Editora Hagnos
- Estudos em Antropologia Bíblica -
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas. (Ap 22.14)
Nesta segunda parte, o autor trabalha a sequência do texto sagrado expondo os versículos do capítulo 22 de Apocalipse que encerram a descrição da santa cidade de Jerusalém. Quando olhamos para o último capítulo da Bíblia, somos conduzidos a expressar altos louvores a Deus por voltar a temas iniciais da revelação especial numa história coesa e belamente tecida.
Como o livro anterior, o autor trata das coisas definitivas, da habitação eterna dos redimidos por Cristo Jesus, em cenas descritas que acontecem depois da vinda de Cristo e da consumação de todas as coisas desse presente habitat. Deus preparará o remido e, então, aprontará o habitat deles. Este volume trata também de coisas características desse habitat cheio de glória!
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
Livro: "O Habitat Humano: O Paraíso Restaurado - Volume 04 (Parte 1)" de Heber Carlos de Campos
Editora Hagnos
- Estudos em Antropologia Biblica -
"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe".(Ap. 21.1)
Esta primeira parte do livro tem como necessidade mostrar não a consumação das coisas do presente habitat, mas o começo das coisas eternas no habitat restaurado. Essas coisas eternas não têm sido contadas e cantadas na igreja cristã por longos séculos. A igreja tem feito a sua pregação costumeira tendo o seu ápice na consumação de todas as coisas e no céu, mas não adentrando a nova terra.
Outro propósito deste primeiro livro sobre o paraíso restaurado é preencher a lacuna existente no mercado evangélico brasileiro e, talvez, no próprio mercado evangélico mais variado dos países de fala inglesa, quanto a esta matéria. Pouquíssima coisa tem sido encontrada sobre os novos céus e a nova terra no mercado evangélico, exceto poucos capítulos tímidos de alguns livros. A lacuna é muito ampla, e foi feito um grande esforço para munir a igreja do Senhor de alguns elementos que lhe estavam faltando.
- Estudos em Antropologia Biblica -
"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe".(Ap. 21.1)
Esta primeira parte do livro tem como necessidade mostrar não a consumação das coisas do presente habitat, mas o começo das coisas eternas no habitat restaurado. Essas coisas eternas não têm sido contadas e cantadas na igreja cristã por longos séculos. A igreja tem feito a sua pregação costumeira tendo o seu ápice na consumação de todas as coisas e no céu, mas não adentrando a nova terra.
Outro propósito deste primeiro livro sobre o paraíso restaurado é preencher a lacuna existente no mercado evangélico brasileiro e, talvez, no próprio mercado evangélico mais variado dos países de fala inglesa, quanto a esta matéria. Pouquíssima coisa tem sido encontrada sobre os novos céus e a nova terra no mercado evangélico, exceto poucos capítulos tímidos de alguns livros. A lacuna é muito ampla, e foi feito um grande esforço para munir a igreja do Senhor de alguns elementos que lhe estavam faltando.
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Livro: "O Habitat Humano: O Paraíso Ausente - Volume 03" de Heber Carlos de Campos
Editora Hagnos
- Estudos em Antropologia Bíblica -
A criação geme e aguarda a redenção final. O mundo atual existe sem a presença do paraíso. O paraíso foi formado por Deus, mas, por conta da queda do homem, foi levado para o céu. Todavia, este ainda é o lugar que Deus destinou para a morada do homem e, por conseguinte, há esperança e agradáveis expectativas para os que creem em Deus. Na verdade, o Senhor mantém interesse evidente pela Terra e seus habitantes, de tal modo que providenciou a sua salvação e renovação em Jesus Cristo.
Com efeito, o habitat humano sofre com os efeitos da queda e, em virtude de sua condição, está destinado à destruição por meio do julgamento divino. No entanto, até que venha o grande Dia do Senhor, aos cristãos cabem deveres diante do atual habitat, nutrindo esperança e expectação acerca da gloriosa restauração final.
“É um livro de esperança, mesmo que apresente uma realidade de sofrimento e destruição, pois enfatiza o relacionamento profundo do homem com o seu Criador, levando-o às responsabilidades e obrigações ante o paraíso ausente que tanto ansiamos por ter presente..”
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio Igreja Presbiteriana do Brasil
- Estudos em Antropologia Bíblica -
A criação geme e aguarda a redenção final. O mundo atual existe sem a presença do paraíso. O paraíso foi formado por Deus, mas, por conta da queda do homem, foi levado para o céu. Todavia, este ainda é o lugar que Deus destinou para a morada do homem e, por conseguinte, há esperança e agradáveis expectativas para os que creem em Deus. Na verdade, o Senhor mantém interesse evidente pela Terra e seus habitantes, de tal modo que providenciou a sua salvação e renovação em Jesus Cristo.
Com efeito, o habitat humano sofre com os efeitos da queda e, em virtude de sua condição, está destinado à destruição por meio do julgamento divino. No entanto, até que venha o grande Dia do Senhor, aos cristãos cabem deveres diante do atual habitat, nutrindo esperança e expectação acerca da gloriosa restauração final.
“É um livro de esperança, mesmo que apresente uma realidade de sofrimento e destruição, pois enfatiza o relacionamento profundo do homem com o seu Criador, levando-o às responsabilidades e obrigações ante o paraíso ausente que tanto ansiamos por ter presente..”
Rev. Roberto Brasileiro Silva
Presidente do Supremo Concílio Igreja Presbiteriana do Brasil
domingo, 18 de fevereiro de 2018
Livro: "O Habitat Humano: O Paraíso Perdido - Volume 02" de Heber Carlos de Campos
Editora Hagnos
- Estudos em Antropologia Bíblica -
Não é raro que meses, anos ou mesmo uma vida inteira de dedicação e planejamento se perca num deslize. Num momento de sedução, mentira e engano. Essa tem sido a história contada e recontada na derrocada de grandes impérios, corporações e até mesmo dentro das igrejas e famílias.
Não é um fato novo. Desde o espísódio da Queda, descrito no livro de Gênesis, o homem teve seu exemplo primaz de como um pecado pode entrar sorrateiramente no paraíso e lançar por terra o que poderia ser, como diz as Escrituras, bom, perfeito e agradável.
Em seu segundo volume de O Habitat Humano, o paraíso perdido, o professor Heber Carlos de Campos mira sua pesquisa no fim de uma era onde o homem, feito à imagem e semelhança do Criador, refletia sua glória pelos jardins do Edén.
Ao esmiuçar os eventos que precederam a Queda, o autor observa como todos nós estamos sujeitos aos mesmos enganos. Demonstra como a desconfiança humana frente à ordem divina escancarou uma série de pontos frágeis, abrindo a porta à sedução do sabor, dos olhos e intelectual. E, não demora muito para nos encontrarmos lá, em pleno e florido Edén. Evas e Adãos fisgados pela promessa da serpente de que jamais morreríamos e contaminados por nossas próprias conclusões, distantes da palavra original e infálivel do Criador.
“O habitat humano - O paraíso perdido apresenta uma verdade essencial para a compreensão da história: a realidade do pecado e de Satanás. Sem essa realidade, não há explicação para as disfunções da humanidade, presentes não somente nos males sociais, mas, acima de tudo, na insuficiência individual para relacionar-se consigo mesmo, com os seus semelhantes, com a criação e com o próprio Deus Soberano.”
Solano Portela
Vice-presidente da Junta de Educação Teológica e secretário-executivo da Comissão de Relações Intereclesiásticas da Igreja Presbiteriana do Brasil.
- Estudos em Antropologia Bíblica -
Não é raro que meses, anos ou mesmo uma vida inteira de dedicação e planejamento se perca num deslize. Num momento de sedução, mentira e engano. Essa tem sido a história contada e recontada na derrocada de grandes impérios, corporações e até mesmo dentro das igrejas e famílias.
Não é um fato novo. Desde o espísódio da Queda, descrito no livro de Gênesis, o homem teve seu exemplo primaz de como um pecado pode entrar sorrateiramente no paraíso e lançar por terra o que poderia ser, como diz as Escrituras, bom, perfeito e agradável.
Em seu segundo volume de O Habitat Humano, o paraíso perdido, o professor Heber Carlos de Campos mira sua pesquisa no fim de uma era onde o homem, feito à imagem e semelhança do Criador, refletia sua glória pelos jardins do Edén.
Ao esmiuçar os eventos que precederam a Queda, o autor observa como todos nós estamos sujeitos aos mesmos enganos. Demonstra como a desconfiança humana frente à ordem divina escancarou uma série de pontos frágeis, abrindo a porta à sedução do sabor, dos olhos e intelectual. E, não demora muito para nos encontrarmos lá, em pleno e florido Edén. Evas e Adãos fisgados pela promessa da serpente de que jamais morreríamos e contaminados por nossas próprias conclusões, distantes da palavra original e infálivel do Criador.
“O habitat humano - O paraíso perdido apresenta uma verdade essencial para a compreensão da história: a realidade do pecado e de Satanás. Sem essa realidade, não há explicação para as disfunções da humanidade, presentes não somente nos males sociais, mas, acima de tudo, na insuficiência individual para relacionar-se consigo mesmo, com os seus semelhantes, com a criação e com o próprio Deus Soberano.”
Solano Portela
Vice-presidente da Junta de Educação Teológica e secretário-executivo da Comissão de Relações Intereclesiásticas da Igreja Presbiteriana do Brasil.
sábado, 17 de fevereiro de 2018
Livro: "O Habitat Humano: O Paraíso Criado - Volume 01" de Heber Carlos de Campos

É conhecido o ditado que diz que quem conta um conto aumenta um ponto – uma menção à tendência humana ao distanciamento gradual da história original.
De fato, quando se compara o primeiro relato à última versão, muitas vezes os dois não têm absolutamente nada que ver. Assim é com a história humana contada da perspectiva bíblica. A origem de tudo, no Jardim do Éden, relato encontrado nos dois primeiros capítulos de Gênesis, é uma; aquela na qual vivemos, outra, e bem distinta.
Nos últimos milênios, o homem perdeu – até em decorrência da Queda – o sentido original pretendido pelo Criador. Todo o significado desse processo tortuoso, que envolve o amor do Criador, a derrocada pelo pecado e a oportunidade de redenção, é o tema central do professor Heber Carlos de Campos em sua série O Habitat Humano, composta por três volumes: O paraíso criado; O paraíso perdido e O paraíso restaurado.
Neste primeiro volume, o autor explora elementos fundamentais para a compreensão das implicações mais abrangentes e as ramificações mais profundas daquilo que os primeiros dois capítulos de Gênesis descrevem como o habitat do homem.
Segundo o autor, não há muito sentido em estudar a respeito do homem sem estudar sobre o lugar onde Deus o colocou desde o início dos tempos – por isso, Heber Campos enfatiza que a expectativa do Criador em relação ao homem que criou pode ser vista nas características gerais e nos detalhes específicos do ambiente onde os primeiros seres humanos foram colocados.
Um habitat especial e idílico, preparado de modo a indicar a presença e realidade do Criador e a comunidade criada entre todos os seres vivos, fruto de sua obra criadora.
Mais que isso: de acordo com o livro, o modo como agimos, pensamos ou falamos também anuncia essa relação entre as partes. Dessa forma, o jardim, este habitat original no Éden, refletia a natureza humana de maneira original, de acordo com a boa proposta do Senhor – um plano perfeito que, comprometido pela transgressão da principal das criaturas de Deus, teve de ser reorganizado em torno do segundo Adão: Cristo.
terça-feira, 27 de junho de 2017
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