terça-feira, 30 de outubro de 2012

Deus ainda fere?

Se puderem me ajudar a responder esta pergunda eu agradeço muito...

Deus ainda fere?

vejam 2 Samuel 6.6-7

6 Quando chegaram à eira de Nacom, Uzá estendeu a mão à arca de Deus, e pegou nela, porque os bois tropeçaram.
7 Então a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali; e Uzá morreu ali junto à arca de Deus.

A pergunta é: Hoje, Deus ainda fere, mesmo depois de Jesus ter levado na cruz todas as nossas dores, sofrimentos e enfermidades? vide Isaías 53

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Por Pipe

At 5:
1 Um homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, também vendeu uma propriedade.

2 Ele reteve parte do dinheiro para si, sabendo disso também sua mulher; e o restante levou e colocou aos pés dos apóstolos.

3 Então perguntou Pedro: “Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, ao ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade?

4 Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus”.

5 Ouvindo isso, Ananias caiu morto. Grande temor apoderou-se de todos os que ouviram o que tinha acontecido.

6 Então os moços vieram, envolveram seu corpo, levaram-no para fora e o sepultaram.

7 Cerca de três horas mais tarde, entrou sua mulher, sem saber o que havia acontecido.

8 Pedro lhe perguntou: “Diga-me, foi esse o preço que vocês conseguiram pela propriedade?”Respondeu ela: “Sim, foi esse mesmo”.

9 Pedro lhe disse: “Por que vocês entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Veja! Estão à porta os pés dos que sepultaram seu marido, e eles a levarão também”.

10 Naquele mesmo instante, ela caiu morta aos pés dele. Então os moços entraram e, encontrando-a morta, levaram-na e a sepultaram ao lado de seu marido.

11 E grande temor apoderou-se de toda a igreja e de todos os que ouviram falar desses acontecimentos.


Portanto, Deus ainda feria mesmo depois da morte ressurreição de Cristo.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Contradição de Jesus e Moisés (in CB)

E disse Jesus:

Lucas 24
44. E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas e nos Salmos.
45. Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras.

João 5
45. Não cuideis que eu vos hei de acusar para com o Pai. Há um que vos acusa, Moisés, em quem vós esperais.
46. Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele.

No PENTATEUCO, onde está a profecia em que Moisés escreve sobre Jesus?
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Por CleitonMaikeli

Respostas já postadas na CCB
por Paulo:

No PENTATEUCO, onde está a profecia em que Moisés escreve sobre Jesus?

Eis-la:
1ª) Genesis 3:15: Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. vide Romanos 16:20: E o Deus de paz em breve esmagará a Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco.

2ª) Numeros 21:9: Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia. vide João 3:14: E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;

3ª) Numeros 24:17: Eu o vejo, mas não no presente; eu o contemplo, mas não de perto; de Jacó procederá uma estrela, de Israel se levantará um cetro que ferirá os termos de Moabe, e destruirá todos os filhos de orgulho. vide Mateus 2:2: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo.

4ª) Deuteronomio 18:15: O Senhor teu Deus te suscitará do meio de ti, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás; vide João 1:45: Felipe achou a Natanael, e disse-lhe: Acabamos de achar aquele de quem escreveram Moisés na lei, e os profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. vide Atos 3:22: Pois Moisés disse: Suscitar-vos-á o Senhor vosso Deus, dentre vossos irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser. vide Atos 7:37: Este é o Moisés que disse aos filhos de Israel: Deus vos suscitará dentre vossos irmãos um profeta como eu.

Para entender uma profecia é preciso aceitar que ela foi feita no passado, usando diversas formas de linguagem, citei 4 passagens do Pentateuco, com a devida indicação no novo testamento, se quiserem aceitar ou não, tudo bem.

Mas para qualquer teólogo ou conhecedor de teologia, em relação à Bíblia, é crucial entender que o novo testamento é um espelho do antigo testamento, assim, as dúvidas seriam facilmente enfrentadas.

Argumentando ainda, não ataquei argumentador, mas tão somente fiz um paralelo crítico entre o ceticismo teológico e a crença ufóloga, ou seja, é mais fácil crer em ET's do que em Deus.

No tocante ao Sr. Adão, a serpente levantada não revela idolatria, pois senão os querubins da arca também o seriam.

Em relação a terceira citação: 3ª) Numeros 24:17: Eu o vejo, mas não no presente; eu o contemplo, mas não de perto; de Jacó procederá uma estrela, de Israel se levantará um cetro que ferirá os termos de Moabe, e destruirá todos os filhos de orgulho.; revela uma perfeita profecia de Moisés cumprida em Jesus, mas se ser cético é ter em mente que tudo deve ser revelado ao bel prazer do interrogante, é melhor se despedir da comunidade, pois você não vai conseguir jamais encontrar verdade alguma.

Outra, não sou eu quem está atacando, pois não chamei ninguém de abestalhado ou coisa análoga, somente expus de forma direta a citação dos versículos pedidos pelo tópico.

Concluindo, Jesus foi perfeitamente citado por Moisés, por meio da profecia, assim como todas as profecias do antigo testamento em relação a Jesus não citam o nome Jesus, mas pela sua forma de linguagem e citações do novo testamento, entende-se (para os que creem) que referem-se a Jesus.

Por favor, ataquem os argumentos e não a minha pessoa.

Resposta já postada no CCB
por Paulo:

Deixando de lado o que não interessa, apenas argumentando:

1ª) Genesis 3:15: Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

A frase "tu lhe ferirás o calcanhar" refere-se às repetidas tentativas do diabo de derrotar a Cristo durante sua vida na terra. E a frase "esta te ferirá a cabeça" prenuncia derrota do diabo ocorrida quando Cristo ressuscitou dos mortos. A mordida no calcanhar não é mortal, mas o esmagar a cabeça, sim. Deus revela o seu plano para derrotar Satanás e oferecer salvação ao mundo através do seu Filho, Jesus Cristo.

2ª) Numeros 21:9: Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia.


Quando a serpente de bronze foi pendurada na haste, os israelitas não sabiam o significado que Jesus atribuiria a este acontecimento (Jo 3:14-15). Jesus explicou que, assim como os israelitas foram curados do veneno das cobras ao olharem para a serpente de bronze erguida na haste, todos os que creem na morte expiatória do Filho de Deus, que foi pendurado em uma cruz, podem ser salvos do pecado e da morte eterna. Não era a serpente que curava as pessoas, mas a fé que possuíam de que Deus as curaria. A fé foi demonstrada pela obediência às instruções de Deus.

sábado, 27 de outubro de 2012

Livro: "Desvendando Mistérios do Mundo Científico" de Djalma Silveira Belieny

O autor reconhece, que os intelectuais, porque não dizer todos, ficarão perplexos ao saber que alguém tivesse a ousadia de estrear na carreira literária, tratando de assunto tão complexo. O autor está em pleno acordo com esta realidade e declara, que por sua própria vontade e autoridade jamais se lançaria à esta tarefa revolucionária, controvertida e audaciosa. Revolucionária, no que propõe baseando-se em fatos pré-históricos convincentes, colocar em dúvida algumas teorias em vigor durante séculos; controvertida, no comprometimento ao se envolver no emaranhado e misterioso mundo das idéias, sugerindo novos princípios, lógicos e racionais que substituirão as teorias acima men­cionadas; audaciosa, porque sem a necessária autoridade catedrática, no desempenho da tarefa, obrigatoriamente, o autor estará penetrando em esferas distintas de várias ciências.DESVENDANDO MISTÉRIOS; se baseia não na cátedra científica, mas numa mente científica, sendo pois, uma obra TEÔLOGO-CIENTÍFICA. Sua autoridade portanto, não vem do mundo científico mas sim, do Deus da Teologia e de todas as ciências. Sendo Deus o Senhor supremo de todas as coisas existentes, sendo a Teologia a menos simples e a mais complexa de todas as ciências, que trata exclusivamente da revelação de Deus aos homens. Ê através da Teologia, que é também; subjetiva, simbólica, metafísica e teleológica, que Deus transforma a mente humana em mente científica permitindo-lhe desvendar mistérios nos mais complexos problemas de qualquer esfera do conhecimento humano para o bem da humanidade. Deus é onipresente, onipotente e onisciente. Está presente em todos os lugares onde é invocado; é o Senhor absoluto de todo poder no céu e na terra; para Ele não existe mistério, é sabedor de todas as coisas. O homem só tem problema insolúvel enquanto Deus não o quiser revelar. Porém, Deus, em sua sabedoria infinita, não age arbitrariamente, mas no tempo próprio. Quando a mente humana está preparada para compreender os mistérios a serem desvendados, não apenas a mente do autor, mas de muitas mentes em toda humanidade na face da terra. O homem só conseguiu chegar â lua quando aqueles que iriam ficar aqui na terra creram que isso seria possível. Neste sentido. Deus age como o pai que só dá um carro ao filho quando vê que ele está capacitado para dirigi-lo. Assim, os mistérios são desvendados quando a mentalidade humana entra em afinidade com a mente divina, o privilégio não é do homem mas de Deus. Então coisas incríveis acontecem; o que é mortal se imortaliza, o que é frágil se fortalece, o ódio é substituído pelo amor, a visão física transforma-se em cósmica, o homem se liberta dos limites do tempo e espaço, eterniza-se.A autoridade desta obra, portanto, não se baseia no que os homens já disseram, não é livresca, não é bibliográfica, ela é teológica, lógica, experimental e racional. Teológica, porque é a ciência que trata da revelação de Deus aos homens e só Deus desvenda mistérios; lógica, porque as teorias apresentadas enquadram-se no contexto lógico universal, podendo ser aplicáveis às grandes e pequenas coisas; experimental, porque é uma seqüência de fatos comprobatórios para todas as pessoas, seja qual for o nível cultural; racional, porque é fruto do raciocínio fertilizado pela mente criadora, pode ser discernido pela razão, pode ser visto, comparado e crido. A autoridade deste livro assemelha-se a autoridade de uma descoberta arqueológica, que tem valor ímpar e inexplicável, mesmo sem autoridade bibliográfica.

Djalma Silveira Belieny

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Quantos eram na família de Jacó quando vieram para o Egito?



Foram 70:
Gn 46:27 - E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, eram duas almas. Todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, foram setenta.

Ex 1:5 - Todas as almas, pois, que descenderam de Jacó foram setenta almas; José, porém, estava no Egito.

Foram 75:
At 7:14 - E José mandou chamar a Jacó, seu pai, e a toda sua parentela, que era de setenta e cinco almas.
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Por Pipe

Complemento:
Quantos afinal vieram da família de jacó ao Egito: 66 (gn 46:26), 70 (vs.27) ou 75 (LXX)?

Obs:

* A Septuaginta diz 75 pessoas.

* O texto Massorético diz 70.

* E Estevão usa a Septuaginta que era versão grega e afirma 75 pessoas.

Obs: Porque as duas versões se "contrariam"?

Descontradizendo:

Contando:
01.Rubem (filho);
02.Enoque (neto);
03.Palu (neto);
04.Hezrom (neto);
05.Carmi (neto);
06.Simeão (filho);
07.Jemuel (neto);
08.Jamim (neto);
09.Oade (neto);
10.Jaquim (neto);
11.Zoar (neto);
12.Saul (neto);
13.Levi (filho);
14.Gérson (neto);
15.Coate (neto);
16.Merari (neto);
17.Judá (filho);
18.Er (neto)- morto em Canaã;
19.Onã (neto)- morto em Canaã;
20.Selá (neto);
21.Perez (neto);
22.Zera (neto);
23.Hezrom (bisneto);
24.Hamul (bisneto);
25.Issacar (filho);
26.Tola (neto);
27.Puva (neto);
28.Jó (neto);
29.Sinrom (neto);
30.Zebulom (filho);
31.Serede (neto);
32.Elom (neto);
33.Jaleel (neto);
34. Gade (filho);
35. Zifiom (neto);
36. Hagi (neto);
37. Suni (neto);
38. Esbom (neto);
39. Eri (neto);
40. Arodi (neto);
41. Areli (neto);
42. Aser (filho);
43. Imna (neto);
44. Isvá (neto);
45. Isvi (neto);
46. Berias (neto);
47. Será (neto); - irmã deles.
48. Héber (bisneto);
49. Malquiel (bisneto);
50. Benjamim (filho);
51. Bela (neto);
52. Béquer (neto);
53. Asbel (neto);
54. Gera (neto);
55. Naamã (neto ou bisneto);
56. Eí (neto);
57. Rôs (neto);
58. Mupim (neto);
59. Hupim (neto);
60. Arde (neto ou bisneto);
61. Dã (filho);
62. Husim (neto);
63. Naftali (neto);
64. Jazeel (neto);
65. Guni (neto);
66. Jezer (neto);
67. Silém (neto)
68. + Diná (filha)

Total = 68 – 02 que morreram = 66 que vieram para o Egito.

Gn 46:26 diz: "Todos os que foram para o Egito (Er e Onã morreram em Canaã) com Jacó, todos os seus descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos (Diná era fiha e não nora), totalizaram sessenta e seis pessoas".


Por que 70 no vs.27?
vs.27 diz: "Com mais os dois filhos que nasceram a José no Egito, os membros da família de Jacó que foram para o Egito chegaram a setenta".

Continuando a contagem:/b]
66. +
67. Manassés (filho de José no Egito)- conforme vs.27 na NVI;
68. Efraim (filho de José no Egito) - conforme vs.27 na NVI;
69. José (porque se contaram os filhos que lhe nasceram, logicamente se deve contar José também. Pois afinal, ele veio para o Egito e não nasceu no Egito).
70. O próprio Jacó (vs.27 diz: “Todas as pessoas que vieram da casa de Jacó (não contando as esposas, apenas os filhos e as filhas – agora sim o plural pode ser corretamente usado), foram setenta (incluindo Jacó, pois o texto diz da casa e não o exclui da contagem). Jacó também era da casa.

Por que a Septuaginta (LXX) diz 75 pessoas?
Em Gn 46:27, aparece na Septuaginta que José teve nove filhos.

Então o número total seria de 77 pessoas e não de 75.

A razão é que na LXX José e Jacó não foram contados, totalizando 75 pessoas.

Como já disse em outros tópicos, a versão mais usada pelos apóstolos e discípulos no NT foi a LXX e não o texto Massorético. Por isso, Estevão disse 75, tendo em mente a tradução da LXX.

Provavelmente o texto massorético deve ter citado apenas os filhos mais importantes para a historicidade de Jacó. Pois Manassés e Efraim foram considerados por Jacó como filhos legítimos e não apenas netos conforme o vs.5 de Gn 48.

O que Gn 48:5 está dizendo é que Jacó abençoou e tomou como filhos apenas os filhos que nasceram antes dele vir para o Egito. O que deixa entrelinhado que outros filhos de José poderiam ter nascido depois disso no Egito.


Já a LXX acrescentou ao texto todos os filhos que nasceram a José no Egito.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Livro: "Profecia: Fato ou Ficção - Daniel na Cova dos Críticos" de Josh McDowell

Editora Candeia

Nenhum outro livro do AT é tão criticado pelos adeptos das teorias da alta-crítica como o Livro de Daniel. Esses críticos não acreditam na existência do sobrenatural e buscam explicações naturais para os milagres e profecias detalhadas do livro. Eles concluíram que o Livro de Daniel foi escrito quase 400 anos depois da morte do profeta. A evidência apresentada para esta teoria da data mais recente parece sólida até um exame mais minucioso e comparativo com a evidência a favor da autenticidade de Daniel.

Nesta obra, Josh McDowell defende a autoria de Daniel e sua autenticidade e profecia inspirada por Deus, com tanta habilidade quanto defende a fé cristã e as Escrituras em seus demais livros.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Livro: "A Origem Comum das Línguas e das Religiões" de Guilherme Stein Jr.

Tupi Tomo II

Este livro é o último de uma trilogia que faz parte do legado literário de Guilherme Stein Jr., e inclui suas pesquisas sobre monogenismo da raça humana, sob a ótica do criacionismo bíblico.

São aqui destacados alguns aspectos da sua curiosa e inovadora metodologia, a importância dada ao estudo comparado das línguas e das religiões, bem como o realce dado à interpretação de ideogramas sumérios sob o prisma do relato bíblico.

A trilogia inicia-se com o livro "A Torre de Babel e seus Mistérios", e prossegue com os Tomos I e II de "A Origem Comum das Línguas e das Religiões".

Espera-se que este livro possa despertar maior interesse para a leitura dos trabalhos de Guilherme Stein Jr. que vêm sendo editados e reeditados com bastante sucesso pela Sociedade Criacionista Brasileira.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Livro": "A Origem Comum das Línguas e das Religiões" de autoria de Guilherme Stein Júnior


"O Tupi - Tomo I, 2ª Edição" 

Segundo volume da série:
"A ORIGEM COMUM DAS LÍNGUAS E DAS RELIGIÕES", publicado pela Sociedade Criacionista Brasileira, em dezembro de 1998.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Livro: "A Torre de Babel e seus Mistérios" de Guilherme Stein Júnior

Interpretação cristã de vinte séculos de mitologia

Volume introdutório da série:
"A ORIGEM COMUM DAS LÍNGUAS E DAS RELIGIÕES", publicado pela Sociedade Criacionista Brasileira, em dezembro de 1998.

domingo, 14 de outubro de 2012

Livro: "Dicionário de Raízes Primitivas" de autoria de Luiz Caldas Tibiriçá


Estudos comparativos que demonstram a existência de uma língua mãe pré-histórica e sua difusão universal.

Edição Resumida, publicada pela SCB, em janeiro de 1999.

sábado, 13 de outubro de 2012

Livro: "Um Tronco Comum Para os Idiomas?" de Ruy Carlos de Camargo Vieira

Visão geral das obras de Guilherme Stein Jr. Sobre a origem comum das línguas e das religiões, de autoria de Ruy Carlos de Camargo Vieira, publicado pela Sociedade Criacionista Brasileira, em dezembro de 1998.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Livro: "Os Evangelhos Perdidos" de Darrel L. Bock

- A Verdade por trás dos textos que não entraram na Bíblia - 

Editora Thomas Nelson Brasil

O sucesso de ‘O Código Da Vinci’, de Dan Brown, chamou a atenção para a possibilidade de que a Igreja poderia estar envolvida em uma conspiração para esconder que Jesus havia se casado com Maria Madalena. Esta teoria é mais uma das teses baseadas nos textos não oficiais do Cristianismo, encontrados no Egito, em 1945. Seis décadas depois da descoberta destes manuscritos, a agitação em torno da ideia destes novos evangelhos continua viva e atual. Será que a história cristã deveria ser reescrita por causa deles? Ainda mais importante, será que a descoberta desses evangelhos deveria mudar a visão que você tem de Jesus Cristo? São estas perguntas que Darrell L. Bock responde neste livro.

domingo, 7 de outubro de 2012

Livro: "A História da Vida - De onde viemos, para onde Vamos" de Michelson Borges

Por que ler o livro A História da Vida


Descreverei aqui os principais motivos pelos quais o livro A História da Vida, do jornalista e mestre em teologia Michelson Borges, me cativou:

1. A linguagem é simples e de fácil compreensão para pessoas que, como eu, ainda estão aprendendo sobre o criacionismo.

2. Totalmente científico, visto que a cada nova ideia introduzida, evidências científicas são apresentadas. O livro traz referências de pesquisas que seguiram adequadamente o rigor metodológico (assim como a ciência exige); muitas dessas referências são próprias da ciência convencional, mas apoiam o modelo bíblico das origens (evidenciando mais ainda sua incoerência).

3. O leitor é estimulado a pesquisar por si próprio. O autor fornece instrumentos e recursos para que o leitor não acredite apenas no que você diz (assim como toda boa ciência deve ser feita). Se não bastasse, o autor insiste no aprendizado do leitor por conta própria ao estimulá-lo com questionamentos ao final de cada capítulo (assim como a educadora e escritora cristã Ellen White descreve a verdadeira educação).

4. As ideias são claras, concisas e organizadas, desde o conteúdo mais simples ao mais complexo, e as evidências são apresentadas em ordem cronológica (seguindo os passos do método científico).

5. No decorrer da leitura de A História da Vida fica evidente o fascínio do autor pela ciência, o respeito com que a trata e a seriedade com que aborda cada capítulo selecionado a dedo (aliás, um conteúdo mais interessante que o outro).

6. Michelson fala com autoridade, pois, como todo honesto intelectual, buscou conhecer os dois lados da mesma moeda, ou melhor, as duas possíveis interpretações de um mesmo dado científico.

7. O capítulo “O Autor da história da vida” introduz o Criador de forma suave e a escrita é coerente com o estilo redacional científico que já vinha sendo utilizado. Digo isso porque eu esperava uma quebra abrupta na leitura e uma passagem completa ao campo filosófico. Para minha felicidade, o autor trouxe testemunhos vivos (renomados ex-ateus) que descrevem com maestria as “razões” que os convenceram da existência de um Criador e, principalmente, explora o capítulo 3 do livro A Prova Evidente, que introduz os argumentos (complexidade, ajuste fino) do design inteligente e traz, mais adiante, evidências da Arqueologia e da História. E, a partir de então, o livro segue com os argumentos lógicos (pautados em evidências) para a existência de um Criador (embora não sejam absolutistas).

Mudando de assunto, o livro Por Que Creio [adquira aqui], do mesmo autor, chegou às minhas mãos numa época crucial da minha vida. Eu estava fazendo o mestrado, me envolvendo mais com alguns aspectos da ciência. Ao lê-lo, fui instigado a buscar mais sobre um assunto que, até então, eu desconhecia: o design inteligente.

O trabalho do jornalista Michelson foi essencial na minha formação intelectual e na forma como, a partir de então, eu olharia para a Bíblia. Minha mente se abriu, e eu realmente senti a necessidade de informar as pessoas outra maneira de aprender sobre a Palavra de Deus, isto é, por meio de uma análise histórico-crítica. Dessa forma, é possível contextualizar cada registro bíblico com o auxílio das mais diversas descobertas científicas, principalmente as que dizem respeito às nossas origens.

Hoje, tenho o autor como referencial e por isso sei que não devemos nos conformar com respostas medíocres, do tipo “Deus quis assim”, ou “Eu acho que foi assim”. Hoje eu busco respostas na convergência entre ciência e Bíblia. Portanto, hoje eu busco me capacitar cada vez mais a fim de compartilhar com o máximo de pessoas possível a história da nossa vida.

(Everton Fernando Alves é mestre em Ciências da Saúde pela UEM e diretor de ensino do Núcleo Maringaense da Sociedade Criacionista Brasileira [NUMAR-SCB])

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Livro: "A Origem da Vida por Evolução: Um Obstáculo ao Desenvolvimento da Ciência" de Fernando de Angelis

Editado pela SCB

Fernando De Angelis, vive na Itália, onde nasceu, em Cascia (Úmbria) em 1946. Depois de conseguir seu doutorado em Ciências Agrárias na Universidade de Perugia, dedicouse preponderantemente ao ensino de Ciências Naturais, Química e Geografia em escolas de 2ª grau.

Enquanto frequentava a Universidade teve a oportunidade de ter contato primeiramente com o Evangelho, e logo depois com os evangélicos, o que produziu uma mudança radical em seu modo de pensar e viver.

Confrontado pelo conceito bíblico do criacionismo, De Angelis iniciou um profundo estudo dos diferentes postulados sobre as origens. Em sua busca analisou as várias teorias científicas, considerando os aspectos histórico, filosófico e teológico. Suas descobertas modificaram radicalmente seus pontos de vista.

Tem-se empenhado no estudo da Bíblia e na defesa de seu valor cultural preocupando-se com a difusão do criacionismo na Itália. Foi um dos fundadores da Associazione Culturale Evangelica "Daniele-Baltazzar". Casado com Gilda desde 1970, ambos vivem atualmente em Cortona, na Toscânica, Itália.

Este livro é um desafio que nos leva à reflexão. Deverá ser de especial interesse para cientistas que ponderam sobre a questão das origens da vida, e de fundamental importância para os professores de ciências naturais, filosofia e teologia.

Albert Einstein publicamente declarou:
"Considero que as doutrinas evolucionistas de Darwin, Haeckel, e Huxley, estão em seu ocaso definitivo."

O famoso evolucionista italiano Pietro Omodeo escreveu:
"O Criacionismo, que na perspectiva atual surge como uma antiga e arraigada doutrina teológica, na realidade foi formulado em fins do século XVII,  e só aceito pelo magistério eclesiástico em torno de 1740, após meio século de investigações eivadas de suspeitas."

Bastam estas duas citações para demonstrar quão urgente se faz uma informação mais equilibrada sobre essa argumentação. Sem pedir que o leitor adote pressuposições específicas, e com uma linguagem acessível, este livro ataca de frente o problema da origem da vida sob o ponto de vista tanto histórico, quanto científico, apresentando um capítulo útil para o esclarecimento do que vem a ser a ciência, e sobre como devemos encara-la. De Angelis desembaraça os fios da meada separando os aspectos científicos, sobre os quais criacionistas e evolucionistas poderão concordar, dos aspectos teológico-culturais, que dependem da visão de mundo de cada um.

De Angelis desembaraça os fios da meada separando os aspectos científicos, sobre os quais criacionistas e evolucionistas poderão concordar, dos aspectos teológico-culturais, que dependem da visão de mundo de cada um.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Livro: "Céticos Que Exigem Um Veredito" de Josh McDowell

Editora Candeia

Perguntas que mudaram três vidas. Autor e orador popular, Josh McDowell examina a vida fascinante de três homens profundamente céticos com relação ao cristianismo, mas que de alguma forma, foram completamente transformados por ele:

1 - Charles W. Colson

2 - C.S.Lewis

3 - Josh McDowell

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Livro: "Mais que um Carpinteiro" de Josh McDowell & Sean McDoell

Editora Voxlitteris

pós pouco mais de dois milênios, olhar para a figura histórica de Jesus Cristo e os evangelhos exige, antes de tudo, um exercício de fé. Afinal, o homem que nasceu em Belém da Judeia, andou nas empoeiradas ruas de Nazaré e morreu como um criminoso,  numa cruz em Jerusalém, ao lado de ladrões, não seria apenas o filho de José, o carpinteiro? A desconfiança de que Deus, Todo-poderoso, não poderia ser apenas um aprendiz de marceneiro, com mãos calejadas e feridas pela labuta, ainda latejam mentes e corações deste século 21.

Outrora agnóstico, o autor Josh McDowell desconfiou. Sua primeira experiência como apologista foi após uma tensa reunião em sua faculdade. Queria provar que os argumentos históricos da ressurreição eram frágeis. E, após meses de empreitada, pesquisando em bibliotecas dos Estados Unidos e Europa, levou um susto. Os documentos que faziam parte do Antigo e do Novo Testamento bíblico eram os mais confiáveis da História antiga.

Mais que um carpinteiro atingiu recordes importantes na história dos livros cristãos, como: ser o primeiro livro cristão traduzido em mais de 100 idiomas, e atingir a marca de mais de 15 milhões de exemplares vendidos no mundo, na edição da década de 1970.

Nesta nova edição, ampliada e atualizada, Mais que um carpinteiro, obra originalmente lançada em 1976, Josh e seu filho, o apologista Sean McDowell, trazem para o século 21 os dilemas e respostas da historicidade cristã. Num cenário onde o ateísmo e outras doutrinas tentam transformar em mito a verdade dos evangelhos, a nova versão da obra é um agudo testemunho da veracidade histórica de Cristo e sua ressurreição.

 Em 13 capítulos, o leitor passa dos argumentos científicos aos teológicos com inúmeras referências bíblicas e uma profunda argumentação baseada em amplo conhecimento exegético - do porquê das declarações de Jesus, e como elas evidenciam a sua divindade, e o sentido de seu sacrifício e ressurreição. Para os recém-convertidos, é um nutrido material que responde a vários questionamentos simples do primeiro amor, lançando alicerces firmes na fé, que desafiam a práxis da evangelização.