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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
domingo, 15 de abril de 2018
Livro: "Em Defesa de Deus" de John Lennox
- Por que os novos ateus estão errando o alvo -
Editora A Verdade
Desde que as Torres Gêmeas ruíram, não faltam argumentos de que a religião "é perigosa", "mata" ou "envenena tudo". Se a religião é o problema do mundo, conforme dizem os novos ateus, que medida querem eles tomar? Querem simplesmente acabar com ela. Mas será que os fatos são realmente assim tão simples?
Batendo de frente com personalidades como Hawking, Dawkins, Dennett, Hitchens e um novato na área, o filósofo francês Michel Onfray, John Lennox realça algumas das falácias da abordagem do Novo Ateísmo, argumentando que a sua metodologia irracional e não-científica os prova culpados da mesma tolice obstinada que atribuem às pessoas que seguem os dogmas religiosos. Erudito e abrangente, Em Defesa de Deus apresenta os fatos sobre a natureza de Deus e do Cristianismo que dão aos melhores amigos e inimigos de Dawkins muito para pensar.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Livro: "Contra a Correnteza" de John C. Lennox
- A inspiração de Daniel para uma época de Relativismo -
Vivemos hoje em uma sociedade que tolera a
prática do cristianismo no nível pessoal e nas atividades religiosas na igreja,
mas deprecia cada vez mais o testemunho público.
Em Contra a correnteza, você conhecerá e se
inspirará com a história de Daniel e seus amigos que, diante de uma sociedade
pluralista e antagônica a sua fé, depositaram suas convicções em Deus para se
posicionarem contra a corrente do relativismo de sua época.
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
sábado, 5 de novembro de 2016
Livro: "Por que a Ciência não consegue enterrar Deus" de John Lennox
Editora Mundo Cristão
O debate entre cristãos e ateus sempre teve como
campo de batalha mais áspero o ambiente científico. Neste espaço dedicado à
ciência e ao conhecimento, os fundamentalistas estão atacando. E, desta vez,
não são os religiosos cristãos, mas os novos ateístas, que propagam o ateísmo
como religião, com cânones, dogmas, líderes ungidos (Richard Dawkins é
considerado um papa), normas de conduta e proselitismo.
Para dar aos cristãos embasamento científico
suficiente para refutar os argumentos falaciosos com os quais os ateístas
tentam esconder o fervor religioso e a parcialidade que nutrem contra as
religiões, em especial a cristã, John C. Lennox escreveu este livro. Nele, o
autor expõe como os ícones do movimento ateísta falham crassamente ao rejeitar
o que mais alardeam: o debate honesto e racional sobre espiritualidade, fé e
religião. Discutindo temas complexos como os limites da ciência, biologia
natural e biosfera, design intencional e a teoria da evolução, Lennox prova
que, como cientistas, os ateístas não querem descobrir a verdade sobre a
existência de Deus e ajuda o leitor a desmontar seus subterfúgios
pseudocientíficos, misticismo e argumentação baseada em autoridade e mitos. Por
que a ciência não consegue enterrar Deus debate cosmovisões, cosmogonias, teoria
da evolução, criacionismo, design inteligente, os limites da ciência e outros
temas fundamentais para a correta análise de fé e razão.
Biografia do
autor
Docente de Matemática da Universidade de Oxford,
John C. Lennox ocupa as cátedras de Matemática e Filosofia da Ciência e é
conselheiro pastoral no Green Templeton College, também na Universidade de
Oxford. Apologista cristão e autoridade em assuntos relacionados à ciência,
filosofia e teologia, tem ministrado palestras na América do Norte, Europa e
Australásia. Ele é casado com Sally e é pai de três filhos já adultos.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
terça-feira, 11 de agosto de 2015
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Evidências irrecusáveis da existência de Deus
Próximo ao Natal de 2007, publicamos, em jornais da
imprensa mineira e carioca (Tribuna da Imprensa), alguns artigos em defesa da
tese do "design inteligente", relacionado à criação do homem por ato
divino.
Além de defender a intervenção direta de Deus na
criação do mundo e dos seres que nele existem, não poupamos críticas aos
neo-ateus, recorrendo, entre outros, aos seguintes argumentos: a) a pouca (ou
nenhuma) qualificação dos darwinistas radicais, para baixar diretrizes sobre
assunto que foge à sua competência. Na época, chegamos a ironizar as posições
por eles defendidas, tentando imaginar o que se passaria se um leigo em matéria
cientifica adentrasse a sala de aula de uma dessas sumidades e se pusesse a discorrer
aleatoriamente sobre Biologia, Química, Física ou Matemática. O infeliz,
dissemos então, seria, primeiro, ridicularizado, em seguida, ofendido, e, no
momento seguinte, expulso.
Não somos elitistas e defendemos o direito de as
pessoas se manifestarem livremente sobre qualquer assunto. Mas é claro que há
limitações, pois não é razoável deixar que leigos fixem regras sobre temas
estranhos a sua formação. É uma simples questão de bom senso.
No plano universitário, há um longo processo para
que opiniões sejam aceitas: graduação, pós graduação, preparação (devidamente
orientada) e defesa, perante banca examinadora composta por doutores, são
exigências para que uma tese seja acolhida no meio acadêmico. E não consta que
os "novos ateus" tenham seguido esse roteiro para expor suas idéias,
o que lhes retira qualquer credibilidade, pois caem na vala comum das opiniões
leigas.
O que escrevemos até aqui é apenas uma introdução
ao pensamento de John Lennox, matemático da Universidade de Oxford, na
Inglaterra, que, participou, em abril passado, do simpósio Darwinismo hoje,
organizado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.
Entrevistado pelo jornalista Hilton Escobar, do Estado de São Paulo, ele se
manifestou sobre os seguintes assuntos:
A origem de Deus
"Deus é eterno; ele não foi criado, sempre
existiu. A única razão pela qual alguém pode perguntar isso é para dizer que
não há realidade definitiva. Quem criou o Deus, que criou Deus? Vamos
retroceder no tempo para sempre."
As idéias de
Richard Dawkins
"Dawkins acha que ele foi criado pelo
universo. Então eu pergunto: quem criou o criador dele? Viu só? A pergunta
funciona para os dois lados".
A história
do universo, com base no "Design Inteligente"
(teoria que combina conceitos e teologia para
explicar a origem da vida no universo e a evolução de vida na terra):
"Bem, no início Deus criou o mundo. Quando
isso aconteceu, eu não sei. A Bíblia não diz. A melhor estimativa hoje é em
torno de 13 bilhões de anos atrás. Não vejo problema com isso. A descrição do
universo, se expandindo a partir de um ponto inicial, é fascinante, porque foi
só a partir dos anos 60 que os físicos começaram a falar nisso. Por séculos,
eles aceitaram a versão de Aristóteles, de que o universo sempre existiu. Mas,
a Bíblia sempre disse que houve um início. É o que eu chamo de convergência.
Ciência e Teologia buscam respostas para perguntas muito diferentes, mas não
totalmente diferentes."
Conflito
entre a teoria do Big Bang e a Teologia da criação
"O que o Big Bang diz é que houve um início
representado por uma singularidade, (um ponto de massa e densidade infinitas).
O que os cientistas fazem é apontar para trás e dizer: sinto muito, mas não
posso ir além desse ponto, porque aqui as leis da física deixam de funcionar. A
pergunta lógica que se faz é: qual é a causa dessa singularidade? Aí entram as
escrituras e dizem: Deus é responsável. Isso não é anticiência, é algo que faz
sentido."
Quem criou
Deus
"Existe algo eterno, que nunca foi criado?
Deus é eterno, segundo a fé cristã, Ele nunca foi criado, sempre existiu.
Perguntar quem o criou é um absurdo. E o que dizem sobre a matéria e a energia?
Os materialistas acreditam que elas são eternas. De ambos os lados do debate há
uma realidade definitiva. Para mim, essa realidade é Deus. Para o materialista,
é matéria e energia. Então, não venha discutir comigo sobre quem criou Deus. A
verdadeira pergunta que devemos fazer é: para que lado apontam as
evidências?"
O
"design" inteligente
"A pergunta que está na base do assim chamado
movimento do "design" inteligente é esta: há evidências científicas
de que universo não é um sistema fechado, de que houve um input de inteligência
em sua criação? O que buscam fazer com isso é separar a questão científica da
questão teológica (...) você acha que o fato de o universo ser inteligível é
evidência de que? De uma inteligência superior que o criou, ou de um processo
aleatório e despropositado?"
A evolução
Darwiniana
"Não vejo problema com o que o Darwin
observou. Ele foi um gênio! A seleção natural faz algumas coisas, como mudar
bicos de pássaro e coisas assim. O erro está em acreditar que a evolução faz
tudo. A evolução pressupõe a existência de um organismo replicador mutante. Ela
não pode explicar a origem da vida. Não estou dizendo que processos naturais não
estão envolvidos, estou dizendo que a inteligência tem de estar envolvida desde
o início".
Como foi
criada a vida
"Os físicos concordam que houve um início,
então eles estão em acordo com a Bíblia nesse aspecto. No primeiro capítulo da
Bíblia está escrito: ‘E Deus disse: faça-se a luz’. Então eu imagino que Deus
falou e criou o universo. Depois, ele falou de novo, e houve outras
singularidades. Talvez uma delas tenha sido a criação da vida."
A
ancestralidade comum de todos os sêres, segundo Darwin
"O que eu acredito é que houve pontos
especiais na história em que Deus introduziu coisas novas, que não podem ser
explicadas apenas por processos naturais que já estavam em curso. Os momentos
mais importantes foram a criação do universo, de vida biológica e da vida
humana. Não acredito que os sêres humanos evoluíram de alguma forma animal,
puramente por processos naturais."
A
singularidade da criação humana
"O que sei é que os seres humanos são únicos
em toda a criação. A Bíblia diz que eles foram feitos à imagem de Deus. Em
resumo, minha atitude é muito simples: sem Deus, não se pode chegar do nada a
coisa alguma. Sem Deus, não se pode chegar do material ao vivo. Sem Deus, não
se pode chegar do animal ao humano (...) É o que as evidências me levam a crer."
As exigências
de provas por parte dos materialistas
"Eu trabalho em uma área – a matemática – em
que a ‘prova’ tem um significado muito específico. É claro que eu não posso
provar matematicamente que Deus existe. Mas eu posso dar evidências e fazer uma
argumentação com base na ciência e em outras disciplinas. (...) Eu sou um
cristão, e a fé cristã é o oposto da cegueira. Ela é baseada em evidências como
a ressurreição de Cristo, sobre a qual há evidências históricas, diretas e
indiretas."
http://www.odebate.com.br/
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Origem de Deus é questão absurda
John Lennox:
matemático da Universidade de Oxford
Por Herton
Escobar
Se Deus
criou o universo, quem criou Deus?
A pergunta é "absurda", diz o matemático
John Lennox, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. "Deus é eterno; ele
não foi criado, sempre existiu", afirma o professor, enfático. "A
única razão pela qual alguém pode perguntar isso é para dizer que não há realidade
definitiva. Quem criou o Deus, que criou o Deus, que criou o Deus? Vamos
retroceder no tempo para sempre."
Lennox é um dos notáveis defensores do "design
inteligente", teoria que combina conceitos científicos e teológicos para
explicar a origem do universo e a evolução da vida na Terra. Ele foi o
convidado de honra do simpósio Darwinismo Hoje, organizado neste mês pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo - cujo colégio ensina o
design nas aulas de ciência.
O professor, cristão, de origem irlandesa, faz
questão de dizer que o design inteligente não é só um "criacionismo
disfarçado". Segundo ele, suas opiniões são baseadas em lógicas
científicas que demonstram a existência de Deus. Ele é um forte crítico do
biólogo Richard Dawkins, seu "colega" de Oxford e autor de Deus, uma
Ilusão, para quem a evolução darwiniana é suficiente para explicar a vida na
Terra.
"Dawkins acha que ele foi criado pelo
universo. Então eu pergunto: Quem criou o criador dele?", rebate Lennox.
"Viu só? A pergunta funciona para os dois lados." A seguir, os
principais trechos da entrevista concedida ao Estado.
Como o
senhor contaria a história do universo, com base no design inteligente?
Bem, no início, Deus criou o mundo. Quando isso
aconteceu, eu não sei. A Bíblia não diz. A melhor estimativa hoje é em torno de
13 bilhões de anos atrás. Não vejo problema com isso. A descrição científica do
universo se expandindo a partir de um ponto inicial é fascinante, porque foi só
a partir dos anos 60 que os físicos começaram a falar nisso. Por séculos, eles
aceitaram a versão de Aristóteles, de que o universo sempre existiu. Mas a
Bíblia sempre disse que houve um início. É o que eu chamo de convergência.
Ciência e teologia buscam respostas para perguntas muito diferentes, mas não
totalmente diferentes.
Então o
senhor não vê conflito entre a ciência do Big Bang e a teologia da Criação?
Não. O que o Big Bang nos diz é que houve um
início, representado por uma singularidade (um ponto de massa e densidade
infinitas). O que os cientistas fazem é apontar para trás e dizer sinto muito,
não posso ir além desse ponto, porque aqui as leis da física deixam de
funcionar. A pergunta lógica que se faz é: qual é a causa dessa singularidade?
Aí entram as Escrituras e dizem: Deus é responsável. Isso não é anticiência, é
algo que faz sentido.
Mas a mesma
pergunta pode ser feita sobre Deus: Se ele criou o universo, quem criou Deus?
Se você me pergunta isso, significa que você pensa
em Deus como algo que foi criado. A maioria de nós (cristãos) nunca acreditou
nisso. A pergunta que não quer calar é outra, muito mais profunda: existe algo
eterno, que nunca foi criado? Deus é eterno, segundo a fé cristã; ele não foi
criado, sempre existiu. Perguntar quem o criou é absurdo. E o que dizer sobre a
matéria e a energia? Os materialistas acreditam que elas são eternas. De ambos
os lados do debate há uma realidade definitiva. Para mim, essa realidade é
Deus. Para o materialista, é matéria e energia. Então, não venha discutir
comigo sobre quem criou Deus. A verdadeira pergunta que devemos fazer é: Para
que lado apontam as evidências?
O que diz o
design inteligente?
É importante contextualizar isso, porque estou
cansado das interpretações equivocadas que são feitas. A pergunta que está na
base do assim chamado "movimento do design inteligente" é esta: há
evidências científicas de que o universo não é um sistema fechado; de que houve
um input de inteligência na sua criação? O que buscamos fazer com isso é
separar a questão científica da questão teológica. Imagine o seguinte: você e
eu voamos para Marte e encontramos lá várias pilhas de cubos de titânio. A
primeira pilha tem 2 cubos, a segunda 3, depois 5, 7, 11, 13 e assim por
diante, seguindo a ordem de números primos. O que você acharia disso?
Certamente alguém esteve lá antes de nós, mas quem? Podemos concluir que aquilo
é um arranjo inteligente, mesmo sem saber a identidade da inteligência que o
criou. Agora, você acha que o fato do universo ser inteligível é evidência do
quê? De uma inteligência superior que o criou, ou de um processo aleatório e
despropositado?
Como é que a
evolução se encaixa nesse modelo?
Temos de ter cuidado aqui, pois a palavra evolução
é como a palavra criacionismo; ela pode ter várias definições, e não vejo
problema com algumas delas. Não vejo problema com o que Darwin observou. Ele
foi um gênio! A seleção natural faz algumas coisas, como mudar bicos de
pássaros e coisas assim. O erro está em acreditar que a evolução faz tudo. A
evolução pressupõe a existência de um organismo replicador mutante. Ela não
pode explicar a existência daquilo que é mutado, não pode explicar a origem da
vida. Não estou dizendo que processos naturais não estão envolvidos; estou
dizendo que a inteligência tem de estar envolvida desde o início. Se você
define a natureza como aquilo que a física e a química podem fazer, a vida
parece ser algo sobrenatural. Processos naturais são ótimos para transmitir
informação, mas não para criar informação.
O senhor
acredita que Deus criou uma única forma de vida primordial, da qual todos os
seres vivos evoluíram, ou que todas as espécies foram criadas por Deus da
maneira como existem hoje?
Não quero ser dogmático sobre isso. Nós já
conversamos sobre a singularidade que existia na origem do universo. Os físicos
concordam que houve um início, então eles estão em acordo com a Bíblia nesse
aspecto. No primeiro capítulo da Bíblia está escrito: "E Deus disse:
faça-se a luz." Então eu imagino que Deus falou e criou o universo. Depois
ele falou de novo, e houve outras singularidades. Talvez uma delas tenha sido a
criação da vida.
Mas o que
foi criado exatamente? Vou colocar a pergunta de outra forma: O senhor acredita
na ancestralidade comum de todos os seres vivos, como propõe Darwin?
Ora, isso está sendo disputado profundamente pelos
cientistas nesse momento. Não sou geneticista, mas estou muito impressionado
com as novas argumentações que estão surgindo nessa área. Elas mostram que a
árvore da vida está morta. O que eu acredito é que houve pontos específicos na
história em que Deus introduziu coisas novas, que não podem ser explicadas
apenas pelos processos naturais que já estavam em curso. Os momentos mais
importantes foram a criação do universo, da vida biológica e da vida humana.
Não acredito que os seres humanos evoluíram de alguma forma animal, puramente
por processos naturais.
O ser
humano, então, seria uma singularidade criada por Deus, como o universo? Ele
foi criado da forma como existe hoje?
Isso é o que eu acredito. O que você teria visto se
estivesse lá no momento da criação, eu não sei dizer. O que sei é que os seres
humanos são seres únicos em toda a Criação. A Bíblia diz que eles foram feitos
à imagem de Deus. Em resumo, minha atitude é muito simples: sem Deus, não se
pode chegar do nada a alguma coisa. Sem Deus, não se pode chegar do material ao
vivo. Sem Deus, não se pode chegar do animal ao humano. Acredito nisso não por
uma questão de fé, mas porque é o que as evidências me levam a crer.
É justo que
um materialista, como o senhor diz, exija provas de que Deus existe para
acreditar nele?
Sem dúvida, desde que você me explique o que quer
dizer por "provas". Eu trabalho numa área - a matemática - em que
"prova" tem um significado muito específico. É claro que eu não posso
provar matematicamente que Deus existe. Mas eu posso dar evidências e fazer uma
argumentação com base na ciência e em outras disciplinas. Assim como não posso
provar que minha mulher me ama, mas tenho muitas evidências disso. Richard
Dawkins diz que ter fé é acreditar em algo sobre o qual não há provas. Mas isso
é a definição dele. Isso é fé cega. Eu sou um cristão, e a fé cristã é o oposto
da cegueira. Ela é baseada em evidências, como a ressurreição de Cristo, sobre
a qual há evidências históricas, diretas e indiretas.
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