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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Livro: "Quatro Argumentos para Acabar com a Televisão" de Jerry Mander

sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Livro: "Lex, Rex, or The Law and The Price" de Samuel Rutherford
As idéias em Lex Rex antecedem os conceitos modernos de nacionalismo e política. Eles são mais antigos que a Constituição dos Estados Unidos, assim como a Revolução Americana - onde muitas idéias modernas de liberdade se originaram. Lex Rex é ainda mais antigo que o Iluminismo que recebe tanto crédito por conceitos como soberania popular, governo limitado, separação de poderes e liberdade individual. Não obstante, o Lex Rex de Samuel Rutherford - escrito numa época em que via os reis como vasos do poder divino - levantou um padrão bíblico que defendia a dignidade do povo e a responsabilidade dos governos terrestres. Embora alguns procurem classificar o livro apenas como um tratado sobre resistência civil, Lex Rex contém um exame abrangente de uma visão cristã do governo civil. Ao fazer isso, A Lex Rex realmente formula um modelo de liberdade aplicável a qualquer momento e em qualquer lugar. Rutherford esperava demonstrar a necessidade de um governo baseado na lei, em vez das decisões arbitrárias da humanidade falível. Ao longo deste processo, a Bíblia é a autoridade final e base para a lei.
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Livro: "Fundamentalism and American Culture" de George M Marsden
Muitos americanos hoje estão tomando nota da força política surpreendentemente forte que é o direito religioso. As decisões controversas do governo são atendidas com centenas de lobistas, milhões de dólares em gastos com publicidade e uma poderosa resposta popular. Como o movimento fundamentalista conseguiu resistir às pressões da comunidade científica e à atração da cultura popular moderna para manter suas visões cristãs ultraconservadoras? Compreender a história do movimento é fundamental para responder a essa pergunta. Fundamentalismo e cultura americana tem sido considerado um clássico na história religiosa, e até hoje permanece insuperável. Agora disponível em uma nova edição, esta análise altamente considerada nos leva através da história completa da origem e direção de um dos movimentos religiosos mais influentes da América.
Para Marsden, os fundamentalistas não são apenas conservadores religiosos; eles são conservadores que estão dispostos a tomar uma posição e a lutar. Nas palavras de Marsden (emprestadas por Jerry Falwell), "um fundamentalista é um evangélico que está zangado com alguma coisa". No final do século XIX, o protestantismo americano estava gradualmente se dividindo entre os liberais que aceitavam novas visões científicas e críticas mais elevadas que contradiziam a Bíblia e os defensores do evangelicalismo mais tradicional. Na década de 1920, um movimento "fundamentalista" de pleno direito havia se desenvolvido em protesto contra as mudanças teológicas nas igrejas e mudanças de costumes na cultura. Com base em redes de evangelistas, conferências bíblicas, institutos bíblicos e agências missionárias,
Para esta nova edição, um grande novo capítulo compara o fundamentalismo desde a década de 1970 ao fundamentalismo da década de 1920, olhando particularmente para o extraordinário crescimento da ênfase política e do poder do movimento mais recente. Nunca foi mais importante compreender a história do fundamentalismo em nossa nação rapidamente polarizada. O trabalho cuidadosamente pesquisado e absorvente de Marsen continua sendo a melhor maneira de fazer isso.
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Livro: "Cristianismo e Liberalismo" de John Gresham Machen
Este livro, escrito como resposta ao Liberalismo que surgiu no início
do século XX, é uma defesa clássica do Cristianismo ortodoxo.
Para expor as falácias do Liberalismo e fortalecer a posição ortodoxa,
Machen estabelece a importância da doutrina bíblica, contrastando os ensinos do
Liberalismo e da ortodoxia cristã sobre Deus, humanidade, Bíblia, Cristo,
salvação e igreja.
Essas questões permanecem em conflito ainda hoje, testemunhando a
contínua relevância desta importante obra.
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
Livro: "A Marca do Cristão" de Francis A. Schaeffer
Francis A. Schaeffer (1912-1984). Um grande pensador cristão, cuja obra
é uma autenticação do que seja um verdadeiro cristão, discípulo que segue o
Mestre Jesus Cristo.
O momento em que Jesus apresenta a marca peculiar do cristão é no final
do ministério, onde está na expectativa de sua morte na cruz, ressurreição e
ascensão. Jo 13.33-35
Há uma condição, obediência no mandamento do amar uns aos outros!
Quando não cumprimos o mandamento, além de perdermos a marca, ninguém nos
reconhece como cristãos. Portanto devemos exibir a marca!
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Livro: "Quem controla a Escola governa o Mundo" de Gary DeMar
Editora Monergismo
“Uma das ferramentas mais úteis na busca pelo poder é o sistema educacional.”
Há um dito popular: “A filosofia da sala de aula desta geração será a filosofia de vida da próxima geração”.
Os antigos fundadores dos EUA o entendiam bem. Esse é o porquê, após construírem casas e igrejas, terem estabelecido instituições educacionais como Harvard, Yale, Columbia e Darmouth. Com o passar do tempo, a maioria dos cristãos passou a adotar a falsa premissa de que os fatos são neutros. Eles creem não importar quem ensine matemática, ciência e história, pois fatos são fatos. Os humanistas se aproveitaram desse tipo de pensamento por meio da mudança e do controle gradual da educação nos termos dos pressupostos materialistas.
Quem controla a escola governa o mundo mostra como a educação pode ser usada como instrumento de mudança social desde Karl Marx e Adolf Hitler até o humanismo secular e o islamismo radical. Os oponentes da nossa cosmovisão entenderam que na educação se trava a guerra de ideias. Se nós cristãos formos sérios a fim de assegurarmos o futuro dos nossos filhos, então devemos entender a natureza da guerra que lutamos. Se você tem filhos, quer filhos, ou conhece alguém que tenha filhos — você precisa tomar este livro e lê-lo antes que seja tarde demais para salvar a geração que nos seguirá dentre as ruínas
terça-feira, 8 de maio de 2018
Livro: "O Racionalista Romântico" org. por John Piper e David Mathis
Editora Monergismo
C. S. Lewis foi um dos cristãos mais influentes do século XX. Seu compromisso com a vida da mente e a vida do coração é evidente em clássicos como As Crônicas de Nárnia e Cristianismo Puro e Simples - livros que ilustram a conexão inquebrantável entre pensamento rigoroso e emoção profunda.
Com contribuições de Randy Alcorn, John Piper, Philip Ryken, Kevin Vanhoozer, David Mathis e Douglas Wilson, este volume explora a vida, o trabalho e o legado de C. S. Lewis, enquanto destila-se a prazerosa verdade que estava no cerne do pensamento de Lewis: apenas Deus é a resposta para nossos anseios mais profundos e a fonte de nossa alegria sem fim
C. S. Lewis foi um dos cristãos mais influentes do século XX. Seu compromisso com a vida da mente e a vida do coração é evidente em clássicos como As Crônicas de Nárnia e Cristianismo Puro e Simples - livros que ilustram a conexão inquebrantável entre pensamento rigoroso e emoção profunda.
Com contribuições de Randy Alcorn, John Piper, Philip Ryken, Kevin Vanhoozer, David Mathis e Douglas Wilson, este volume explora a vida, o trabalho e o legado de C. S. Lewis, enquanto destila-se a prazerosa verdade que estava no cerne do pensamento de Lewis: apenas Deus é a resposta para nossos anseios mais profundos e a fonte de nossa alegria sem fim
sexta-feira, 16 de março de 2018
Livro: "Transformando Cosmovisões" de Paul G. Hiebert
- uma análise antropológica de como as pessoas mudam -
Todos os interessados em comunicar o evangelho entre as múltiplas culturas de hoje vão querer ouvir o que Paul Hiebert diz neste livro.
O que significa a conversão a Cristo? Uma mudança de comportamento? Uma mudança nas crenças? Para os missionários dos séculos 19 e 20, a mudança nessas duas áreas foi o principal indicador de que a conversão havia de fato ocorrido. Mas essa mudança por si só é insuficiente para explicar a conversão segundo o evangelho. E, mesmo quando ela esteja em evidência, é possível que o resultado seja simplesmente um “cristianopaganismo” sincretista. O renomado antropólogo e missionário Paul Hiebert sustenta que, para a missão no século 21, precisamos experimentar mudança numa terceira frente: na cosmovisão — o que está por trás tanto do comportamento quanto das crenças. E, oferece um estudo abrangente sobre cosmovisão e suas implicações de uma perspectiva antropológica.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Livro: "A Pergunta que não quer calar" de Philip Yancey
Editora Mundo Cristão
A questão da ação de Deus no sofrimento do ser humano permeia toda a História até as últimas notícias da atualidade, e as angústias e outros medos em si atinge a todos no mais inesperado momento, como sempre atingiu.
O autor aborda esse assunto com base na sabedoria da palavra de Deus e também de experiências comuns para, não trazer respostas concretas e definitivas, mas para mostrar que em Deus é possível encontrar um caminho para evitar o sofrimento.
“Praticamente todas as passagens sobre o sofrimento que encontramos no Antigo Testamento evitam enfatizar a causa para concentrar-se na para concentrar-se na reação. Embora não possamos compreender o plano maior do Universo, que permite tanta maldade e dor (daí a pergunta Por quê?), nós todavia podemos reagir de duas maneiras importantes. Primeiro, podemos descobrir um significado em meio ao sofrimento. Segundo, podemos oferecer ajuda real e prática aos necessitados.” (O Autor, p .38-39)
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Livro: "A Cruz de Cristo" de John Stott
CRUZ
Se os Pais gregos primitivos representavam a cruz
primariamente como uma “satisfação” ao diabo, no sentido de ser o preço do
resgate que ele exigiu e que lhe foi pago, e os Pais latinos viam-na como uma
satisfação da lei de Deus, Anselmo de Cantuária, no décimo primeiro século,
deu-lhe um tratamento novo em seu Cur Deus Homo? Fazendo uma exposição
sistemática da cruz como uma satisfação da honra ofendida de Deus. (John Stott;
A Cruz de Cristo; Vida; pp. 106)
“Deus nada devia ao diabo a não ser castigo”. Deveras,
o homem devia algo a Deus, e essa é a dívida que necessitava ser paga. Pois
Anselmo define o pecado como “não dar a Deus o que lhe é devido”, a saber, a
submissão de toda a nossa vontade a ele. Pecar, portanto, é “tomar de Deus o
que é dele”, o que significa roubar dele e, assim, desonrá-lo. (John Stott; A
Cruz de Cristo; Vida; pp. 107)
A cruz de Cristo “é o evento no qual Deus
simultaneamente torna conhecida sua santidade e seu amor, em um único evento,
de um modo absoluto”. (John Stott; A Cruz de Cristo; Vida; pp. 118)
O que vemos, portanto, no drama da cruz não são
três actores, mas dois, nós mesmos de um lado e Deus, do outro. Não Deus como
ele é em si mesmo (o Pai), mas Deus, entretanto, Deus-feito-homem-em-Cristo (o
Filho). (...) ao dar o seu Filho ele estava dando a si mesmo. (...) Como disse
Dale: “a misteriosa unidade do Pai e do Filho tornou possível que Deus ao mesmo
tempo sofresse e infligisse sofrimento penal”. (...) A cruz foi um acto
simultâneo de castigo e amnistia, severidade e graça, justiça e misericórdia.
(John Stott; A Cruz de Cristo; Vida; pp. 143)
Rejeitamos fortemente toda a explicação da morte de
Cristo que não possui no centro o princípio da “satisfação através da
substituição”, em verdade, a auto-satisfação divina através da auto-substituição
divina. A cruz não foi uma troca comercial feita com o diabo, muito menos uma
transacção que o tenha tapeado e apanhado numa armadilha; nem um equivalente
exacto, um quid pro quo que satisfizesse um código de honra ou um ponto técnico
da lei; nem uma submissão compulsória da parte de Deus a uma autoridade moral
acima dele da qual ele, de outra forma, não poderia escapar; nem um castigo de
um manso Cristo por um Pai severo e punitivo; nem uma procuração de salvação
por um Cristo amoroso de um Pai ruim e relutante; nem uma acção do Pai que
deixasse de lado a Cristo como Mediador. Em vez disso, o Pai justo e amoroso
humilhou-se, tornando-se em seu Filho unigénito e através dele carne, pecado e
maldição por nós, a fim de remir-nos sem comprometer o seu próprio carácter.
Necessitamos cuidadosamente definir e salvaguardar os termos teológicos
“satisfação” e “substituição”, mas não podemos, em circunstância alguma, abrir
mão deles. O evangelho bíblico da expiação é Deus satisfazendo-se a si mesmo e
substituindo-se a si mesmo por nós.
Pode-se dizer, portanto, que o conceito da
substituição está no coração tanto do pecado quanto da salvação. Pois a
essência do pecado é o homem substituindo-se a si mesmo por Deus, ao passo que
a essência da salvação é Deus substituindo-se a si mesmo pelo pecado. O homem
declara-se contra Deus e coloca-se onde Deus merece estar; Deus sacrifica-se a
si mesmo pelo homem e coloca-se onde o homem merece estar. O homem reivindica
prerrogativas que pertencem somente a deus; Deus aceita penalidades que
pertencem ao homem somente.
Se a essência da expiação é a substituição,
seguem-se pelo menos duas importantes inferências, a primeira teológica e a
segunda pessoal. A inferência teológica é que é impossível manter-se a doutrina
histórica da cruz sem se manter a doutrina histórica de Jesus Cristo como único
Deus-homem e Mediador. Como já vimos, nem Cristo somente como homem nem o Pai
somente como Deus podia ser nosso substituto. Somente Deus em Cristo, o
unigénito Filho do próprio Deus Pai feito homem, podia tomar o nosso lugar. Na
raiz de cada caricatura da cruz jaz uma cristologia distorcida. A pessoa e obra
de Cristo vão juntas. Se ele não é quem os apóstolos dizem que é, então não
podia ter feito o que dizem que fez. A encarnação é indispensável à expiação.
Em particular, é essencial à afirmação de que o amor, a santidade e a vontade
do Pai são idênticos ao amor, santidade e vontade do Filho. Deus estava em
Cristo reconciliando consigo o mundo.
Talvez nenhum outro teólogo do
século vinte tenha visto essa verdade mais claramente, ou a tenha expressado
mais vigorosamente, do que Karl Barth. A cristologia, insistia ele, é a chave
da doutrina da reconciliação. E cristologia significa confessar que Jesus
Cristo, o Mediador, repetiu ele várias vezes, é “o próprio Deus, o próprio
homem, e o próprio Deus-homem”. Há, pois, “três aspectos cristológicos” ou
“três perspectivas” para a compreensão da expiação. O primeiro é que “em Jesus
Cristo temos de ver com o próprio Deus. A reconciliação do homem com Deus
acontece quando o próprio Deus activamente intervém”. O segundo é que “em Jesus
Cristo temos de ver com o verdadeiro homem... É assim que ele se torna o
reconciliador entre Deus e o homem”. O terceiro é que, embora sendo o próprio
Deus e o próprio homem, “Jesus Cristo é um. Ele é o Deus-homem”. Somente quando
se afirma esse relato bíblico de Jesus Cristo, pode-se compreender a
singularidade de seu sacrifício expiador. A inciativa está “com o próprio Deus
eterno, que deu-se a si mesmo em seu Filho para ser homem, e, como homem, tomar
sobre si mesmo esta paixão humana... É o Juiz que nesta paixão toma o lugar
daqueles que deviam se julgados, que nesta paixão permite ser julgado em lugar
deles”. “A paixão de Jesus Cristo é o juízo de Deus, no qual o próprio Juiz foi
julgado”.
(John Stott; A Cruz de Cristo;
Vida; pp. 144)
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Livro: "A Descoberta" de Denis Cruz e Michelson Borges
Um brilhante cientista ateu
descobre que a ciência não pode resolver seus problemas pessoais. A tragédia
familiar faz com que ele inicie uma jornada que mudaria completamente sua visão
de mundo, curaria suas feridas e traria esperança para o futuro. A história do
físico Carlos Biagioni é uma aventura cheia de drama, amor e descobertas feitas
por alguém que percebeu que a ciência não tem resposta para os mais importantes
dilemas da vida.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Livro: "25 Estudos Bíblicos Básicos" de Francis A. Schaeffer
A Bíblia fala aos problemas reais de pessoas reais no mundo real? Ela
oferece soluções viáveis a esses problemas? Você pode pesar a evidência e
decidir por si mesmo com a ajuda desses 25 estudos bíblicos, que mostram o que
a Bíblia de fato ensina a respeito das questões mais fundamentais sobre Deus.
Compilados e escritos por um dos maiores pensadores modernos do
Cristianismo, este livro dá ênfase às passagens bíblicas sobre as doutrinas
centrais do Cristianismo — como a criação, o pecado do homem e a graça divina,
a pessoa e obra de Cristo, os acontecimentos futuros — e explica com brevidade
como cada passagem apoia o ensino bíblico sobre cada tema. Todas as informações
se encontram ali. Estabelecidas de forma simples. Assim você pode ver por si
mesmo o que a Bíblia diz — nas palavras do próprio Deus.
Este livro também inclui “Dois conteúdos, duas realidades”, o ensaio de
Schaeffer sobre as quatro coisas que o cristão precisa fazer para causar
impacto na geração atual. Juntas, essas duas obras servem para mostrar a
coerência e credibilidade das Escrituras e sua relevância para as questões
críticas da vida.
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