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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
quarta-feira, 5 de março de 2014
Livro: "Um Ateu Garante: Deus Existe" de Antony Flew e Roy Abraham Varghese
Editora Ediouro
Antony Flew, um dos mais conceituados filósofos da
contemporaneidade, autor de trinta obras filosóficas e defensor do ateísmo
durante cinqüenta anos, se dispõe a mostrar de forma clara e objetiva, provas
consideradas incontestáveis para a defesa do teísmo em seu mais recente livro:
“Um ateu garante: Deus existe“. Apesar de o título soar um pouco clichê e
contraditório para alguns, o conteúdo é de grande riqueza, o qual abrange
argumentos de Filosofia, Física, Biologia e outras áreas da ciência. Ainda ateu,
Flew ressuscitou o teísmo racional; com a necessidade de defesa, filósofos
cristãos ressuscitaram uma área da religião que há tempos não tinha nenhum
progresso: a filosofia.
O livro é dividido em duas partes. Na primeira,
intitulada “Minha negação do divino”, o autor revela em três capítulos sua
caminhada desde a infância até sua escolha pelo ateísmo; sua criação em um
colégio metodista; a influência do pai também pastor e sua posterior escolha
pelo ateísmo. É sincero ao tomar a postura de que nunca teve uma única
experiência considerada sobrenatural e nenhum interesse por religião: “Ir à
capela ou à igreja, recitar orações e praticar outros atos religiosos eram,
para mim, quase apenas deveres cansativos“¹; O livro também explicita que o
problema do mal visto através do resultado da Segunda Guerra Mundial teve papel
importante em suas escolhas.
Quando entra na faculdade em Oxford, Flew tem o
privilégio de participar do Socratic Club, clube presidido por C.S Lewis, o
“mais eficiente defensor do cristianismo da segunda metade do século XX“²,
segundo o filósofo. A partir do contato com esse grupo e principalmente com o
argumento socrático máximo do clube (“Devemos seguir o argumento até onde ele
nos levar“), Flew começa a questionar argumentos, até então estáticos, de
filósofos como Locke, Hume, Kant e Russell. Avança, assim, na discussão da
filosofia em um contexto geral e mais a frente nos argumentos ateus. Seus
livros abordavam a questão do teísmo com grande abrangência; os argumentos não
eram únicos, se utilizava do problema do mal, do determinismo, do ônus da prova
da existência ou não de uma entidade superior, da causa inicial, de uma
inteligência superior e vários outros argumentos históricos e científicos.
Já na segunda parte, denominada “Minha descoberta do
divino”, as idéias, antes utilizadas para o ateísmo de forma até então
irrefutável para alguns, são esmiuçadas de maneira racional no sentido real da
palavra. A proposição de que somente com a razão é possível aprender sobre a
existência e a natureza de Deus é retomada, nas palavras do próprio autor: “Eu
também não alego ter tido qualquer experiência pessoal a respeito de Deus nem
do que pode ser descrito como sobrenatural ou miraculoso. Resumindo, minha
descoberta do Divino tem sido uma peregrinação da razão, não da f铳.
O uso de argumentos científicos é abundante para a
prova de que há uma inteligência superior. A Cosmologia e a Física são duas
áreas bastante abordadas nesse ponto, pois expõem a origem do Universo e
remontam aos mais variados argumentos da existência de um ser criativo
superior, considerado divino. Richard Dawkins, atualmente conhecido pelo
best-seller Deus, um delírio, é duramente criticado pelo uso parcial dos
argumentos da Biologia.
O problema filosófico da definição do nada (nihil),
abordado por Niestchze, também encontra contestação ao longo dos últimos
capítulos o qual leva em consideração também a teleologia.
Por fim, dois apêndices enriquecem mais ainda o
conteúdo do livro: o apêndice A é uma crítica ao chamado “novo ateísmo”, escrita
por Roy Abraham Varghese e que também leva a autoria do prefácio. A abordagem é
baseada em cinco pontos pelos quais o novo ateísmo não consegue explicar, são
eles: a racionalidade, a vida, a consciência, o pensamento e o ser; já o
apêndice B aborda o aspecto cristão do livro, é um diálogo travado entre Antony
Flew e N.T. Wright, uma das maiores autoridades no estudo do Novo Testamento.
Questionamentos sobre a existência de Cristo e sua ressurreição são bem
respondidas e levam a uma curiosidade maior para o estudo da história de
Cristo.
Um ateu garante: Deus existe, é um livro que
aborda, não de forma aprofundada, o que seria impossível, ou seja, vários
aspectos da antiga discussão entre teístas e ateístas, colocando novos rumos
nos argumentos e propondo novos caminhos e maneiras de pensar.
¹Pág. 30²Pág. 41³Pág. 98
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Antony Flew
Ateísta
militante
Ainda estudante, Flew frequentou com razoável
regularidade os encontros semanais no Clube Socrático de C. S. Lewis. Embora
considerasse Lewis um "homem eminentemente razoável" e "de longe
o mais poderoso apologista cristão dos sessenta anos seguintes à fundação
daquele clube", Flew não chegou a se impressionar com o argumento da
moralidade de Lewis, descrito no livro Cristianismo Puro e Simples.
Flew também criticou diversos outros argumentos
filosóficos sobre a existência de Deus. Ele concluiu que o argumento ontológico
em particular falha por se basear na premissa de que o conceito de Ser pode ser
derivado do conceito de Bondade. Apenas as formas científicas do argumento
teleológico impressionavam Flew de forma decisiva[3].
Em God and Philosophy (1966) e The Presumption of
Atheism[4], (1984), Flew conquistou sua fama argumentando que alguém deveria
pressupor o ateísmo até que alguma evidência de Deus aflorasse. Ele ainda
sustenta esta abordagem evdencialista embora, nos anos recentes tenha admitido
que essas evidências de fato existem. Em dezembro de 2004 ele declarou em uma
entrevista: "Eu considero um Deus muito diferente do Deus dos cristãos e
muito distante do Deus do Islamismo, porque ambos são retratados como déspotas
orientais, Saddam Husseins cósmicos"[5].
Mudança de
opinião
Em diversas ocasiões, a partir de 2001, começaram a
circular rumores sobre um abandono do ateísmo por parte de Flew, que
publicamente se manifestou para negá-los[6]. Em 2003, Flew chegou a assinar o
Manifesto Humanista III.
Entretanto, em dezembro de 2004, Flew, em uma
entrevista oferecida a Gary Habermas, seu amigo e oponente filosófico, admitiu
reconhecer evidências em favor da existência de Deus. Esta entrevista foi
publicada no periódico "Philosophia Christi", da Universidade Biola
com o título Atheist Becomes Theist - Exclusive Interview with Former Atheist
Antony Flew (Ateísta torna-se Teísta – Entrevista Exclusiva com ex-ateu Antony
Flew).
Flew concordou com esse título[7]. De acordo com a
introdução, Flew havia em janeiro de 2004, pouco tempo antes da entrevista,
declarado a Habermas que ele havia adotado uma postura deísta. Mais tarde, o
texto foi revisto pelos dois participantes ao longo dos meses precedentes à
publicação da entrevista. No artigo, Flew afirma que certas consderações
filosóficas e científicas o levaram a repensar seu trabalho de toda uma vida em
apoio ao ateísmo em favor de um tipo de deísmo, similiar ao defendido por
Thomas Jefferson: "Por um lado a razão, principalmente na forma de
argumentos pró-design nos assegura que há um Deus, por outro, não há espaço
seja para alguma revelação sobrenatural, seja para alguma transação entre tal
Deus e seres humanos individuais"[1].
A concepção de Deus adotada por Flew, conforme
explicada na entrevista, é limitada à ideia de Deus como causa primeira. Ele
rejeita a idéia de um pós-vida, ou de Deus como origem do bem e da ressurreição
de Jesus como um fato histórico, embora tenha permitido em seu último livro a
adição de um breve capítulo argumentando em favor da ressurreição de Cristo.
Críticas à mudança de Antony Flew não tardaram a
aparecer, como a do jornalista Mark Oppenheimer, que valeu-se da idade do
filósofo, então com 84 anos, para sugerir que Flew estivesse sofrendo de algum
tipo de leve de demência[8].
Em 2007, Flew lançou um livro intitulado
"There's a God" (Existe um Deus), tendo o escritor Roy Varghese como
co-autor. Logo após o lançamento, o jornal The New York Times publicou um
artigo reportando que Varghese teria sido quase que inteiramente responsável
pela redação do livro e que Flew sofria um acentuado estado de declínio mental,
tendo grande dificuldade em recordar figuras chave, idéias e eventos
relacionados ao tema do livro. [8] O artigo provocou exclamações públicas em
que Varghese foi acusado de manipulador[9] Varghese justificou suas ações,
apoiado pelo editor, que divulgou um texto assinado por Flew, onde este
reiterava a sua autoria das idéias constantes no livro, respondendo que em
função de sua idade já avançada (84 anos na ocasião), o papel de um colaborador
na redação do texto, não era apenas justificável como também necessário. Flew
insistia ainda que possibilidade ser manipulado por alguém devido a sua idade
era totalmente equivocada. [10]
Prêmios:
Flew recebeu o Prêmio Schlarbaum do Ludwig von Mises
Institute por sua “destacada contribuição pela causa da liberdade.[11]
Em maio de 2006, Antony Flew aceitou da
Universidade Biola o segundo Prêmio Phillip E. Johnson pela Liberdade e
Verdade. O prêmio, que leva o nome de seu primeiro contemplado, foi dado a Flew
por seu “persistente compromisso com a livre e aberta investigação e com a
resistência aos ataques da intolerância contra a liberdade de pensamento e
expressão".
Referências
3. ↑ [ http://www.biola.edu/antonyflew/page2.cfm My
Pilgrimage from Atheism to Theism An Exclusive Interview with Former British
Atheist Professor Antony Flew, Gary R. Habermas, Biola, December 9, 2004.]
4. ↑ [The Presumption of Atheism
5. ↑ Atheist Philosopher, 81, Now Believes in God,
Richard N. Ostling. Associated Press, December 10, 2004.
6. ↑ Sorry to Disappoint, but I'm Still an
Atheist!, Antony Flew. Internet Infidels, August 31, 2001
7. ↑ My Pilgrimage from Atheism to Theism - An
Exclusive Interview with Former British Atheist Professor Antony Flew, Gary R.
Habermas, Biola, December 9, 2004. pp 6
8. ↑ 8,0 8,1 The Turning of an Atheist Mark
Oppenheimer, New York Times Magazine, 4/11/07
9. ↑ Roy Varghese and the exploitation of Antony
Flew
10. ↑ Times Magazine Piece on Former Atheist Kicks
Up Controversy
11. ↑ Antony G.N. Flew: 2001 Schlarbaum Laureate
Fonte:
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Antony Flew, o ateu convertido!
Mas foi-se o tempo.
Flew jamais foi um ateu dogmático. Filho de pastor anglicano, seu interesse maior foi sempre o desafio intelectual, os argumentos, o provar ou o desprovar. E jamais foi avesso a mudanças de idéias.
Flew abandonou o ateísmo, em 2004 admitiu reconhecer evidências em favor da existência de Deus. Flew afirma que certas considerações filosóficas e científicas o levaram a repensar seu trabalho de apoio ao ateísmo de toda uma vida, para se tornar favorável a um tipo de deísmo, similar ao defendido por Thomas Jefferson:
"Por um lado a razão, principalmente na forma de argumentos pró-design nos assegura que há um Deus, por outro, não há espaço seja para alguma revelação sobrenatural, seja para alguma transacção entre tal Deus e seres humanos individuais".FONTE: Biola University, [My Pilgrimage from Atheism to Theism An Exclusive Interview with Former British Atheist Professor Antony Flew, Gary R. Habermas, Biola, December 9, 2004. pp 6]
Em 2007, Flew lançou um livro intitulado "There's a God" (Existe um Deus) aonde, apesar da sua visão particular de Deus, chega mesmo a exaltar o Cristianismo:
"Na verdade, eu acho que o cristianismo é a religião que mais claramente merece ser honrada e respeitada, quer seja verdade ou não sua afirmação de que é uma revelação divina. Não há nada como a combinação da figura carismática de Jesus com o intelectual de primeira classe que foi São Paulo. Praticamente todo o argumento sobre o conteúdo da religião foi produzido por São Paulo, que tinha um raciocínio filosófico brilhante e era capaz de falar e escrever em todas as línguas relevantes"(Antony Flew, There is a God, p. 185, 186)
domingo, 24 de fevereiro de 2013
O filósofo ateu mais influente do mundo aceita a existência de Deus
Investigaciones científicas sobre el origen de la vida y el ADN muestran la existencia de una “inteligencia creadora”, afirma ahora Antony Flew

Considerado hasta 2004 el filósofo ateo más férreo e influyente del mundo, Antony Flew acepta ahora la existencia de Dios. En su libro Hay un Dios: Como el ateo más notorio del mundo cambia de parecer, Flew explica el porqué de ese cambio: recientes investigaciones científicas sobre el origen de la vida y el ADN revelan la existencia de una “inteligencia creadora”, asegura.
Según informaba el pasado 16 de abril Aceprensa, durante más de cinco décadas, este filósofo inglés fue uno de los más vehementes ateos del mundo. Escribió libros y, con audiencias multitudinarias, debatió con conocidos pensadores creyentes, entre otros con el célebre apologista cristiano C. S. Lewis.
Sin embargo, en el que celebró en la Universidad de Nueva York en 2004, los asistentes quedaron sorprendidos cuando Flew anunció que para entonces ya aceptaba la existencia de Dios y que se sentía especialmente impresionado por el testimonio del cristianismo.
En su libro, cuyo título original es There is a God. How the world’s most notorious atheist changes his mind (Nueva York: Harper One, 2007), Flew no sólo desarrolla sus propios argumentos sobre la existencia de Dios, sino que argumenta frente a los puntos de vista de importantes científicos y filósofos acerca de la cuestión de Dios.
Su investigación le llevó a examinar, entre otros, los trabajos críticos David Hume al principio de causalidad y los argumentos de importantes científicos como Richard Dawkins, Paul Davies y Stephen Hawking. Otro de los pensamientos sobre Dios que tomó como referencia fue el de Albert Einstein, ya que, lejos de lo que afirman ateos como Dawkins, Einstein fue claramente creyente.
“Inteligencia creadora”
¿Qué llevó a Flew a cambiar tan radicalmente su concepto de Dios? Él explica que la razón principal nace de las recientes investigaciones científicas sobre el origen de la vida; unas investigaciones que muestran la existencia de una “inteligencia creadora”.
Tal como expuso en el simposio celebrado en 2004, su cambio de postura fue debido “casi enteramente a las investigaciones sobre el ADN”: “Lo que creo que el ADN ha demostrado, debido a la increíble complejidad de los mecanismos que son necesarios para generar vida, es que tiene que haber participado una inteligencia superior en el funcionamiento unitario de elementos extraordinariamente diferentes entre sí”, asegura.
“Es la enorme complejidad del gran número de elementos que participan en este proceso y la enorme sutileza de los modos que hacen posible que trabajen juntos. Esa gran complejidad de los mecanismos que se dan en el origen de la vida es lo que me llevó a pensar en la participación de una inteligencia”, añade Flew.

“Ahora creo que el universo fue fundado por una Inteligencia infinita y que las intrincadas leyes del universo ponen de manifiesto lo que los científicos han llamado la Mente de Dios. Creo que la vida y la reproducción se originaron en una fuente divina”, dice.
“Tres dimensiones que apuntan a Dios”
“¿Por qué sostengo esto, después de haber defendido el ateísmo durante más de medio siglo? La sencilla respuesta es que esa es la imagen del mundo, tal como yo la veo, que emerge de la ciencia moderna. La ciencia destaca tres dimensiones de la naturaleza que apuntan a Dios”.
“La primera es el hecho de que la naturaleza obedece leyes. La segunda, la existencia de la vida, organizada de manera inteligente y dotada de propósito, que se originó a partir de la materia. La tercera es la mera existencia de la naturaleza. Pero en este recorrido no me ha guiado solamente la ciencia. También me ayudó el estudio renovado de los argumentos filosóficos clásicos”, señala.
“Mi salida del ateísmo no fue provocada por ningún fenómeno nuevo ni por un argumento particular. En realidad, en las dos últimas décadas, todo el marco de mi pensamiento se ha trastocado. Esto fue consecuencia de mi permanente valoración de las pruebas de la naturaleza. Cuando finalmente reconocí la existencia de Dios no fue por un cambio de paradigma, porque mi paradigma permanece”, concluye.
“Este es mi libro”
A raíz de la publicación del libro, llovieron las críticas por parte de sus colegas por el cambio realizado, entre ellas la de Mark Oppenheimer en un artículo titulado El cambio de un ateo.
Según informa Noticias Cristianas, Oppenheimer caracteriza a Flew como un viejo hombre senil que es manipulado y explotado por los cristianos evangélicos para sus propios propósitos. Además, le acusa de haber firmado un libro que nunca escribió.
Sin embargo, Flew, de 86 años de edad, responde de forma concluyente: “Mi nombre está en el libro y representa exactamente mis opiniones. No permitiré que se publique un libro con mi nombre con el cual no estoy cien por ciento de acuerdo”.
“Necesité que alguien lo escribiera porque tengo 84 años –dijo entonces-. Ese fue el papel de Roy Varghese. La idea que alguien me manipuló porque soy viejo es exactamente incorrecta. Puedo ser viejo, pero es difícil que alguien me manipule. Este es mi libro y representa mi pensamiento”, sentenció.
Fuente: Forumlibertas.com
sábado, 1 de janeiro de 2011
Livro: "Darwinian Evolution" de Antony Flew
Em pouco mais de cem anos, a teoria evolutiva de Charles Darwin
conquistou o mundo do pensamento. Nenhum outro corpo de idéias desfrutou de um
sucesso tão inigualável. Mas precisamente por causa de seu status científico, o
darwinismo tem sido por vezes invocado para sustentar outras idéias e crenças
com uma base muito menos sólida. A evolução darwiniana é um estudo do contexto
histórico das idéias de Darwin, de sua estrutura lógica e de suas implicações
alegadas e reais.
Flew explora o Iluminismo escocês, um aspecto importante e muitas vezes
negligenciado da formação intelectual de Darwin. Ele compara Darwin com figuras
como Adam Smith, Thomas Malthus e Karl Marx, enfatizando não as semelhanças,
mas as diferenças entre as ciências naturais e sociais. Flew argumenta que a ciência
social deve fazer o que a ciência natural não faz: levar em conta a escolha
individual. Ele examina a controvérsia criacionista na Grã-Bretanha e nos
Estados Unidos e discute a possibilidade de uma sociobiologia humana.
Em sua nova introdução, Flew atualiza seu livro discutindo trabalhos
relevantes que surgiram desde que foi publicado treze anos atrás. Ele discute
duas tendências diferentes entre os cientistas sociais e aqueles que
desenvolvem ou promovem políticas sociais de acordo com várias descobertas nas
ciências sociais: (1) assumir que não existe tal coisa como a natureza humana;
e (2) não levar em conta a possibilidade de que diferenças entre conjuntos de
indivíduos possam ser geneticamente determinadas. Flew afirma que essas duas
tendências violam a teoria de Darwin. Evolução Darwiniana é um estudo
intrigante que deve ser lido por sociólogos, biólogos, filósofos e todos os
interessados no impacto de Darwin e seu trabalho.
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