deram origem aos vertebrados, os peixes aos anfíbios, os anfíbios aos répteis,
os répteis às aves e aos mamíferos - cada transformação exigindo milhões de
anos e envolvendo inúmeras formas transicionais - então o registro fóssil
deveria certamente apresentar um bom número representativo desses tipos
transicionais.
Thompson prossegue
dizendo: "Isso certamente é o que Darwin teria desejado de transmitir, mas
naturalmente não foi capaz. 0 que os dados disponíveis indicavam era uma
notável ausência dessas muitas formas intermediárias necessárias para a teoria;
a ausência de tipos primitivos que deveriam existir nas camadas consideradas
mais antigas e o súbito aparecimento dos grupos taxonômicos principais."
Mais adiante ele
declara: " ... e eu diria que a posição não é notavelmente diferente hoje
em dia. Os modernos paleontólogos darwinianos são obrigados a exatamente como o
seus predecessores e o próprio Darwin, diluir os fatos com hipóteses
subsidiárias que sejam plausíveis dentro da natureza das coisas não
verificáveis."
Na camada geológica
cambriana aparece uma grande e súbita explosão de fósseis de animais de um
nível altamente desenvolvido em complexidade.
Nas rochas cambrianas
se encontram filões de fósseis de animais tão complexos que os evolucionistas
calculam que seriam necessários um bilhão e meio de anos para a sua evolução.
Trilobitas,
braquiópodes, esponjas, corais, águas vivas, todas as formas de vida dos principais
invertebrados se encontram na camada cambriana.
0 que se encontra nas
rochas supostamente mais antigas do que as cambrianas, que são as chamadas
rochas pré-cambrianas?
Certamente podemos
dizer sem medo de nos contradizer que os predecessores evolucionários da fauna
cambriana nunca foram encontrados.
Axelford, um geólogo e
evolucionista, escreveu:
"um dos
principais problemas não solucionados da geologia e da evolução é o
aparecimento de invertebrados marinhos multicelulares diversificados nas rochas
cambrianas inferiores e a sua ausência nas rochas mais antigas. Esses primeiros
fósseis cambrianos incluíam poríferos celenterados, braquiópodes, nem moluscos,
equinóides e artrópodes. Seu alto grau de organização claramente indica que um
longo período de evolução, precedeu o seu aparecimento no registro. Contudo,
quando nos voltamos para examinar as rochas precambrianas em busca dos
antepassados desses fósseis cambrianos, nãc os encontramos em parte alguma.
Atualmente sabemos que muitas seções espessas (de mais de 5.000 pés) de rochas
sedimentarés jazem em sucessão ininterrupta abaixo das camadas que contém os
fósseis cambrianos mais antigos. Esses sedimentos aparentemente eram adequados
para a preservação de fósseis porque geralmente são idênticos às rochas superiores
que são fossilíferas mas não encontramos fósseis nelas " (O grifo é
nosso). (7)
George Gaylord
Simpson, famoso paleontólogo e evolucionista, chamou a ausência dos fósseis
precambrianos de"o maior mistério da história da vida". Essa grande
explosão de seres vivos altamente desenvolvidos e complexos é altamente
contraditória à teoria evolucionista, mas é exatamente o que poderia ser
predito com base na criação especial (divina).
O registro fóssil
deveria produzir milhares de formas transicionais. Mas nós encontramos uma
ausência regular e sistemática de formas transicionais entre as categorias mais
elevadas. Os tipos de invertebrados principais encontrados na camada cambriana
são exatamente tão diferentes quando apareceram pela primeira vez, quanto são
hoje, de modo que o registro fóssil não dá indicação de que qualquer um desses
tipos principais derivou de antepassados comuns.
Supostamente os
vertebrados evoluiram de um invertebrado. Essa é urna pressuposição que não
pode ser documentada através do registro fóssil.
Há um enorme abismo
entre os invertebrados e os vertebrados sem uma ponte de formas transicionais.
0 primeiro vertebrado,
um peixe da classe Agnatha, é 100% vertebrado. Sobre a sua possível origem
evolucionária, disse Ommanney: "Como essa mais antiga família de cordatas
evoluiu, que estágios de desenvolvimento atravessou até que finalmente deu
origem a criaturas verdadeiramente parecidas com peixes, não sabemos. Entre o
cambriano, quando provavelmente se originou e o ordoviciano, quando os primeiros
fósseis de animais com características verdadeiramente parecidas com os peixes
apareceram, há uma brecha de talvez 100 milhões de anos que provavelmente nunca
seremos capazes de preencher." Cem milhões de anos e nenhuma forma
transicional! Incrível!
Supostamente os peixes
deram oriqem aos anfíbios através de um período de milhões de anos durante os
quais as nadadeiras do hipotético antepassado dos peixes gradualmente se
alteraram transformando-se em pés e pernas dos anfíbios. Mas nem um simples fóssil
jamais foi encontrado apresentando um membro em parte nadadeira e em parte pé!
Os anfíbios vivos incluem três tipos: as salamandras e os tritões, geralmente
com pernas que se arrastam desajeitadamente e caudas; as rãs e os sapos, entre
os mais altamente desenvolvidos vertebrados de toda a terra, sem caudas e
pernas posteriores muito longas; os ápodes, uma criatura semelhante a um verme
sem traço de membros. Nenhuma forma transicional pode ser encontrada entre
esses diversos anfíbios vivos, ou entre eles e os anfíbios fósseis. (10)
Dizem que as aves
evoluíram dos répteis. Mas ninguém ainda encontrou um simples fóssil
apresentando uma asa parcial e um membro dianteiro parcial, ou penas em
formação.
0 Archaeopteryx,
"a ave mais antiga conhecida", tinha dentes, mas outras aves
encontradas nos registros fósseis também tinham e eram sem dúvida 100% aves.
0 Archaeopteryx tinha
um prolongamento parecido com uma garra na borda dianteira de suas asas.
Contudo, esse mesmo prolongamento se encontra em uma ave viva na América do
Sul, o Hoactzin , que é 100% ave.
0 Archaeopteryx tinha
vértebras ao longo da cauda, mas não era uma forma transicional entre os
répteis e as aves como o morcego não e um elo entre as aves e os mamíferos.
0 Archaeopteryx tinha
asas totalmente desenvolvidas e tinha penas. Voava. Era definitivamente uma
ave, como todos os paleontólogos concordam.
Lecornte du Nouy, um
evolucionista, disse: "Apesar do fato de estar inegavelmente relacionado
com as duas classes de répteis e aves (uma relação que a anatomia e a
fisiologia dos espécimes da atualidade demonstram), não estamos nem mesmo
autorizados a considerar o caso excepcional do Archaeopteryx como um verdadeiro
elo. Por elo queremos dizer um estágio necessário de transição entre classes,
tais como os répteis e aves, ou entre os grupos menores. Um animal que
apresente características pertencentes a dois diferentes grupos não pode ser
tratado como um verdadeiro elo uma vez que os estágios intermediários não foram
encontrados, e considerando que os mecanismos da transição continuam
desconhecidos." (11)
Marsall declarou:
"A origem das
aves é principalmente uma questão de dedução. Não existem fósseis dos estágios
através dos quais a notável mudança de réptil para ave aconteceu." (12)
Para se dizer a
verdade, a capacidade de voar supostamente evoluiu em quatro estágios
independentes: nas aves, nos répteis voadores (pterosauros) já extintos, nos
insetos, e nos mamíferos (o morcego). Em nenhum desses casos existem formas
fósseis transicionais apresentando a capacidade de voar evoluindo.
0 Dr. E. C. Olson, um
geólogo evolucionista, disse "No que se refere à capacidade de voar
existem algumas brechas muito grandes nos registros." (11)
Quanto aos insetos
0lson diz: "Não existe quase nada que nos dê alguma informação sobre a
história da origem do vôo dos insetos."
Referindo-se aos
pterosauros Olson declara: (11) "... não existe absolutamente nenhum sinal
de estágios intermediários."
Depois de se referir
ao Archaeopteryx chamando-o de parecido com um réptil, Olson diz: "É uma
ave."
Finalmente, com
referência aos mamíferos Olson declara: "A primeira evidência do vôo dos mamíferos
encontrase nos morcegos plenamente desenvolvidos da época eocênica."
Temos, assim, uma
situação muito interessante. Quatro vezes aconteceu uma transformação
maravilhosa: animais terrestres evoluíram com o poder de voar. Cada uma dessas
transformações exigiu milhões de anos e envolveu milhares de formas
transicionais. Mas nenhuma dessas formas transicionais pode ser encontrada no
registro fóssil! Será que o motivo dessas formas transicionais não serem
encontradas não seja simplesmente porque elas nunca existiram?
Tais evidências podem
ser muito mais facilmente relacionadas entre si dentro de uma estrutura
criacionista do que dentro de uma estrutura evolucionista.
Os exemplos dados
acima não são exceções, mas corno já dissemos antes o registro fóssil apresenta
uma ausência sistemática de tipos transicionais entre as categorias elevadas.
Até mesmo com referência à famosa "série" de cavalos, du Nouy
declara:
"Mas cada um
desses tipos intermediários parece ter aparecido 'subitamente', e ainda assim
não seria possível por causa da ausência de fósseis, reconstruir a passagem
entre esses tipos intermediários... A continuidade que supomos talvez nunca
seja estabelecida através da fatos." (14)
Cremos que o súbito
aparecimento no registro fóssil das formas de vida altamente desenvolvidas em
grande quantidades e o súbito aparecimento e cada grupo taxonômico principal
indica que não houve realmente passagem nenhuma das formas inferiores para as
formas superiores, mas que cada grupo taxonômico principal foi especialmente
criado e assim corresponde às "espécies" descritas no livro de
Gênesis.
O professor
G.A.Kerkut, um evolucionista, declarou em seu importante livro Implications of
Evolution ( Implicações da Evolução):
"há a teoria de
que todas as formas vivas no mundo vieram de uma única fonte que também veio de
uma forma inorgânica, (15) teoria que pode ser chamada de 'Teoria Geral da
Evolução', e as evidências que a sustentam não são suficientemente fortes para
nos permitir considerá-la algo mais do que uma hipótese que funciona" (o
grifo é nosso).
Referências e Fonte:
* Nota: O autor, Duane
T. Gish, Ph.D., é diretor adjunto do Instituto para Pesquisas sobre a Criação,
em San Diego.
REFERÊNCIAS:
1. W.R.Thompson;
Critique of Evolution, an introduction to Origin of Species. Charles Darwin;
E.P.Dutton and Co., New York,1956.
2. 2717 Cranbrook
Road, Ann Arbor, Michigan 48104.
3. D.E.Hull; Nature,
186 693 (1960).
4. F.B.Salisbury, The
American Biology Teacher, 33,335 (1971).
5. P.S.Moorehead an
M.M.Kaplan, eds.; Mathematical Challenges to the NeoDarwinian Interpretation of
Evolution; Wistar Institute Press, Philadelphia, Penn. 1967
6. M.Eden; Ref 5,P.
109
7. D.I.Axelrod;
Science, 128, 7 (1958).
8. G.G.Simpson; The
Meaning of Evolution; Yale University Press, New Haven, 1953, p.18
9. F.D.Ommanney, The
Fishes; Life Nature Library, 1964; p.60.
10. A.S. Romer;
Vertebrate Paleontology, 3rd Ed.; University of Chicago Press, Chicago 1966; p.
98.
11. L. du Nouy; Human
Destiny; The New American Library of World Literature, Inc.; New York, 194,
p.58.
12. A.J.Marshall. Ed.;
Biology and Comparative Physiology of Birds; Academic Press, New York, 1960
p.1.
13. E.C. Olson; The
Evolution of Life; The New American Library, New York, 1966; p.180.
14. L.du Nouy; Ref.
11, p.74.
15. G.A. Xerkut;
Implications of Evolution; Pergamon Press, New York, 1960, p.157.
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