domingo, 29 de abril de 2012

O Céu é um conto de fadas

Stephen Hawking: "O Céu é um conto de fadas para quem tem medo do escuro".
John Lennox: "O Ateísmo é um conto de fadas para quem tem medo da Luz".
kkkkkkkkkkkkkkkkkk matou a pau Lennox.

sábado, 28 de abril de 2012

Se os Evangelhos fossem fruto da imaginação...

"Se os Evangelhos fossem fruto da imaginação literária desses autores, eles não falariam mal de si mesmos, não comentariam a atitude frágil e vexatória que tiveram ao se dispersar quando Cristo foi preso... Se Cristo fosse fruto da imaginação dos seus biógrafos, teriam riscado dos seus escritos a dramática angústia que o próprio Cristo passou na noite em que foi traído no Getsêmani... A descrição da dor de Cristo é uma evidência de que ele não era uma criação literária. Não viveu um teatro; o que ele viveu foi relatado. Eles também não teriam silenciado a Cristo quando ele estava diante do julgamento dos principais sacerdotes e políticos. Pelo contrário, teriam colocado respostas brilhantes em sua boca. A personalidade de Cristo é "inconstrutível" pela imaginação humana".
Augusto Cury

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A paixão anti-religiosa ateísta

"A maioria dos ateus possuía e possui um ateísmo social, um "sócio-ateísmo", alicerçado na anti-religiosidade, e não numa produção de conhecimento inteligente, descontaminada de distorções intelectuais, de paixões ateístas e tendencialismos psicossociais sobre a existência ou não de Deus".
Augusto Cury

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Ateísmo Infantil


C.S.Lewis disse certa vez:
"Com muita freqüência, entretanto, esse procedimento tolo adotado por pessoas que não têm nada de tolas, mas que, conscientes ou inconscientes, querem destruir o cristianismo. Essas pessoas apresentam uma versão da religião cristã própria para crianças de seis anos e fazem dela o objetivo de seu ataque. Quando tentamos explicar a doutrina cristã tal como é entendida por um adulto instruído, elas se queixam de que estamos dando nó na cabeça delas,...".
Fonte: "Cristianismo Puro e Simples"; ed. Martins Fontes; pg.54.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Amigo Imaginário



De certa forma eu concordo com ateu que virou ateu porque deixou de acreditar em seres imaginários. É verdade que crianças tem seus amigos imaginários e depois de crescidos deixam de ter. E a razão para deixar é que se tratava do imaginário. Talvez a razão pela qual nunca tenha me tornado um ateu esteja no fato de que eu nunca me relacionei com um ser imaginário, mas alguém real, vivo e tão pessoal como qualquer outra relação real que tenho em minha vida. Por isso vamos convir, deixem as crianças crescerem e quem sabe um dia experimentaram a relação real com o Criador.

Pipe

domingo, 22 de abril de 2012

O SER


Por Roy Abraham Varguese

De modo paradoxal, o mais importante engano dos novos ateístas é o mais óbvio de todos os detalhes: eles mesmos. A maior realidade suprafísica/física que co¬nhecemos por experiência é quem a experimenta, isto é, nós mesmos. Assim que percebemos que há uma perspectiva de primeira pessoa, "eu", "me", "mim", "meu", e assim por diante, encontramos o maior e mais excitante mistério. Eu existo. Parafraseando Descartes, "eu existo, logo penso, percebo, intento, interajo". Quem é esse "eu"? Onde está? Como surgiu? O ser não é apenas alguma coisa física, assim com também não é apenas alguma coisa suprafísica. Você não está numa particular célula cerebral ou em alguma outra parte de seu corpo. As células de seu corpo não param de mudar, no entanto você é sempre o mesmo. Se estudar os neurônios, verá que nenhum deles tem a propriedade de ser um "eu". Claro que seu corpo faz parte integral do que você é, mas é um corpo porque é formado como tal pelo ser. Ser humano é estar num corpo e numa alma.

Numa famosa passagem de seu livro Tratado da natureza humana, Hume declara: "Quando entro mais intimamente naquilo que chamo de mim mesmo, nunca posso me encontrar sem uma percepção e nunca posso observar nada além dessa percepção". Aqui, Hume nega a existência de um ser simplesmente argumentando que "eu" não consegue encontrar o "mim". Mas o que unifica suas várias experiências, que permite que ele esteja consciente do mundo externo, que permanece o mesmo o tempo todo? Quem está fazendo essas perguntas? Ele presume que "mim" é um estado observável, como seus pensamentos e sentimentos. Mas o ser não é alguma coisa que possa ser assim observada. É um constante fato de experiência e, na verdade, o terreno de toda experiência.

De todas as verdades disponíveis para nós, o ser é, ao mesmo tempo, o mais óbvio e inexpugnável, e o mais letal para todas as formas de fisicalismo. Para começar, a negação do ser não pode nem ser declarada sem contradição. À pergunta "como eu sei que existo", um professor replicou: E quem está perguntando? O ser é o que somos, e não o que temos. É o "eu" do qual emerge nossa perspectiva de primeira pessoa. Não podemos analisar o ser porque não é um estado mental que pode ser observado ou descrito.

A realidade mais fundamental da qual todos nós temos consciência, então, é o nosso ser, e uma compreensão do ser lança luz sobre todas as questões de origem e revela o sentido de realidade como um todo.

Sabemos que o ser não pode ser descrito, muito menos explicado, em termos de física ou química. A ciência não descobre o ser, o ser descobre a ciência. Entendemos que nenhuma explicação da história do universo é coerente se não pode explicar a existência do ser.


Fonte: "Um Ateu Garante: Deus Existe" ed. Ediouro; pg.165-166.

sábado, 21 de abril de 2012

O Pensamento

Por Roy Abraham Varguese

Além da consciência, há o fenômeno do pensamento, da compreensão. Cada uso da linguagem revela uma condição do ser que é, por natureza, intangível. Na base de todo nosso pensamento, comunicação e uso da linguagem, está um poder miraculoso. É o poder de notar diferenças e similaridades, de generalizar e universalizar — o que os filósofos chamam de conceitos ou idéias universais. Isso é natural nos humanos, é único e simplesmente misterioso. Como é que, ainda criança, você conseguia pensar, sem nenhum esforço, tanto em seu cachorro Caesar como em cachorros em geral? Podemos pensar em vermelhidão sem pensar em uma específica coisa vermelha. Abstraímos, distinguimos e unificamos sem pensar na capacidade que temos de fazer essas coisas. E podemos até refletir sobre coisas que não têm características físicas, como a idéia de liberdade ou a atividade dos anjos. Esse poder de pensar em conceitos é, por sua própria natureza, algo que transcende a matéria.

Se há aqueles que refutam isso, a coerência pede que parem de falar e pensar. Cada vez que usam a linguagem, estão ilustrando o papel, em nossa vida, dos significados, conceitos, intenções e raciocínio. É simplesmente absurdo dizer que a intelecção tem um correspondente físico, pois não há nenhum órgão que desempenhe a função de compreender, embora, naturalmente, os dados fornecidos pelos sentidos ofereçam um pouco da matéria-prima utilizada pelo pensamento. Se alguém pensar nisso por alguns minutos, saberá instantaneamente que é totalmente absurda a idéia de que o pensamento sobre alguma coisa é, em qualquer sentido, algo físico. Digamos que você pense em um piquenique que está planejando fazer com a família e os amigos. Pensa em vários locais possíveis, nas pessoas que quer convidar, nas coisas que vai levar, no veículo que vai usar, e assim por diante. É coerente supor que qualquer um desses pensamentos é, em algum sentido, fisicamente constituído?

Falando estritamente, nosso cérebro não compreende. Nós compreendemos. O cérebro nos capacita a compreender, mas não porque nossos pensamentos ocorram nele, ou porque fazemos com que certos neurônios entrem em ação. O ato de compreender que acabar com a pobreza é algo bom, por exemplo, é um processo holístico que é suprafísico em essência — significado — e físico na execução — palavras e neurônios. O ato não pode ser dividido em suprafísico e físico porque é o ato indivisível de um agente intrinsecamente físico e suprafísico. Existe uma estrutura para o físico e uma para o suprafísico, mas sua integração é tão completa que não faz sentido perguntar se nossos atos são físicos ou suprafísicos, ou mesmo híbridos.

Muitas idéias errôneas sobre a natureza dos pensamentos vêm de idéias errôneas sobre computadores. Di¬gamos que você esteja lidando com um supercomputador que faz mais de duzentos trilhões de cálculos por segundo. Nosso primeiro erro é presumir que computador é "algo", como uma bactéria, mas, no caso da bactéria, estamos lidando com um agente, um centro de ação que é organicamente unificado, um organismo. Todas as suas ações são incentivadas pela meta de mantê-la existindo e se reproduzindo. O computador é uma porção de peças que, juntas ou separadamente, desempenham funções "implantadas" e dirigidas pelos criadores do conjunto.

Essa coleção de peças não sabe o que o "algo" está fazendo quando executa uma operação. Os cálculos e operações executados por esse supercomputador em reação a dados e instruções são simplesmente uma questão de pulsos elétricos, circuitos e transistores. Os mesmos cálculos e operações feitos por uma pessoa envolvem o mecanismo do cérebro, mas são executados por um centro de consciência que está consciente do que está acontecendo, compreende o que está sendo feito e intencionalmente os executa. Não há percepção, compreensão, sentido, intenção ou pessoa, quando um computador faz as mesmas ações, mesmo que tenha múltiplos processadores operando ,em velocidades sobre-humanas. O que é produzido pelo computador tem "sentido" para nós — a previsão do tempo, ou o saldo bancário —, mas, no que se refere ao conjunto de peças chamado computador, são só dígitos binários que ativam certas atividades mecânicas. Sugerir que o computador compreende o que está fazendo é como dizer que uma linha de força pode meditar sobre a questão de livre-arbítrio e determinismo, ou que as substâncias químicas em um tubo de ensaio podem aplicar o princípio da não contradição para a solução de um problema, ou que um aparelho de DVD compreende e aprecia a música que toca.


Fonte: Um Ateu Garante: Deus Existe"/ ed. Ediouro; pg.162-165.

domingo, 15 de abril de 2012

A honestidade de Nietzche

"É nossa preferência que decide contra o cristianismo, e não os argumentos".  
NIETZSCHE

sábado, 14 de abril de 2012

A crença em Deus em alta nos EUA

"Nunca a população norte-americana acreditara tanto, e em tão grande proporção em Deus. Ele não apenas não está morto, como nunca pareceu mais vivo".
Michael Shermer
Psicólogo Ateu

Religião não define caráter?

A batidinha frase popular de que “Religião” não define caráter, é somente um jogo de palavras cuja conclusão acaba num sofisma. Ela se inicia com a premissa de que tem muito ateu ou gente de outras religiões que são muito mais "cristãs" do que os cristãos. Daí eu pergunto: "Como vc sabe que elas são mais cristãs do que o cristãos"? E eles vão apontar características cristãs em tais pessoas. Ou seja, até mesmo um ateu sabe definir o caráter cristão num ser humano. De onde ele chegou a esta conclusão? Adivinhe? Do Evangelho. Por tanto, é o próprio ateu que está dizendo que religião define sim o caráter de uma pessoa. Nesse caso a religião cristã deixa explícita a característica do que é ser um cristão de verdade. E quando vc encontra tais características em pessoas não cristãs, ele é capaz de distinguir que tal característica é cristã. É a religião cristã que define o caráter cristão. Se o “cristão” não vivencia o que ela define em nada muda que é a religião cristã que define o caráter de um verdadeiro cristão. Por tanto, o que o ateu deveria concluir é aquilo que ele mesmo lançou como premissa: Um cristão genuíno deve possuir características que a religião cristã tem por definição. Logo, se tal indivíduo não as possui isto implica que ele não é um cristão.
(Pipe)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Nada vem do nada

"À luz das evidências, somos deixados apenas com duas opções: Ou ninguém criou uma coisa do nada ou alguém criou alguma coisa do nada. Que visão é mais plausível? Nada criou alguma coisa? Não. Até mesmo Julie Andrews sabia a resposta quando cantou "Nada vem do nada. Nada poderia ser assim". Se você não consegue acreditar que nada fez alguma coisa, então não tem fé suficiente para ser ateu'.
NORMAN GEISLER

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Fé na explicação natural

"Não há nada na ciência que garanta uma explicação natural para a origem da vida. Acho que as pessoas que acreditam que a vida surgiu de modo natural devem ter mais fé do que aquelas que concluem racionalmente que existe um Projeto inteligente".
WALTER BRADLEY, prof. de Engenharia

terça-feira, 10 de abril de 2012

Por que os apóstolos mentiriam?

"Por que os apóstolos mentiriam? [...] Se eles mentiram, qual foi sua motivação, o que eles obtiveram com isso? O que eles ganharam com tudo isso foi incompreensão, rejeição, perseguição, tortura e martírio. Que bela lista de prêmios!"
PETER KREEFT, Filósofo

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A confissão do médico que fundou a liga pró-aborto nos EUA:

A confissão do médico que fundou a liga pró-aborto nos EUA: eles mentiram sobre o número de abortos, o número de mortes e as pesquisas. E atacavam de forma deliberada os cristãos. Era uma tática para ganhar a opinião pública
Por: Reinaldo Azevedo

Vocês sabem que eu não sou do tipo que “esquece” determinados temas. Há leitores que reclamam um pouco disso. Lamento por estes. Considero “não esquecer” uma virtude. Já demonstrei aqui a escandalosa mentira sobre o número de mulheres mortas em decorrência de abortos clandestinos: ONGs e lobbies em favor da descriminação do aborto falam em 200 mil vítimas. Eleonora Menicucci, ministra das Mulheres, foi à ONU ser “sabatinada” (sinto vergonha até de escrever isso) e engoliu o número como verdadeiro. Faz sentido. Ela, como militante pró-aborto, ajudou a fabricá-lo. O próprio ministro da Saúde admite que esse número deve ser, no mínimo, dividido POR CEM! Também é estúpida a suposição de que se fazem um milhão de abortos por ano no país.

Abortistas exibem esses números fantasiosos e acusam de “fundamentalismo religioso” todos aqueles que ousam contestar suas mentiras, como se apenas os crentes se opusessem à prática, o que é falso. Ocorre, meus queridos, que trabalhar com números falsos e demonizar as igrejas são atitudes que integram uma atuação de caráter político, militante.

Abaixo, reproduzo trecho de uma conferência do médico americano Bernard N. Nathanson, proferida no Colégio Médico de Madri. Nathanson morreu no dia 21 de fevereiro de 2011, aos 85 anos. Foi um dos fundadores da Associação Nacional para a Revogação das Leis de Aborto, militante ativo da causa. Ginecologista e obstetra, confessou ter realizado mais de 5 mil abortos. Converteu-se, depois, em defensor incondicional da vida. A íntegra de seu texto está aqui. Peço que vocês prestem atenção às táticas às quais Nathanson admite ter recorrido para ganhar a opinião pública e a imprensa. Vejam se isso lhes lembra alguma coisa. Os entretítulos são meus. Volto depois.

É preciso trabalhar com números mentirosos

É uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do engano e da grande mentira se se repete constantemente acaba sendo aceita como verdade.

É preciso ganhar os meios de comunicação e a universidade

Nós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda.
É importantíssimo que vocês se preocupem com os meios de comunicações sociais porque, segundo explicam os fatos, assim se infiltrarão as idéias entre a população. Se na Espanha esses meios não estão dispostos a dizer a verdade, vocês se encontram na mesma situação que criamos nos EE. UU.em 1968/69, quando contávamos através desses meios todas as mentiras que acabo de mencionar.

É preciso apresentar pesquisas falsas

Outra prática eram nossas próprias invenções. Dizíamos, por exemplo, que havíamos feito uma pesquisa e que 25 por cento da população era a favor do aborto e três meses mais tarde dizíamos que eram 50 por cento, e assim sucessivamente. Os americanos acreditavam e como desejavam estar na moda, formar parte da maioria para que não dissessem que eram “atrasados”, se uniam aos “avançados”.

Mais tarde fizemos pesquisas de verdade e pudemos comprovar que pouco a pouco iam aparecendo os resultados que havíamos inventado; por isso sejam muito cautelosos sobre as pesquisas que se fazem sobre o aborto. Porque apesar de serem inventadas têm a virtude de convencer inclusive os magistrados e legisladores, pois eles como qualquer outra pessoa lêem jornais, ouvem rádio e sempre fica alguma coisa em sua mente.

É preciso satanizar os cristãos

Uma das táticas mais eficazes que utilizamos naquela época foi o que chamamos de “etiqueta católica”. Isso é importante para vocês, porque seu país é majoritariamente católico.

Em 1966 a guerra do Vietnam não era muito aceita pela população. A Igreja Católica a aprovava nos Estados Unidos. Então escolhemos como vítima a Igreja Católica e tratamos de relacioná-la com outros movimentos reacionários, inclusive no movimento anti-abortista. Sabíamos que não era bem assim mas com esses enganos pusemos todos os jovens e as Igrejas Protestantes, que sempre olhava com receio a Igreja Católica, contra ela. Conseguimos inculcar a idéia nas pessoas de que a Igreja Católica era a culpada da não aprovação da lei do aborto. Como era importante não criar antagonismos entre os próprios americanos de distintas crenças, isolamos a hierarquia, bispos e cardeais como os “maus”. Essa tática foi tão eficaz que, ainda hoje, se emprega em outros países. Aos católicos que se opunham ao aborto se lhes acusava de estar enfeitiçados pela hierarquia e os que o aceitavam se lhes considerava como modernos, progressistas, liberais e mais esclarecidos. Posso assegurar-lhes que o problema do aborto não é um problema do tipo confessional. Eu não pertenço a nenhuma religião e em compensação estou lhes falando contra o aborto.

Também quero dizer-lhes que hoje nos Estados Unidos a direção e liderança do movimento antiabortista passou da Igreja Católica para as Igrejas Protestantes. Há também outras igrejas que se opõem, como as Ortodoxas, Orientais, a Igreja de Cristo, os Batistas Americanos, Igrejas Luteranas Metodistas da África, todo o Islã, o judaísmo Ortodoxo, os Mórmons, as Assembléias de Deus e os Presbiterianos.
Outra tática que empregamos contra a Igreja Católica foi acusar seus sacerdotes, quando tomavam parte nos debates públicos contra o aborto, de meter-se em política e de que isso era anticonstitucional. O público acreditou facilmente apesar da falácia do argumento ser clara.

(…)

Voltei

Já debati o mérito da questão trocentas vezes, e todos sabem o que penso. O que me interessa neste post é a exposição de uma tática para ganhar a opinião pública. É legítimo que as pessoas se organizem para tentar convencer a sociedade a fazer isso ou aquilo, respeitados direitos fundamentais. Mas mentir não é legítimo. A mentira é coisa de vigaristas.

Querem defender o aborto como legítimo, em nome disso ou daquilo? Cada um que vá à luta segundo as suas convicções. Faço o mesmo. Multiplicar por 100 o número de mulheres que morrem em decorrência de abortos de risco não é defesa legítima de um ponto de vista; é picaretagem. Restringir as críticas à descriminação ou legalização às igrejas é só uma farsa persecutória duplamente qualificada:

a) em primeiro lugar, é mentirosa, porque há pessoas que se opõem à legalização do aborto e são atéias ou agnósticas;

b) em segundo lugar e não menos importante, os crentes têm o mesmo direito de opinar dos não-crentes; constituem, aliás, a maioria das sociedades. Isso não lhes confere, na democracia, o direito de calar a minoria, mas também não confere à minoria o direito de cassar a voz majoritária.


Por que os abortistas precisam mentir? Sua escolha não pode conviver com a verdade? Acharão eles que a mentira é virtuosa quando concorre para a sua tese? É assim que se criam os facínoras: eles costumam mentir em nome da virtude, do bem, do belo e do justo. Ou alguém já viu algum tirano admitir: “Sou mesmo um um tirano, um ser detestável”? Tenho a certeza de que Hitler, Stálin e Mao Tse-Tung tinham a melhor impressão de si mesmos… Estavam certamente convictos de que agiam para garantir à humanidade um futuro glorioso.

domingo, 8 de abril de 2012

O surgimento do cristianismo


"[Os judeus] acreditavam que [essas instituições: Lei de Moises, sábado, sacrifícios de animais] lhes tinham sido confiadas por Deus. Acreditavam que, abandonando-as, estariam correndo o risco de ver sua alma condenada ao inferno após a morte. [...] Agora vem um rabino de nome Jesus de uma região de baixo nível social. Ele ensina durante três anos, reúne um grupo de seguidores vindos de classe média e baixa, entra em conflito com as autoridades e é crucificado, assim como outros 30 mil judeus que foram executados no mesmo período. Cinco semanas depois de ele ser crucificado, porém, mais de 10 mil judeus o estão seguindo, declarando-o seguidor de uma nova religião. E veja: Eles estão dispostos a abrir mão ou a alterar as cinco instituições sociais que, desde a infância, lhes tinham sido ensinadas como fundamentais, em termos sociais e teológicos [...] Algo muito importante estava acontecendo".

J. P. MORELAND

sábado, 7 de abril de 2012

Não existe traço de transição evolucionária


"Em nível molecular, não existe traço de transição evolucionária de um peixe para um anfíbio,deste para um réptil e deste último para um mamífero. Sendo assim, os anfíbios, tradicionalmente considerados intermediários e outros vertebrados terrestres, estão, em termos moleculares, tão longe do peixe quanto qualquer outro grupo de répteis ou de mamíferos! Para aqueles que estão acostumados com o quadro tradicional da evolução vertebrada, o resultado é verdadeiramente espantoso".
MICHAEL DENTON, PHD em Bioquímica e microbiologista ateu, em Evolution: A theory in crisis

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Darwin e os fósseis

"Então por que cada formação e extrato geológico não está cheio desses elos intermediários? É certo que a Geologia não revela essa cadeia orgânica gradual, e essa talvez seja a mais óbvia e grave objeção que pode ser colocada em relação à minha teoria".
CHARLES DARWIN

terça-feira, 3 de abril de 2012

A evolução x fósseis

1) estase: A maioria das espécies não exibe mudança direcional durante seu período de vida na Terra. Eles aparecem nos fósseis de maneira muito semelhante à época na qual desapareceram, a mudança morfológica é normalmente limitada sem direção clara.

2) Aparecimento repentino: E qualquer área, uma espécie não aparece gradualmente mediante a constante transformação de seus ancestrais, ela aparece de uma vez e plenamente formada


STEPHEN JAY GOULD, palentólogo (falecido) de Harvard

segunda-feira, 2 de abril de 2012

A irrelevância da evolução



"De maneira bem simples, a anatomia é irrelevante para a questão de se saber se a evolução possa ter acontecido em nível molecular. O mesmo acontece com o registro dos fósseis. Não importa mais se existem enormes lacunas nos registros fósseis ou se o registro é algo tão contínuo quanto a seqüência de presidentes norte americanos. Se existem lacunas, não é importante o fato de que elas não possam ser explicadas de maneira plausível. O registro fóssil não tem nada a nos dizer se a interação dos 11-cts-retinol com a rodopsina, a transducina e a fosfodieserase {sistemas irrdutivelmente complexos] possa ter se desenvolvido passo a passo".
MICHAEL BEHE, A caixa preta de Darwin

A ancestralidade dos crânios

"99% da biologia de um organismo reside em sua anatomia mole, que é inacessível em um fóssil".
MICHAEL DENTON, demonstrando que enfileirar um monte de crânios não estabelece relacionamentos ancestrais

domingo, 1 de abril de 2012

A ressurreição em veredicto:


"Não é racional aceitar o depoimento de testemunhas oculares que não tinham nada a ganhar [...]. Os sábios [deste mundo] não acreditam na ressurreição dos mortos. Desse modo, tudo o que aconteceu entre a manhã de Páscoa até a ascensão precisou ser inventado pelos deploráveis entusiastas como parte de seu plano para serem martirizados".
ANTONIN SCALIA, juiz da suprema corte dos EUA, comentando com sarcasmo às objeções daqueles que não acreditavam que os relatos sobre a ressurreição, as testemunhas oculares que Paulo fala, sirvam como prova para a ressurreição, ou como verdade do que está relatado no NT.

A “prova” dos fosseis

"A prova dos fósseis é aberta a muitas interpretações porque espécimes individuais podem ser reconstruídos de várias maneiras e porque o registro dos fósseis não pode estabelecer ancestral-descendente".
JONATHAN WELLS