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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Livro: "Escavando a Verdade" de Rodrigo P. Silva

- A Arqueologia e as incríveis histórias da Bíblia - 

Casa Publicadora Brasileira

Participar de uma escavação arqueológica é uma experiência que traz muita emoção. É como abrir um velho baú e encontrar fotografias e objetos de alguém que você ama, mas que há muito tempo não vê. Moedas, lâmpadas e cacos de cerâmica são apenas algumas dessas lembranças que nos fazem recordar a história bíblica e sentir o quanto ela é real. Mas a arqueologia vai além da aventura. É a ciência que tempo por objetivo recuperar o ambiente histórico e a cultura dos povos antigos através de escavações e do estudo de documentos por eles deixados. Este livro trata de modo especial da arqueologia do Oriente Médio, que tem contribuído para o estudo da Bíblia e a confirmação de muitas histórias nelas reunidas. O equilíbrio adequado entre o rigor científico e a emoção das descobertas, que o autor narra em detalhes porque ele mesmo participa do trabalho de campo, faz deste livro uma leitura tão deliciosa quanto informativa.

Sobre a obra

A escavação é um ponto de partida. A verdade é o único objetivo final que realmente interessa. Entre estes dois extremos cabem: aventuras, descobertas, polêmicas e conclusões. Se isto é contado através de uma narrativa cativante e ilustrado com fotos e mapas, o resultado só pode ser um livro extremamente agradável e informativo.

sábado, 22 de agosto de 2015

A Misteriosa Rocha do Decálogo


Ao pé de uma montanha no Estado de Novo México, E.U.A., a oeste da localidade de Los Lunas, há uma rocha de 70 toneladas com inscrições cinzeladas que antes eram um mistério para os indígenas do lugar, e agora o é também para os arqueólogos, historiadores e outros.

Em 1800 os índios informaram aos brancos a existência dessa rocha. Os brancos de então não conseguiram ler as inscrições, e só recentemente os eruditos se aperceberam que a escrita era hebraico-fenícia, quase idêntica ao alfabeto usado na Pedra Moabita.

A segunda surpresa foi que a inscrição é o Decálogo. Tinha algumas pequenas abreviações, porém eram os 10 mandamentos de Êxodo 20.

O geólogo George Morehouse calculou que a inscrição tem 3.000 anos, o que a leva ao tempo do rei Salomão. Talvez I Reis 9:26-27 ajude a explicar como os hebreus chegaram às Américas 1000 anos antes da era cristã.

A Sociedade de Epigrafia fez uma tradução certificada da inscrição, pois a descoberta afeta muitos detalhes da história antiga e do mundo conhecido antes de Colombo.

Veja mais em:

sábado, 6 de junho de 2015

A ORIGEM DAS LÍNGUAS:

REVISÃO CRÍTICA DO LIVRO DE THOMAS C. CURTIS
"A ORIGEM DAS LÍNGUAS: UMA SÍNTESE"

A revista "Creation Ex-nihilo Technical Journal", publicada pela "Creation Science Foundation Ltd.", entidade não-denominacional, sem fins lucrativos, sediada na Austrália, um dos principais periódicos criacionistas atuais, publicou em seu número 3, volume 12, de 1998, o interessante artigo em epígrafe, apresentando uma síntese relativa à origem das línguas de forma bastante consistente com os dados arqueológicos, históricos, bíblicos, e lingüísticos existentes.

A base dos estudos apresentados é a busca de correspondência entre os grandes grupos lingüísticos e a descendência de Noé.

Os lingüistas reconhecem um grupo hamito-semítico no qual as línguas semíticas ter-se-iam originado na Mesopotâmia, e as hamíticas (ou camíticas) no Oriente Médio e na África, o que é consistente com a migração dos descendentes de Cam para o oeste e o sul, os descendentes de Jafé para o norte e o leste, ficando os descendentes de Sem nas vizinhanças da Mesopotâmia.

Sem dúvida, muitas interrogações continuarão sempre a existir, mas aos poucos pode ir sendo construído um quadro da origem das línguas em conexão com o relato bíblico da dispersão dos povos após o dilúvio universal.

Aproveitando os laços que se estabeleceram com o pesquisador Luiz Caldas Tibiriçá por ocasião da realização do Encontro Internacional e III Encontro Nacional de Criacionistas, no mês de janeiro próximo passado, a Sociedade Criacionista Brasileira lhe enviou uma cópia do referido artigo, para análise, e dele recebeu uma interessante carta na qual são feitas considerações de importância, que a seguir são transcritas, para apreciação de nossos leitores:

"Quanto ao trabalho do Sr. Thomas C. Curtis, pouco tenho a dizer. É baseado em fatos históricos conhecidos. Ele, no entanto, pouco fala sobre línguas ameríndias, que classifica como pertencendo ao grupo páleo-siberiano erroneamente. Este erro deve-se ao velho conceito de Humboldt que supunha terem os indígenas da América transposto o estreito de Bering. Hoje sabemos que nenhum ser humano atravessou esse estreito. No período glacial, as hordas siberianas, não podendo sobreviver ao norte, desceram ao sul e sudoeste, e além disso, as línguas ameríndias nenhuma relação têm com as siberianas, a não ser os esquimós, que penetraram na América tardiamente pelas Ilhas Aleutas. As raízes mais antigas da língua maia são semíticas; o tupi deriva do sumeriano; as línguas do Altiplano Andino derivam, algumas diretamente do dravídico, outras do grupo drávida-australiano; as da América do Norte, umas derivam do grupo Munda-polinésico, outras do chinês, do japonês, com vestígios de árabe, celta, germânico, etc. Algumas línguas da América do Sul têm vestígio do copta e do etíope. Eu não me preocupo com a cronologia. Meu papel de investigador é demonstrar, com fatos, que houve uma língua mãe única, que se espalhou por todos os continentes. Quanto ao etrusco e o basco, chamados de línguas isoladas, são casos à parte. Não podem ser classificados porque derivam de inúmeras fontes: européias, mediterrâneas, mesopotâmias e asiáticas. E assim também são muitas línguas ameríndias."

E finalizando a sua carta com a apreciação a respeito do artigo de Thomas C. Curtis, Luiz Caldas Tibiriçá dá a importante notícia transcrita a seguir:

"Eu descobri na Bahia, numa localidade chamada Beta, antiga mina com construções antiqüíssimas, que bem pode ser a Ofir dos egípcios, ou a célebre mina de Salomão."

Além desta descoberta, outras foram feitas pelo pesquisador, pouco divulgadas no Brasil, como por exemplo, as ruínas de uma cidade celta, também no sertão da Bahia.


http://www.revistacriacionista.com.br/

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Arqueólogos fazem descoberta de artefatos que contém referência direta à ressurreição de Jesus


Pesquisadores descobriram, em um túmulo localizado em Jerusalém, a mais antiga referência arqueológica à ressurreição de Jesus já registrada. A descoberta foi anunciada em Nova Iorque na última terça feira pela equipe do professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte.
O trabalho que levou os pesquisadores a essa conclusão foi feito em um túmulo descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém.
“Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras”, disse Tabor, ao explicar que as câmeras de alta tecnologia utilizadas pra explorar o túmulo encontraram uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus e a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
Essa não é a primeira vez que arqueólogos estudam a tumba, mas dificuldades anteriores impediam de se fazer mais imagens e uma exploração mais detalhada do local. Uma das dificuldades encontradas pelos pesquisadores foi o fato de que os ortodoxos condenam a escavação de túmulos judaicos, o que fez com que as autoridades políticas selassem a tumba. Até então só haviam sido feitas algumas fotos do local e poucos objetos foram retirados das tumbas, entre eles o ossário de uma criança, que compõe a coleção do Estado de Israel.
De acordo com o Correio Braziliense a idade exata dos túmulos não foi definida com testes de carbono 14, mas pode-se afirmar que os mesmos são do século primeiro devido à estética funerária, típica dos anos 20 a 70. De acordo com os pesquisadores, depois desse período, com a destruição da cidade sagrada pelos romanos, os judeus deixaram de usar caixas de pedra nos funerais.
As descobertas atuais foram feitas graças a uma autorização que James Tabor e Rami Arav, professor de arqueologia na Universidade de Nebraska, conseguiram da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar novamente a tumba. Os estudos foram feitos entre 2009 e 2010 utilizando câmeras de alta tecnologia manipuladas por um braço robótico. O equipamento especial foi patrocinado pelo canal de televisão Discovery Channel, que vai exibir um documentário sobre as descobertas ainda neste ano.
Uma das inscrições encontradas diz, em grego antigo, “Divino Jeová, me levante, me levante” ou “Divino Jeová, me levante até o Lugar Sagrado”. Tabor explicou que “essa inscrição tem algo a ver com a ressurreição dos mortos ou é uma expressão da fé na ressurreição de Jesus”. Em um estudo publicado no site de arqueologia bíblica Bibleinterp.com o professor afirmou ainda: “Se alguém tivesse dito que encontrou uma declaração sobre a ressurreição em uma tumba judaica desse período, eu diria que era impossível”. Ele afirma que as inscrições provavelmente foram feitas “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”.
“Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores”, afirmou Tabor, que ara divulgar as descobertas publicou um livro intitulado The Jesus Discovery, contendo todas as conclusões de sua pesquisa.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Selo pode ser evidência para a história bíblica de Sansão

Um minúsculo selo, de apenas 1,5 centímetro de diâmetro, foi descoberto por uma equipe de arqueólogos da Universidade de Tel Aviv. A peça foi encontrada durante escavações de Tel Beit Shemesh, a oeste de Jerusalém. O selo mostra uma figura humana ao lado de um animal de grande porte, e pode ser uma evidência para a história bíblica de Sansão lutando contra um leão.
A história de Sansão é mencionada no livro de Juízes, e pesquisadores tendem a concordar que teria ocorrido no século XI aC – aproximadamente o mesmo período em que o selo foi esculpido. O professor Shlomo Bunimovitz, líder das escavações, afirma que o selo poder estar ligado à história bíblica justamente em função dessa confluência de circunstâncias – além da coincidência cronológica, também foi encontrado nas proximidades de onde Sansão teria vivido – e evidentemente narra o evento de um indivíduo confrontando um animal ameaçador.
A cidade bíblica de Timna, que a Bíblia descreve como lar da esposa de Sansão, está localizada  nos arredores de Beit Shemesh. De acordo com Juízes 14:5, Sansão estava a caminho de sua festa de noivado, quando "um filho de leão, rugindo, lhe saiu ao encontro". Ambos enfrentaram-se, e o leão acabou morto. Sansão explorou os detalhes do acontecimento para entreter os convidados da festa, e complementou-os com um dos mais famosos enigmas da história ocidental: "Do comedor saiu comida, e do forte saiu doçura” (Juízes 14:14). O selo recém-encontrado seria a primeira prova física a corroborar com os eventos da narrativa, ou ao menos com a repercussão de seus boatos.
Além da pequena peça, duas outras estruturas também foram descobertas, aparentemente utilizadas à época para fins ritualísticos. Em uma delas, os pesquisadores encontraram uma espécie de mesa, semelhante a um altar, sobre a qual estava um grande número de ossos de animais. Bunimovitz acredita que os animais podem ter sido usados para sacrifícios. Uma região fronteiriça entre a área ocupada por filisteus e habitantes locais, de cananeus e o povo de Judá, é  um elemento  extremamente importante das histórias sobre Sansão em Beit Shemesh. O altar ritualístico encontrado também fornece sustentação para esta parte da história bíblica.
A poucos quilômetros a oeste de Beit Shemesh, a equipe de arqueólogos encontrou um grande número de ossos de porco, evidência de que as pessoas daquela região alimentavam-se deles. Em Tel Beit Shemesh, por outro lado, os ossos de porco encontrados foram poucos – ou nenhum,  pelo menos em datações posteriores ao século XI aC. Bunimovitz acredita que quando os filisteus do Mar Egeu chegaram ao país, a população local deliberadamente interrompeu o consumo de porco, distinguindo-se dos estrangeiros.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pesquisadora identifica carimbo de Jezebel, rainha vilã da Bíblia

Letras que faltavam e desenhos em sinete apontam para soberana de Israel.
No Antigo Testamento, ela é retratada como poderosa, pagã e corrupta.
Foto: Universidade de Utrecht/Divulgação
Esfinge e outros sinais do sinete da rainha indicam alta posição e prestígio (Foto: Universidade de Utrecht/Divulgação)
Na Bíblia, ela ganhou fama de manipuladora, inescrupulosa e até devassa. A rainha Jezebel é uma das piores vilãs do Antigo Testamento, sem dúvida. Mas pelo menos tinha um bocado de estilo, a julgar pelo sinete (uma espécie de carimbo pessoal) que uma pesquisadora holandesa acaba de identificar como pertencente à ela - um dos raros casos em que um personagem bíblico deixa traços diretos de sua existência.

A análise que confirmou a associação de Jezebel com o sinete, que é feito de opala e está repleto de desenhos e inscrições, foi feita por Marjo Korpel, especialista da Universidade de Utrecht. Com o trabalho de Korpel, que será publicado numa revista científica especializada em estudos lingüísticos, parece chegar ao fim um mistério de quatro décadas.

Isso porque já se suspeitava que o artefato, obtido nos anos 1960 por um arqueólogo israelense no mercado de antigüidades, tivesse pertencido a Jezebel. Mas havia um problema bizarro: o suposto nome da rainha, gravado na opala, estava escrito errado -- o que levou muita gente a achar que se tratasse de uma outra pessoa, embora de nome parecido.

Com paciência de detetive, Korpel analisou o sinete e o comparou com outros objetos do mesmo tipo e da mesma época, ou seja, produzidos por volta do ano 850 a.C., quando viveram Jezebel e seu marido Acabe, rei de Israel. Pela distribuição das letras e pela presença de uma pequena área quebrada no objeto, a pesquisadora holandesa estimou que originalmente havia mais duas letras hebraicas no sinete - o suficiente para "corrigir" o nome de Jezebel.

Além disso, o objeto era muito maior que os outros da mesma época e repleto de símbolos associados à realeza e ao sexo feminino, como uma esfinge com coroa de rainha, serpentes e falcões. Para Morjen, tudo isso torna altíssima a probabilidade de que o sinete realmente tenha pertencido a Jezebel.

 Imagem correta
Jezebel (de origem fenícia, segundo a Bíblia) e seu marido Acabe reinaram numa época em que o antigo reino israelita estava dividido em duas partes rivais: Judá, no sul, cuja capital era Jerusalém e cujo povo deu origem aos atuais judeus; e Israel, no norte, onde o casal governava e cuja capital era Samaria.

No Primeiro Livro dos Reis, na Bíblia, Jezebel é retratada como uma mulher corrupta, que faz os habitantes de Israel adorarem deuses pagãos e ainda induz seu marido Acabe a tomar injustamente as terras de seus súditos. Juízos de valor à parte, o sinete parece mostrar que a rainha de fato era muito influente: ele era usado para ratificar documentos, o que significa que ela podia "despachar" por conta própria em seu palácio.

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL156196-5603,00-PESQUISADORA+IDENTIFICA+CARIMBO+DE+JEZEBEL+RAINHA+VILA+DA+BIBLIA.html

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Arqueólogo localiza Arca do Concerto

Quem foi Ron Wyatt?
Ron Wyatt faleceu, infelizmente, em 4 de agosto de 1999 num hospital do Memphis (Estados Unidos) depois de batalhar contra o câncer por vários meses. Esteve rodeado por sua família e amigos durante suas horas finais, e dormiu em Jesus às 5:41 da manhã.

Ron Wyatt era Adventista do Sétimo Dia e ficou famoso por seu descobrimento da Arca de Noé, no sítio do navio encontrado na Região do Monte Ararat da Turquia, a muitos pés acima do nível do mar. Através dos anos, Ron continuou escavando distintos sítios arqueológicos, que atestam que as histórias narradas no Antigo e Novo Testamento da Bíblia são verdadeiras.

Entre seus achados figuram o descobrimento dos restos da Sodoma e Gomorra; o lugar do cruzamento dos israelitas pelo Mar Vermelho durante o êxodo, apoiado com um vídeo que mostra partes de carruagens do exército do Faraó sob o mar, e colunas eretas pelo rei Salomão, 400 anos depois, para comemorar o feito. O verdadeiro Monte Sinai, com a rocha que Moisés partiu para que fluísse a água, quando os israelitas estiveram a ponto de morrer de sede, além de outras 19 referências do monte Sinai, que se nomeiam na Bíblia.

Uma de suas últimas escavações levou Ron Wyatt a descobrir o Arca do Concerto, que está relacionada ao verdadeiro lugar da crucificação de Cristo. Este descobrimento incluía a surpreendente descoberta de sangue seco, que quando foi analisado, resultou ser como nenhum outro sangue encontrado jamais nesta terra... O sangue do próprio Filho de Deus!

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Examinando as últimas descobertas arqueológicas de Ron Wyatt, Covenant Keepers deseja partilhar a mensagem por traz destas descobertas, a Arca de Noé, Sodoma e Gomorra, A Travessia do Mar Vermelho, o Monte Sinai, e em particular, e em particular a descoberta da arca da Aliança e o sangue e a água de Cristo sobre o lugar do propiciatório. Preste atenção na apresentação e leia o livreto que explica a mensagem da descoberta da Arca da Aliança, e como ela se relaciona com a marca da besta.
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A Arca da Aliança
Ao longo da história, a localização do Arca do Concerto tem sido um mistério para a humanidade. Este objeto fabricado sob inspiração divina sem dúvida alguma, já foi o pivô das mais diferentes controvérsias. Até Hollywood lhe conferiu relevância em filmes como Indiana Jones em Busca da Arca Perdida. Especulou-se que o Arca do Pacto está em Etiópia, que esteve em poder dos templarios, etc. Mas não há nada mais longe da realidade. De fato, a Arca NUNCA SAIU DE JERUSALÉM.

A última vez que o Arca é mencionada na Bíblia é em II Crônicas 35:3. O versículo 19 nos diz que ela estava no templo no ano 621 A.C., 35 anos antes da destruição do templo e da cidade de Jerusalém pelo rei Nabucodonosor. Diz que a Arca estava ali naquela época quando o exército Babilônico sitiou a cidade de Jerusalém, e que construíram uma muralha ao redor da mesma, não permitindo que nada nem ninguém saísse dela. Portanto, a Arca do Concerto deve ter permanecido muito provavelmente dentro desta muralha durante o sítio Babilônico, pois não caiu nas mãos do Nabucodonosor nem foi levada a Babilônia.

Em II Reis, a Bíblia faz um inventário minucioso das coisas que saíram dali, incluindo artigos tão pequenos como conchas de sopa, sem nomear um objeto tão relevante e valioso como é a Arca do Concerto.

Ao final da década de 70 e início dos anos 80, do século 20, Ron Wyatt, um arqueólogo norte-americano adventista, conseguiu sob inspiração divina, localizar onde está a Arca do Concerto. Nos parágrafos seguintes, você descobrirá qual é a mensagem que esse impressionante descobrimento tem para o mundo nestes dias finais...

Certo dia, em 1978, Ron decidiu fazer uma visita próxima ao Portão Damascus, em Jerusalém, Andando junto a um conjunto de pedras antigas, para conhecer algumas delas, como a “Ladeira do calvário”, ele estava conversando com uma autoridade local sobre antiguidades Romanas. Sem aviso algum, a mão direita de Ron apontou para um sítio sendo usado como depósito de lixo e ele disse, “Que a caverna de Jeremias e a Arca da Aliança estavam ali”.

Embora essas palavras tenham vindo de sua própria boca e sua própria mão ter apontado, ele não teve consciência das coisas que disse ou fez. O homem que estava em sua companhia, completamente fora de suas características, também reagiu estranhamente. Ele disse, “Isto é maravilhoso! Nós queremos que você faça uma escavação, e daremos a você nossa permissão, você pode arranjar um local para ficar e até fazer sua própria comida!” Ron soube que este evento era sobrenatural, mas ele sabia também que nem todos eventos sobrenaturais provêm de Deus. (Apocalipse 16:14).

Assim que retornou para casa nos Estados Unidos, e começou a pesquisar se a Arca poderia estar ou não naquela área. Ele descobriu que II Crônicas 35:3 é a última referência feita sobre a Arca da Aliança, o verso 19 nos fala que isto era no ano 621 A.C, exatamente 35 anos antes da destruição do templo e a cidade de Jerusalém por Nabucodonosor. O texto diz que a Arca se encontrava no templo neste ano. Quando o exército babilônico cercou Jerusalém, ele construiu uma muralha em volta da cidade, não deixando ninguém nem coisa alguma entrasse ou saísse da cidade.

Então, a Arca da Aliança, muito provavelmente ficou na parte de dentro da muralha erguida pelos babilônicos. Como ela não foi capturada por Nabucodonosor e levada para Babilônia, nós assumimos que ela estava escondida no subterrâneo. Isto combina perfeitamente com a área que Ron havia apontado, ela deveria estar no interior da muralha babilônica, em uma câmara subterrânea. Ron e seus dois filhos várias vezes no sítio, descobriram uma abundância de informações. Eles começaram pela escavação no trecho logo abaixo, defronte da base de uma rocha, a base de uma rocha conhecida por muitos como Gólgota. Em 1800 o General Gordon reconheceu que o sitio marcava a descrição bíblica do Calvário, o sítio da Crucifixão de Cristo. A Bíblia descreve a tumba talhada fora da rocha, em um jardim próximo, ela era a tumba de um homem rico que a doou para Jesus (Mateus 27:57-60). Nas proximidades é justamente essa, e a tumba tinha sido apressadamente ampliada, sugerindo que a pessoa que repousou nela, não era a pessoa designada para ela.

No primeiro encontro eles descobriram um recesso cortado na face da pedra, três cortes de fora semelhantes a estante de livros. O pensamento de Ron era que esses poderiam ser os recessos que sustentaram os sinais que os Romanos colocaram sobre a cruz de Cristo. Em Mateus 27:37, Marcos 15:26 e Lucas 23:38 a Bíblia diz que a sobre-inscrição estava escrito “sobre” Jesus, o qual se ajusta com o que Ron encontrou. No livro de João, a Bíblia diz que, “um título”, foi “colocado na cruz”. A palavra Grega para “na” é “EPI”. EPI pode também ser traduzida como “sobre” ou “acima”.

O tradutor em Mateus, Marcos e Lucas decidiu traduzir EPI como “sobre”, porque ela não teria feito sentido ao dizer que um sinal foi colocado na sua cabeça, mas em João eles traduzirão EPI para significar “na” porque ela faria sentido ao colocar um sinal na cruz. Todavia, eles teriam traduzido EPI a fim de dizer, “um título” era “colocado acima/sobre a cruz”.

Uma outra escavação revelou um altar de pedra sobressaindo da frente da rocha semelhante a uma prateleira. Ron sentiu que possivelmente estas eram ruínas de um altar cristão, sugerindo que os primeiros cristãos sabiam que este era foi um lugar importante. A fundação para uma construção do primeiro século foi também descoberta, na qual acreditou ser uma igreja, novamente adicionando maior significado ao sítio.

Por último, Ron descobriu a evidência segura que o convenceu de que este era o sitio da crucifixão. Quatro cruzes talhadas e cortadas da rocha, uma numa posição mais alta que as restantes, sobre uma plataforma separada das demais. As outras três estavam em um nível mais abaixo e mais à frente. A cruz talhada superior teria sustentado o criminoso “especial”, e nós sabemos pela descrição bíblica que as duas cruzes talhadas colocadas de um lado e a outra do outro, sustentaram os dois ladrões quando Cristo foi crucificado. Neste caso, somente três das quatro cruzes talhadas foram usadas.

Usando um penetrante radar subterrâneo Ron detectou uma grande pedra redonda, quatro metros de diâmetro e sessenta centímetros de largura. Ele tentou descobri-la, mas ela foi enterrada aproximadamente nove metros abaixo do solo. Ele considerou a forte possibilidade dela ser uma enorme lápide. Ela seria a lápide que foi colocada próxima à tumba? Ron voltou-se para a pedra no jardim a fim de ver se ela se adaptava. Ele mediu a largura do canal que guardava a lápide, e qual teria sido o diâmetro dela. Incrivelmente, o canal que foi designado para guardar a pedra tinha uma largura de sessenta centímetros! E o diâmetro teria também se ajustado à pedra que ele encontrou – quatro metros! A Bíblia diz que, “uma grande pedra” foi rolada em frente da tumba de Jesus.

A atenção de Ron foi atraída para a cruz talhada a qual era maior que as outras. Se este era o sitio da Crucifixão de Jesus, então esta seria indubitavelmente sua cruz talhada. Uma pedra quadrada cortada tinha sido colocada na cruz talhada usada como um plug. Ela tinha aberturas para deslizar os dedos em cada lado, e quando Ron a removeu, ele observou uma grande fenda na pedreira, estendendo-se da cruz talhada. Pareceu para Ron uma fenda provocada provavelmente por um terremoto, e a Bíblia diz, em Mateus 27:51, “e a terra tremeu, e as rochas fenderam-se”.

Um dia, durante a escavação, Ron estava se sentindo muito desencorajado, com se Deus não desejasse utilizá-lo mais. Ele imaginou que devia ter feito algo errado e que Deus decidiu excluí-lo de seu trabalho. Enquanto estava sentado no sítio e contemplava as circunstâncias, ele ouviu uma voz que disse, “Deus abençoou o que você está fazendo aqui Ron Wyatt”.

Mais que atemorizado, Ron voltou-se para olhar o homem. Ele estava surpreso e perguntou a si mesmo como alguém sabia seu nome, e além do mais, Ron jamais tinha falado a alguém o que ele estava fazendo ali. Ron respondeu, “Obrigado, você é daqui de perto? E o estranho simplesmente respondeu, “Não”. Tentando iniciar uma conversa, Ron disse, “Você é um turista?” e outra vez o estranho respondeu, “Não”. Mas desta vez continuou a dizer, “Eu vim da África do Sul e estou de caminho para a Nova Jerusalém”. Ron ficou chocado, sabendo que a Nova Jerusalém é uma cidade mencionada na Bíblia como estando no céu.

Depois que o homem saiu, Ron perguntou a outros no jardim se eles já tinham visto aquele homem. Surpreendentemente, todos eles responderam, “Não”. Porém, existia apenas um caminho para entrar e sair desta área, pela qual o homem teria que ter saído. Isto foi um grande encorajamento para Ron no momento em que ele mais necessitava, quando sentia que Deus estava agora abençoando seu trabalho. Logo, tornou-se perigoso demais continuar a escavar debaixo da face da rocha. Portanto, Ron teve que cavar abaixo em vários ângulos.

Em pouco tempo ele se encontrou dentro de um sistema de cavernas. Ele trabalhou com um homem árabe de pequena estatura que rastejava através dos túneis, os quais eram também muito pequenos para Ron entrar facilmente. As condições eram desanimadoras, com muita poeira e pouco oxigênio. Às vezes Ron teve que se espremer através de cavernas ainda menores. Certo dia, ele pediu ao homem para cavar através de uma minúscula entrada para a caverna, como sempre fazia. Quando ele acabou de cavar, ele saiu depressa com terror em seus olhos, gritando, “O que é que tem ali! O que é que tem ali!” O Homem saiu apressadamente do sistema de cavernas e recusou-se por retornar para lá outra vez.

Excitado, Ron aumentou a entrada para esta câmara e rastejou para dentro. Ele encontrou-se esgueirando-se entre as rochas que estavam amontoadas quase até o teto. Ficando cada vez mais cansado. Ron começou a tirar as pedras para os lados a fim de revelar o que estava escondido. Ele descobriu algumas placas de madeira podres, as quais, quando ele as removeu, surgiram peles de animais. Alguma coisa brilhante estava sob as peles de animais. Movendo-as para o lado, Ron descobriu a mesa dos pães da preposição, do primeiro templo.

Continuando a retirar mais pedras e madeiras, ele então encontrou uma urna de pedra. A tampa havia rachado e tinha sido movida para o lado. Ron dirigiu a luz de usa lanterna através da rachadura e viu uma arca de ouro batido. Ele sabia que estava olhando para a Arca da Aliança.
Cheio de emoção e sofrendo de pneumonia ficou inconsciente durante 45 minutos naquela caverna. Isto foi no dia 6 de janeiro de 1982, quando Ron fez esta incrível descoberta. Ele tentou tirar fotografias com uma Polaroid, mas as fotos saíram embaçadas. Ele retornou com um colonoscópio, mas novamente as fotos saíram embaçadas.

Ainda naquela caverna, Ron encontrou o candelabro com sete braços, uma espada gigante (sem nenhuma inscrição, mas possivelmente era de Golias), um efod, o tabernáculo do deserto, o altar de incenso entre outras coisas. Ron retornou para a caverna numa ocasião posterior, desde que ele visitou a primeira caverna ela foi completamente arrumada. Rom contou (embora estivesse estressado ele não ouvia vozes, e não era um profeta) que ainda não era o momento para o mundo ver esta descoberta com os seus próprios olhos.

O tempo está vindo quando os habitantes do mundo terão uma lei religiosa universal e obrigatória sobre eles. Esta lei forçará o homem a quebrar a lei de Deus, sob pena de perder seus direitos (sendo impossibilitado de comprar ou vender, Apoc. 13:17). Algum tempo depois que esta lei for aprovada, Deus permitirá que as tábuas de pedra (os dez mandamentos) e um bom e claro vídeo da Arca da Aliança seja mostrado publicamente. “Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada”. Sal. 119:126).

Enquanto esteve na câmara, Ron observou uma substância negra e seca numa fenda localizada no teto, sobre a Arca da Aliança. Ele observou que esta substância negra estava, além disso, sobre a tampa da pedra rachada da urna. Obviamente, esta substância tinha pingado da rachadura do teto, e a disposição tinha sido feita para ela cair sobre a Arca da Aliança, como a tampa da pedra tinha sido rachada e movida para o lado. Ron, perguntou-se se a substância poderia ser sagrada, e que Deus fez provisões para ela cair sobre o propiciatório da Arca da Aliança. Ele recordou-se do terremoto que provocou uma fenda ao pé da cruz talhada, e a repentina e terrível obra como a que aconteceu, veio sobre ele.

Ron seguiu a fenda que o terremoto causou, e precisamente ela era a mesma fenda como sob uma das cruzes talhadas. A substância negra na rachadura foi testada e provada como sendo sangue, aparentemente o sangue de Jesus Cristo. A Bíblia diz que quando Jesus morreu ocorreu um terremoto e as rochas fenderam-se (Mateus 27:51). Um soldado romano perfurou Cristo com uma lança em seu lado para ter a certeza que ele já havia morrido, logo em seguida verteu sangue e água do corpo de Cristo (João 19:34). Ron descobriu que este mesmo sangue e água foram derramados abaixo através da fenda provocada pelo terremoto e desceu até cair sobre o Propiciatório da Arca da Aliança.

As células humanas normalmente têm 46 cromossomos. Estes são atualmente 23 pares de cromossomos iguais. Em cada par de cromossomos, um dos pares é da mãe e o outro membro pertence ao pai. Então, 23 cromossomos vem da mãe e 23 do pai. Em cada grupo de 23, 22 cromossomos são auto-suficientes e um é o determinador do sexo. O determinador do sexo um são os Cromossomos X e o Cromossomo Y. Femininos são XX, portanto, eles só podem contribuir com um cromossomo X para a descendência deles, enquanto que masculinos são XY, os quais eles permitem contribuir com um X ou um Y. Se eles contribuem com um X, a criança é feminina, enquanto que, se eles contribui com Y, a criança é masculino. O mais fascinante encontrado neste sangue foi que, em vez de 46 cromossomos, existiam somente 24. Existiram 22 cromossomos auto-suficientes, um Cromossomo X e um cromossomo Y. Esta evidência mostra que a pessoa a quem pertenceu este sangue teve uma mãe, mas não um pai humano, porque a contribuição normal de cromossomos paternos estava ausente. I João 5:18: “E três são os que dão testemunho na terra, o Espírito, a água, e o sangue: E estes três estão de pleno acordo”.

Se nós recebemos o testemunho dos homens, o testemunho de Deus é maior: por este motivo é o testemunho de Deus o qual ele testificou de seu Filho”. O que Daniel 9:24 significa, quando ele diz, “Para ungir o Santíssimo”? O restante do verso refere-se aos eventos que ocorreram na cruz. Isto também, aconteceu portanto, na crucifixão de Jesus? A palavra Hebraica para Santíssimo é, “qodesh haq-qodeschim”. Ela é usada várias vezes no Velho testamento e sempre se refere ao lugar mais sagrado, ou utensílios no lugar Santíssimo, ou seja a Arca da Aliança. Esta pode ser uma profecia que Cristo, sobre a cruz, iria ungir a Arca da Aliança, com o seu sangue.

Fonte: www.covenantkeepers.co.uk.

(Tradução: Marcelo Gomes. Edição: Robson Ramos.)