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quarta-feira, 13 de junho de 2018
sábado, 5 de agosto de 2017
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Livro: "Escavando a Verdade" de Rodrigo P. Silva
- A Arqueologia e as incríveis histórias da Bíblia -
Casa Publicadora Brasileira
Participar de uma escavação arqueológica é uma experiência que traz muita emoção. É como abrir um velho baú e encontrar fotografias e objetos de alguém que você ama, mas que há muito tempo não vê. Moedas, lâmpadas e cacos de cerâmica são apenas algumas dessas lembranças que nos fazem recordar a história bíblica e sentir o quanto ela é real. Mas a arqueologia vai além da aventura. É a ciência que tempo por objetivo recuperar o ambiente histórico e a cultura dos povos antigos através de escavações e do estudo de documentos por eles deixados. Este livro trata de modo especial da arqueologia do Oriente Médio, que tem contribuído para o estudo da Bíblia e a confirmação de muitas histórias nelas reunidas. O equilíbrio adequado entre o rigor científico e a emoção das descobertas, que o autor narra em detalhes porque ele mesmo participa do trabalho de campo, faz deste livro uma leitura tão deliciosa quanto informativa.
Sobre a obra
A escavação é um ponto de partida. A verdade é o único objetivo final que realmente interessa. Entre estes dois extremos cabem: aventuras, descobertas, polêmicas e conclusões. Se isto é contado através de uma narrativa cativante e ilustrado com fotos e mapas, o resultado só pode ser um livro extremamente agradável e informativo.
quinta-feira, 16 de março de 2017
segunda-feira, 13 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
A Misteriosa Rocha do Decálogo
Ao pé de uma montanha no Estado de Novo México,
E.U.A., a oeste da localidade de Los Lunas, há uma rocha de 70 toneladas com
inscrições cinzeladas que antes eram um mistério para os indígenas do lugar, e
agora o é também para os arqueólogos, historiadores e outros.
Em 1800 os índios informaram aos brancos a
existência dessa rocha. Os brancos de então não conseguiram ler as inscrições,
e só recentemente os eruditos se aperceberam que a escrita era
hebraico-fenícia, quase idêntica ao alfabeto usado na Pedra Moabita.
A segunda surpresa foi que a inscrição é o
Decálogo. Tinha algumas pequenas abreviações, porém eram os 10 mandamentos de
Êxodo 20.
O geólogo George Morehouse calculou que a inscrição
tem 3.000 anos, o que a leva ao tempo do rei Salomão. Talvez I Reis 9:26-27
ajude a explicar como os hebreus chegaram às Américas 1000 anos antes da era
cristã.
A Sociedade de Epigrafia fez uma tradução
certificada da inscrição, pois a descoberta afeta muitos detalhes da história
antiga e do mundo conhecido antes de Colombo.
Veja mais em:
sábado, 6 de junho de 2015
A ORIGEM DAS LÍNGUAS:
REVISÃO CRÍTICA DO LIVRO DE THOMAS C. CURTIS
"A ORIGEM DAS LÍNGUAS: UMA SÍNTESE"
A revista "Creation Ex-nihilo Technical
Journal", publicada pela "Creation Science Foundation Ltd.",
entidade não-denominacional, sem fins lucrativos, sediada na Austrália, um dos
principais periódicos criacionistas atuais, publicou em seu número 3, volume
12, de 1998, o interessante artigo em epígrafe, apresentando uma síntese
relativa à origem das línguas de forma bastante consistente com os dados
arqueológicos, históricos, bíblicos, e lingüísticos existentes.
A base dos estudos apresentados é a busca de correspondência
entre os grandes grupos lingüísticos e a descendência de Noé.
Os lingüistas reconhecem um grupo hamito-semítico
no qual as línguas semíticas ter-se-iam originado na Mesopotâmia, e as
hamíticas (ou camíticas) no Oriente Médio e na África, o que é consistente com
a migração dos descendentes de Cam para o oeste e o sul, os descendentes de
Jafé para o norte e o leste, ficando os descendentes de Sem nas vizinhanças da
Mesopotâmia.
Sem dúvida, muitas interrogações continuarão sempre
a existir, mas aos poucos pode ir sendo construído um quadro da origem das
línguas em conexão com o relato bíblico da dispersão dos povos após o dilúvio
universal.
Aproveitando os laços que se estabeleceram com o
pesquisador Luiz Caldas Tibiriçá por ocasião da realização do Encontro
Internacional e III Encontro Nacional de Criacionistas, no mês de janeiro
próximo passado, a Sociedade Criacionista Brasileira lhe enviou uma cópia do
referido artigo, para análise, e dele recebeu uma interessante carta na qual
são feitas considerações de importância, que a seguir são transcritas, para
apreciação de nossos leitores:
"Quanto
ao trabalho do Sr. Thomas C. Curtis, pouco tenho a dizer. É baseado em fatos
históricos conhecidos. Ele, no entanto, pouco fala sobre línguas ameríndias, que
classifica como pertencendo ao grupo páleo-siberiano erroneamente. Este erro
deve-se ao velho conceito de Humboldt que supunha terem os indígenas da América
transposto o estreito de Bering. Hoje sabemos que nenhum ser humano atravessou
esse estreito. No período glacial, as hordas siberianas, não podendo sobreviver
ao norte, desceram ao sul e sudoeste, e além disso, as línguas ameríndias
nenhuma relação têm com as siberianas, a não ser os esquimós, que penetraram na
América tardiamente pelas Ilhas Aleutas. As raízes mais antigas da língua maia
são semíticas; o tupi deriva do sumeriano; as línguas do Altiplano Andino
derivam, algumas diretamente do dravídico, outras do grupo drávida-australiano;
as da América do Norte, umas derivam do grupo Munda-polinésico, outras do
chinês, do japonês, com vestígios de árabe, celta, germânico, etc. Algumas
línguas da América do Sul têm vestígio do copta e do etíope. Eu não me preocupo
com a cronologia. Meu papel de investigador é demonstrar, com fatos, que houve
uma língua mãe única, que se espalhou por todos os continentes. Quanto ao
etrusco e o basco, chamados de línguas isoladas, são casos à parte. Não podem
ser classificados porque derivam de inúmeras fontes: européias, mediterrâneas,
mesopotâmias e asiáticas. E assim também são muitas línguas ameríndias."
E finalizando a sua carta com a apreciação a
respeito do artigo de Thomas C. Curtis, Luiz
Caldas Tibiriçá dá a importante notícia transcrita a seguir:
"Eu
descobri na Bahia, numa localidade chamada Beta, antiga mina com construções
antiqüíssimas, que bem pode ser a Ofir dos egípcios, ou a célebre mina de
Salomão."
Além desta descoberta, outras foram feitas pelo
pesquisador, pouco divulgadas no Brasil, como por exemplo, as ruínas de uma
cidade celta, também no sertão da Bahia.
http://www.revistacriacionista.com.br/
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Arqueólogos fazem descoberta de artefatos que contém referência direta à ressurreição de Jesus
Pesquisadores descobriram, em um túmulo localizado em Jerusalém, a mais antiga referência arqueológica à ressurreição de Jesus já registrada. A descoberta foi anunciada em Nova Iorque na última terça feira pela equipe do professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte.
O trabalho que levou os pesquisadores a essa conclusão foi feito em um túmulo descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém.
“Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, disse Tabor, ao explicar que as câmeras de alta tecnologia utilizadas pra explorar o túmulo encontraram uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus e a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
Essa não é a primeira vez que arqueólogos estudam a tumba, mas dificuldades anteriores impediam de se fazer mais imagens e uma exploração mais detalhada do local. Uma das dificuldades encontradas pelos pesquisadores foi o fato de que os ortodoxos condenam a escavação de túmulos judaicos, o que fez com que as autoridades políticas selassem a tumba. Até então só haviam sido feitas algumas fotos do local e poucos objetos foram retirados das tumbas, entre eles o ossário de uma criança, que compõe a coleção do Estado de Israel.
De acordo com o Correio Braziliense a idade exata dos túmulos não foi definida com testes de carbono 14, mas pode-se afirmar que os mesmos são do século primeiro devido à estética funerária, típica dos anos 20 a 70. De acordo com os pesquisadores, depois desse período, com a destruição da cidade sagrada pelos romanos, os judeus deixaram de usar caixas de pedra nos funerais.
As descobertas atuais foram feitas graças a uma autorização que James Tabor e Rami Arav, professor de arqueologia na Universidade de Nebraska, conseguiram da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar novamente a tumba. Os estudos foram feitos entre 2009 e 2010 utilizando câmeras de alta tecnologia manipuladas por um braço robótico. O equipamento especial foi patrocinado pelo canal de televisão Discovery Channel, que vai exibir um documentário sobre as descobertas ainda neste ano.
Uma das inscrições encontradas diz, em grego antigo, “Divino Jeová, me levante, me levante” ou “Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado”. Tabor explicou que “essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus”. Em um estudo publicado no site de arqueologia bíblica Bibleinterp.com o professor afirmou ainda: “Se alguém tivesse dito que encontrou uma declaração sobre a ressurreição em uma tumba judaica desse período, eu diria que era impossível”. Ele afirma que as inscrições provavelmente foram feitas “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”.
“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, afirmou Tabor, que ara divulgar as descobertas publicou um livro intitulado The Jesus Discovery, contendo todas as conclusões de sua pesquisa.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Selo pode ser evidência para a história bíblica de Sansão
Um minúsculo selo, de apenas 1,5 centímetro de diâmetro, foi descoberto por uma equipe de arqueólogos da Universidade de Tel Aviv. A peça foi encontrada durante escavações de Tel Beit Shemesh, a oeste de Jerusalém. O selo mostra uma figura humana ao lado de um animal de grande porte, e pode ser uma evidência para a história bíblica de Sansão lutando contra um leão.
A história de Sansão é mencionada no livro de Juízes, e pesquisadores tendem a concordar que teria ocorrido no século XI aC – aproximadamente o mesmo período em que o selo foi esculpido. O professor Shlomo Bunimovitz, líder das escavações, afirma que o selo poder estar ligado à história bíblica justamente em função dessa confluência de circunstâncias – além da coincidência cronológica, também foi encontrado nas proximidades de onde Sansão teria vivido – e evidentemente narra o evento de um indivíduo confrontando um animal ameaçador.
A cidade bíblica de Timna, que a Bíblia descreve como lar da esposa de Sansão, está localizada nos arredores de Beit Shemesh. De acordo com Juízes 14:5, Sansão estava a caminho de sua festa de noivado, quando "um filho de leão, rugindo, lhe saiu ao encontro". Ambos enfrentaram-se, e o leão acabou morto. Sansão explorou os detalhes do acontecimento para entreter os convidados da festa, e complementou-os com um dos mais famosos enigmas da história ocidental: "Do comedor saiu comida, e do forte saiu doçura” (Juízes 14:14). O selo recém-encontrado seria a primeira prova física a corroborar com os eventos da narrativa, ou ao menos com a repercussão de seus boatos.
Além da pequena peça, duas outras estruturas também foram descobertas, aparentemente utilizadas à época para fins ritualísticos. Em uma delas, os pesquisadores encontraram uma espécie de mesa, semelhante a um altar, sobre a qual estava um grande número de ossos de animais. Bunimovitz acredita que os animais podem ter sido usados para sacrifícios. Uma região fronteiriça entre a área ocupada por filisteus e habitantes locais, de cananeus e o povo de Judá, é um elemento extremamente importante das histórias sobre Sansão em Beit Shemesh. O altar ritualístico encontrado também fornece sustentação para esta parte da história bíblica.
A poucos quilômetros a oeste de Beit Shemesh, a equipe de arqueólogos encontrou um grande número de ossos de porco, evidência de que as pessoas daquela região alimentavam-se deles. Em Tel Beit Shemesh, por outro lado, os ossos de porco encontrados foram poucos – ou nenhum, pelo menos em datações posteriores ao século XI aC. Bunimovitz acredita que quando os filisteus do Mar Egeu chegaram ao país, a população local deliberadamente interrompeu o consumo de porco, distinguindo-se dos estrangeiros.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Pesquisadora identifica carimbo de Jezebel, rainha vilã da Bíblia
Letras que faltavam e desenhos em sinete apontam para soberana de Israel.
No Antigo Testamento, ela é retratada como poderosa, pagã e corrupta.
No Antigo Testamento, ela é retratada como poderosa, pagã e corrupta.


Esfinge e outros sinais do sinete da rainha indicam alta posição e prestígio (Foto: Universidade de Utrecht/Divulgação)
Na Bíblia, ela ganhou fama de manipuladora, inescrupulosa e até devassa. A rainha Jezebel é uma das piores vilãs do Antigo Testamento, sem dúvida. Mas pelo menos tinha um bocado de estilo, a julgar pelo sinete (uma espécie de carimbo pessoal) que uma pesquisadora holandesa acaba de identificar como pertencente à ela - um dos raros casos em que um personagem bíblico deixa traços diretos de sua existência.
A análise que confirmou a associação de Jezebel com o sinete, que é feito de opala e está repleto de desenhos e inscrições, foi feita por Marjo Korpel, especialista da Universidade de Utrecht. Com o trabalho de Korpel, que será publicado numa revista científica especializada em estudos lingüísticos, parece chegar ao fim um mistério de quatro décadas.
Isso porque já se suspeitava que o artefato, obtido nos anos 1960 por um arqueólogo israelense no mercado de antigüidades, tivesse pertencido a Jezebel. Mas havia um problema bizarro: o suposto nome da rainha, gravado na opala, estava escrito errado -- o que levou muita gente a achar que se tratasse de uma outra pessoa, embora de nome parecido.
Com paciência de detetive, Korpel analisou o sinete e o comparou com outros objetos do mesmo tipo e da mesma época, ou seja, produzidos por volta do ano 850 a.C., quando viveram Jezebel e seu marido Acabe, rei de Israel. Pela distribuição das letras e pela presença de uma pequena área quebrada no objeto, a pesquisadora holandesa estimou que originalmente havia mais duas letras hebraicas no sinete - o suficiente para "corrigir" o nome de Jezebel.
Além disso, o objeto era muito maior que os outros da mesma época e repleto de símbolos associados à realeza e ao sexo feminino, como uma esfinge com coroa de rainha, serpentes e falcões. Para Morjen, tudo isso torna altíssima a probabilidade de que o sinete realmente tenha pertencido a Jezebel.
A análise que confirmou a associação de Jezebel com o sinete, que é feito de opala e está repleto de desenhos e inscrições, foi feita por Marjo Korpel, especialista da Universidade de Utrecht. Com o trabalho de Korpel, que será publicado numa revista científica especializada em estudos lingüísticos, parece chegar ao fim um mistério de quatro décadas.
Isso porque já se suspeitava que o artefato, obtido nos anos 1960 por um arqueólogo israelense no mercado de antigüidades, tivesse pertencido a Jezebel. Mas havia um problema bizarro: o suposto nome da rainha, gravado na opala, estava escrito errado -- o que levou muita gente a achar que se tratasse de uma outra pessoa, embora de nome parecido.
Com paciência de detetive, Korpel analisou o sinete e o comparou com outros objetos do mesmo tipo e da mesma época, ou seja, produzidos por volta do ano 850 a.C., quando viveram Jezebel e seu marido Acabe, rei de Israel. Pela distribuição das letras e pela presença de uma pequena área quebrada no objeto, a pesquisadora holandesa estimou que originalmente havia mais duas letras hebraicas no sinete - o suficiente para "corrigir" o nome de Jezebel.
Além disso, o objeto era muito maior que os outros da mesma época e repleto de símbolos associados à realeza e ao sexo feminino, como uma esfinge com coroa de rainha, serpentes e falcões. Para Morjen, tudo isso torna altíssima a probabilidade de que o sinete realmente tenha pertencido a Jezebel.
Imagem correta
Jezebel (de origem fenícia, segundo a Bíblia) e seu marido Acabe reinaram numa época em que o antigo reino israelita estava dividido em duas partes rivais: Judá, no sul, cuja capital era Jerusalém e cujo povo deu origem aos atuais judeus; e Israel, no norte, onde o casal governava e cuja capital era Samaria.
No Primeiro Livro dos Reis, na Bíblia, Jezebel é retratada como uma mulher corrupta, que faz os habitantes de Israel adorarem deuses pagãos e ainda induz seu marido Acabe a tomar injustamente as terras de seus súditos. Juízos de valor à parte, o sinete parece mostrar que a rainha de fato era muito influente: ele era usado para ratificar documentos, o que significa que ela podia "despachar" por conta própria em seu palácio.
No Primeiro Livro dos Reis, na Bíblia, Jezebel é retratada como uma mulher corrupta, que faz os habitantes de Israel adorarem deuses pagãos e ainda induz seu marido Acabe a tomar injustamente as terras de seus súditos. Juízos de valor à parte, o sinete parece mostrar que a rainha de fato era muito influente: ele era usado para ratificar documentos, o que significa que ela podia "despachar" por conta própria em seu palácio.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL156196-5603,00-PESQUISADORA+IDENTIFICA+CARIMBO+DE+JEZEBEL+RAINHA+VILA+DA+BIBLIA.html
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Arqueólogo localiza Arca do Concerto
Quem foi Ron
Wyatt?
Ron Wyatt faleceu, infelizmente, em 4 de agosto de
1999 num hospital do Memphis (Estados Unidos) depois de batalhar contra o
câncer por vários meses. Esteve rodeado por sua família e amigos durante suas
horas finais, e dormiu em Jesus às 5:41 da manhã.
Ron Wyatt era Adventista do Sétimo Dia e ficou
famoso por seu descobrimento da Arca de Noé, no sítio do navio encontrado na
Região do Monte Ararat da Turquia, a muitos pés acima do nível do mar. Através
dos anos, Ron continuou escavando distintos sítios arqueológicos, que atestam
que as histórias narradas no Antigo e Novo Testamento da Bíblia são
verdadeiras.
Entre seus achados figuram o descobrimento dos
restos da Sodoma e Gomorra; o lugar do cruzamento dos israelitas pelo Mar
Vermelho durante o êxodo, apoiado com um vídeo que mostra partes de carruagens
do exército do Faraó sob o mar, e colunas eretas pelo rei Salomão, 400 anos
depois, para comemorar o feito. O verdadeiro Monte Sinai, com a rocha que
Moisés partiu para que fluísse a água, quando os israelitas estiveram a ponto
de morrer de sede, além de outras 19 referências do monte Sinai, que se nomeiam
na Bíblia.
Uma de suas últimas escavações levou Ron Wyatt a descobrir
o Arca do Concerto, que está relacionada ao verdadeiro lugar da crucificação de
Cristo. Este descobrimento incluía a surpreendente descoberta de sangue seco,
que quando foi analisado, resultou ser como nenhum outro sangue encontrado
jamais nesta terra... O sangue do próprio Filho de Deus!
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Examinando as últimas descobertas arqueológicas de
Ron Wyatt, Covenant Keepers deseja partilhar a mensagem por traz destas
descobertas, a Arca de Noé, Sodoma e Gomorra, A Travessia do Mar Vermelho, o
Monte Sinai, e em particular, e em particular a descoberta da arca da Aliança e
o sangue e a água de Cristo sobre o lugar do propiciatório. Preste atenção na
apresentação e leia o livreto que explica a mensagem da descoberta da Arca da
Aliança, e como ela se relaciona com a marca da besta.
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A Arca da
Aliança
Ao longo da história, a localização do Arca do
Concerto tem sido um mistério para a humanidade. Este objeto fabricado sob
inspiração divina sem dúvida alguma, já foi o pivô das mais diferentes
controvérsias. Até Hollywood lhe conferiu relevância em filmes como Indiana
Jones em Busca da Arca Perdida. Especulou-se que o Arca do Pacto está em
Etiópia, que esteve em poder dos templarios, etc. Mas não há nada mais longe da
realidade. De fato, a Arca NUNCA SAIU DE JERUSALÉM.
A última vez que o Arca é mencionada na Bíblia é em
II Crônicas 35:3. O versículo 19 nos diz que ela estava no templo no ano 621
A.C., 35 anos antes da destruição do templo e da cidade de Jerusalém pelo rei
Nabucodonosor. Diz que a Arca estava ali naquela época quando o exército
Babilônico sitiou a cidade de Jerusalém, e que construíram uma muralha ao redor
da mesma, não permitindo que nada nem ninguém saísse dela. Portanto, a Arca do
Concerto deve ter permanecido muito provavelmente dentro desta muralha durante
o sítio Babilônico, pois não caiu nas mãos do Nabucodonosor nem foi levada a
Babilônia.
Em II Reis, a Bíblia faz um inventário minucioso
das coisas que saíram dali, incluindo artigos tão pequenos como conchas de
sopa, sem nomear um objeto tão relevante e valioso como é a Arca do Concerto.
Ao final da década de 70 e início dos anos 80, do
século 20, Ron Wyatt, um arqueólogo norte-americano adventista, conseguiu sob
inspiração divina, localizar onde está a Arca do Concerto. Nos parágrafos
seguintes, você descobrirá qual é a mensagem que esse impressionante
descobrimento tem para o mundo nestes dias finais...
Certo dia, em 1978, Ron decidiu fazer uma visita
próxima ao Portão Damascus, em Jerusalém, Andando junto a um conjunto de pedras
antigas, para conhecer algumas delas, como a “Ladeira do calvário”, ele estava
conversando com uma autoridade local sobre antiguidades Romanas. Sem aviso
algum, a mão direita de Ron apontou para um sítio sendo usado como depósito de
lixo e ele disse, “Que a caverna de Jeremias e a Arca da Aliança estavam ali”.
Embora essas palavras tenham vindo de sua própria
boca e sua própria mão ter apontado, ele não teve consciência das coisas que
disse ou fez. O homem que estava em sua companhia, completamente fora de suas
características, também reagiu estranhamente. Ele disse, “Isto é maravilhoso!
Nós queremos que você faça uma escavação, e daremos a você nossa permissão,
você pode arranjar um local para ficar e até fazer sua própria comida!” Ron
soube que este evento era sobrenatural, mas ele sabia também que nem todos
eventos sobrenaturais provêm de Deus. (Apocalipse 16:14).
Assim que retornou para casa nos Estados Unidos, e
começou a pesquisar se a Arca poderia estar ou não naquela área. Ele descobriu
que II Crônicas 35:3 é a última referência feita sobre a Arca da Aliança, o
verso 19 nos fala que isto era no ano 621 A.C, exatamente 35 anos antes da
destruição do templo e a cidade de Jerusalém por Nabucodonosor. O texto diz que
a Arca se encontrava no templo neste ano. Quando o exército babilônico cercou
Jerusalém, ele construiu uma muralha em volta da cidade, não deixando ninguém
nem coisa alguma entrasse ou saísse da cidade.
Então, a Arca da Aliança, muito provavelmente ficou
na parte de dentro da muralha erguida pelos babilônicos. Como ela não foi
capturada por Nabucodonosor e levada para Babilônia, nós assumimos que ela
estava escondida no subterrâneo. Isto combina perfeitamente com a área que Ron
havia apontado, ela deveria estar no interior da muralha babilônica, em uma
câmara subterrânea. Ron e seus dois filhos várias vezes no sítio, descobriram
uma abundância de informações. Eles começaram pela escavação no trecho logo
abaixo, defronte da base de uma rocha, a base de uma rocha conhecida por muitos
como Gólgota. Em 1800 o General Gordon reconheceu que o sitio marcava a
descrição bíblica do Calvário, o sítio da Crucifixão de Cristo. A Bíblia
descreve a tumba talhada fora da rocha, em um jardim próximo, ela era a tumba
de um homem rico que a doou para Jesus (Mateus 27:57-60). Nas proximidades é
justamente essa, e a tumba tinha sido apressadamente ampliada, sugerindo que a
pessoa que repousou nela, não era a pessoa designada para ela.
No primeiro encontro eles descobriram um recesso
cortado na face da pedra, três cortes de fora semelhantes a estante de livros.
O pensamento de Ron era que esses poderiam ser os recessos que sustentaram os sinais
que os Romanos colocaram sobre a cruz de Cristo. Em Mateus 27:37, Marcos 15:26
e Lucas 23:38 a Bíblia diz que a sobre-inscrição estava escrito “sobre” Jesus,
o qual se ajusta com o que Ron encontrou. No livro de João, a Bíblia diz que,
“um título”, foi “colocado na cruz”. A palavra Grega para “na” é “EPI”. EPI
pode também ser traduzida como “sobre” ou “acima”.
O tradutor em Mateus, Marcos e Lucas decidiu
traduzir EPI como “sobre”, porque ela não teria feito sentido ao dizer que um
sinal foi colocado na sua cabeça, mas em João eles traduzirão EPI para
significar “na” porque ela faria sentido ao colocar um sinal na cruz. Todavia,
eles teriam traduzido EPI a fim de dizer, “um título” era “colocado acima/sobre
a cruz”.
Uma outra escavação revelou um altar de pedra
sobressaindo da frente da rocha semelhante a uma prateleira. Ron sentiu que
possivelmente estas eram ruínas de um altar cristão, sugerindo que os primeiros
cristãos sabiam que este era foi um lugar importante. A fundação para uma
construção do primeiro século foi também descoberta, na qual acreditou ser uma
igreja, novamente adicionando maior significado ao sítio.
Por último, Ron descobriu a evidência segura que o
convenceu de que este era o sitio da crucifixão. Quatro cruzes talhadas e
cortadas da rocha, uma numa posição mais alta que as restantes, sobre uma
plataforma separada das demais. As outras três estavam em um nível mais abaixo
e mais à frente. A cruz talhada superior teria sustentado o criminoso
“especial”, e nós sabemos pela descrição bíblica que as duas cruzes talhadas
colocadas de um lado e a outra do outro, sustentaram os dois ladrões quando
Cristo foi crucificado. Neste caso, somente três das quatro cruzes talhadas
foram usadas.
Usando um penetrante radar subterrâneo Ron detectou
uma grande pedra redonda, quatro metros de diâmetro e sessenta centímetros de
largura. Ele tentou descobri-la, mas ela foi enterrada aproximadamente nove
metros abaixo do solo. Ele considerou a forte possibilidade dela ser uma enorme
lápide. Ela seria a lápide que foi colocada próxima à tumba? Ron voltou-se para
a pedra no jardim a fim de ver se ela se adaptava. Ele mediu a largura do canal
que guardava a lápide, e qual teria sido o diâmetro dela. Incrivelmente, o
canal que foi designado para guardar a pedra tinha uma largura de sessenta
centímetros! E o diâmetro teria também se ajustado à pedra que ele encontrou –
quatro metros! A Bíblia diz que, “uma grande pedra” foi rolada em frente da
tumba de Jesus.
A atenção de Ron foi atraída para a cruz talhada a
qual era maior que as outras. Se este era o sitio da Crucifixão de Jesus, então
esta seria indubitavelmente sua cruz talhada. Uma pedra quadrada cortada tinha
sido colocada na cruz talhada usada como um plug. Ela tinha aberturas para
deslizar os dedos em cada lado, e quando Ron a removeu, ele observou uma grande
fenda na pedreira, estendendo-se da cruz talhada. Pareceu para Ron uma fenda
provocada provavelmente por um terremoto, e a Bíblia diz, em Mateus 27:51, “e a
terra tremeu, e as rochas fenderam-se”.
Um dia, durante a escavação, Ron estava se sentindo
muito desencorajado, com se Deus não desejasse utilizá-lo mais. Ele imaginou
que devia ter feito algo errado e que Deus decidiu excluí-lo de seu trabalho.
Enquanto estava sentado no sítio e contemplava as circunstâncias, ele ouviu uma
voz que disse, “Deus abençoou o que você está fazendo aqui Ron Wyatt”.
Mais que atemorizado, Ron voltou-se para olhar o
homem. Ele estava surpreso e perguntou a si mesmo como alguém sabia seu nome, e
além do mais, Ron jamais tinha falado a alguém o que ele estava fazendo ali.
Ron respondeu, “Obrigado, você é daqui de perto? E o estranho simplesmente
respondeu, “Não”. Tentando iniciar uma conversa, Ron disse, “Você é um
turista?” e outra vez o estranho respondeu, “Não”. Mas desta vez continuou a
dizer, “Eu vim da África do Sul e estou de caminho para a Nova Jerusalém”. Ron
ficou chocado, sabendo que a Nova Jerusalém é uma cidade mencionada na Bíblia
como estando no céu.
Depois que o homem saiu, Ron perguntou a outros no
jardim se eles já tinham visto aquele homem. Surpreendentemente, todos eles
responderam, “Não”. Porém, existia apenas um caminho para entrar e sair desta
área, pela qual o homem teria que ter saído. Isto foi um grande encorajamento
para Ron no momento em que ele mais necessitava, quando sentia que Deus estava
agora abençoando seu trabalho. Logo, tornou-se perigoso demais continuar a
escavar debaixo da face da rocha. Portanto, Ron teve que cavar abaixo em vários
ângulos.
Em pouco tempo ele se encontrou dentro de um
sistema de cavernas. Ele trabalhou com um homem árabe de pequena estatura que
rastejava através dos túneis, os quais eram também muito pequenos para Ron
entrar facilmente. As condições eram desanimadoras, com muita poeira e pouco
oxigênio. Às vezes Ron teve que se espremer através de cavernas ainda menores.
Certo dia, ele pediu ao homem para cavar através de uma minúscula entrada para
a caverna, como sempre fazia. Quando ele acabou de cavar, ele saiu depressa com
terror em seus olhos, gritando, “O que é que tem ali! O que é que tem ali!” O
Homem saiu apressadamente do sistema de cavernas e recusou-se por retornar para
lá outra vez.
Excitado, Ron aumentou a entrada para esta câmara e
rastejou para dentro. Ele encontrou-se esgueirando-se entre as rochas que
estavam amontoadas quase até o teto. Ficando cada vez mais cansado. Ron começou
a tirar as pedras para os lados a fim de revelar o que estava escondido. Ele
descobriu algumas placas de madeira podres, as quais, quando ele as removeu,
surgiram peles de animais. Alguma coisa brilhante estava sob as peles de
animais. Movendo-as para o lado, Ron descobriu a mesa dos pães da preposição,
do primeiro templo.
Continuando a retirar mais pedras e madeiras, ele
então encontrou uma urna de pedra. A tampa havia rachado e tinha sido movida
para o lado. Ron dirigiu a luz de usa lanterna através da rachadura e viu uma
arca de ouro batido. Ele sabia que estava olhando para a Arca da Aliança.
Cheio de emoção e sofrendo de pneumonia ficou
inconsciente durante 45 minutos naquela caverna. Isto foi no dia 6 de janeiro
de 1982, quando Ron fez esta incrível descoberta. Ele tentou tirar fotografias
com uma Polaroid, mas as fotos saíram embaçadas. Ele retornou com um
colonoscópio, mas novamente as fotos saíram embaçadas.
Ainda naquela caverna, Ron encontrou o candelabro
com sete braços, uma espada gigante (sem nenhuma inscrição, mas possivelmente
era de Golias), um efod, o tabernáculo do deserto, o altar de incenso entre
outras coisas. Ron retornou para a caverna numa ocasião posterior, desde que
ele visitou a primeira caverna ela foi completamente arrumada. Rom contou
(embora estivesse estressado ele não ouvia vozes, e não era um profeta) que
ainda não era o momento para o mundo ver esta descoberta com os seus próprios
olhos.
O tempo está vindo quando os habitantes do mundo
terão uma lei religiosa universal e obrigatória sobre eles. Esta lei forçará o
homem a quebrar a lei de Deus, sob pena de perder seus direitos (sendo
impossibilitado de comprar ou vender, Apoc. 13:17). Algum tempo depois que esta
lei for aprovada, Deus permitirá que as tábuas de pedra (os dez mandamentos) e
um bom e claro vídeo da Arca da Aliança seja mostrado publicamente. “Já é
tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada”. Sal.
119:126).
Enquanto esteve na câmara, Ron observou uma
substância negra e seca numa fenda localizada no teto, sobre a Arca da Aliança.
Ele observou que esta substância negra estava, além disso, sobre a tampa da
pedra rachada da urna. Obviamente, esta substância tinha pingado da rachadura
do teto, e a disposição tinha sido feita para ela cair sobre a Arca da Aliança,
como a tampa da pedra tinha sido rachada e movida para o lado. Ron,
perguntou-se se a substância poderia ser sagrada, e que Deus fez provisões para
ela cair sobre o propiciatório da Arca da Aliança. Ele recordou-se do terremoto
que provocou uma fenda ao pé da cruz talhada, e a repentina e terrível obra
como a que aconteceu, veio sobre ele.
Ron seguiu a fenda que o terremoto causou, e
precisamente ela era a mesma fenda como sob uma das cruzes talhadas. A
substância negra na rachadura foi testada e provada como sendo sangue,
aparentemente o sangue de Jesus Cristo. A Bíblia diz que quando Jesus morreu
ocorreu um terremoto e as rochas fenderam-se (Mateus 27:51). Um soldado romano
perfurou Cristo com uma lança em seu lado para ter a certeza que ele já havia
morrido, logo em seguida verteu sangue e água do corpo de Cristo (João 19:34).
Ron descobriu que este mesmo sangue e água foram derramados abaixo através da
fenda provocada pelo terremoto e desceu até cair sobre o Propiciatório da Arca
da Aliança.
As células humanas normalmente têm 46 cromossomos.
Estes são atualmente 23 pares de cromossomos iguais. Em cada par de cromossomos,
um dos pares é da mãe e o outro membro pertence ao pai. Então, 23 cromossomos
vem da mãe e 23 do pai. Em cada grupo de 23, 22 cromossomos são
auto-suficientes e um é o determinador do sexo. O determinador do sexo um são
os Cromossomos X e o Cromossomo Y. Femininos são XX, portanto, eles só podem
contribuir com um cromossomo X para a descendência deles, enquanto que
masculinos são XY, os quais eles permitem contribuir com um X ou um Y. Se eles
contribuem com um X, a criança é feminina, enquanto que, se eles contribui com
Y, a criança é masculino. O mais fascinante encontrado neste sangue foi que, em
vez de 46 cromossomos, existiam somente 24. Existiram 22 cromossomos
auto-suficientes, um Cromossomo X e um cromossomo Y. Esta evidência mostra que
a pessoa a quem pertenceu este sangue teve uma mãe, mas não um pai humano,
porque a contribuição normal de cromossomos paternos estava ausente. I João
5:18: “E três são os que dão testemunho na terra, o Espírito, a água, e o
sangue: E estes três estão de pleno acordo”.
Se nós recebemos o testemunho dos homens, o
testemunho de Deus é maior: por este motivo é o testemunho de Deus o qual ele
testificou de seu Filho”. O que Daniel 9:24 significa, quando ele diz, “Para
ungir o Santíssimo”? O restante do verso refere-se aos eventos que ocorreram na
cruz. Isto também, aconteceu portanto, na crucifixão de Jesus? A palavra
Hebraica para Santíssimo é, “qodesh haq-qodeschim”. Ela é usada várias vezes no
Velho testamento e sempre se refere ao lugar mais sagrado, ou utensílios no lugar
Santíssimo, ou seja a Arca da Aliança. Esta pode ser uma profecia que Cristo,
sobre a cruz, iria ungir a Arca da Aliança, com o seu sangue.
Fonte: www.covenantkeepers.co.uk.
(Tradução: Marcelo Gomes. Edição: Robson Ramos.)
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