terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O famoso gene gay. Será?

Genética
Há tempos diversos cientistas conduzem inúmeras pesquisas em busca do que eles chamam de gene gay. Alguns tentam fugir dos críticos e dizem estar em busca de genes que determinem a sexualidade, e não somente a homossexualidade. No fim, todas essas pesquisas buscam a mesma coisa: provar que a homossexualidade é genética.

Apesar de alguns defenderem que a homossexualidade, sendo genética, não seria uma opção, não podendo assim ser condenada, há os que afirmam que, a partir do momento em que for classificada como genética, a homossexualidade poderá ser facilmente considerada uma doença.


Uma pesquisa recente feita por cientistas da Coréia do Sul concluiu que a partir de um gene das fêmeas de rato, é possível mudar a sua sexualidade. De acordo com o estudo, o gene FucM influencia a quantidade de estrogênio no cérebro e, quando desabilitado, faz com que as fêmeas percam seu interesse por machos e tentem se relacionar com outras fêmeas. De acordo com os pesquisadores, o excesso de estrogênio masculiniza o cérebro das fêmeas de ratos. A questão agora é: como isso influencia no caso dos humanos?

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