sábado, 18 de fevereiro de 2017

UNIFORMISMO, PROBABILIDADE E EVOLUÇÃO


A. J. (Monty) White

Ph.D. em Química pela Universidade de Gales.
Atualmente é ele pesquisador em pós-doutoramento nos Laboratórios Químicos Edward Davies, em Aberystwyth, Reino Unido..
O autor tenta mostrar que a Hipótese do Uniformismo de Lyell é a filosofia que não somente dirige o estudo da Geologia, como também da Cosmologia e da Evolução Química.

Considera, então, a formação ao acaso de uma pequena proteína de cem aminoácidos contendo vinte aminoácidos diferentes numa seqüência definida, a partir de um “caldo primordial”, em que todas as moléculas de água da hidrosfera terrestre tenham sido substituídas por esses vinte diferentes aminoácidos. O autor usa o Cálculo das Probabilidades para mostrar que a probabilidade de formação de tal pequena proteína por acaso, no decorrer dos últimos 1010 anos, é de 1 para 1067. À luz dessa conclusão, a complexa natureza do DNA é então discutida brevemente, com referência ao código genético. Finalmente o autor conclui que, para evitar confusão, a Ciência deveria ser estudada somente à luz da Revelação de Deus ao homem.

Estudantes de pós-graduação obtêm o título de Doutor mediante a apresentação de uma tese sobre assunto de pesquisa original em determinada área acadêmica. Às mais das vezes, a tese apresentada não contém dissertações filosóficas, sendo um mero relato do programa de pesquisas do candidato, tendo em vista indicar como resultados da pesquisa se integraram no quadro geral da área acadêmica escolhida pelo estudante.

De fato, como estudante de graduação em Química, verifiquei que eram desencorajadas as dissertações filosóficas, sendo mesmo quase que totalmente excluídas em conferências e seminários. A título de ilustração, lembro-me de um conferencista de Termodinâmica que foi argüido por um estudante a respeito de como ele e os demais estudantes responderiam à pergunta: “Não é a Teoria da Evolução uma contradição do Segundo Princípio da Termodinâmica?” O conferencista recusou-se a responder à pergunta e não permitiu que ninguém mais discutisse essa pergunta vital.

Além disso, tem sido minha experiência, tanto como aluno de pós-graduação quanto como pesquisador pós-doutorado na área de Físico-Química, que não têm sido encorajadas discussões filosóficas em conferências, seminários e simpósios, e que na maior parte do ensino das ciências são totalmente desprezados o método científico e a filosofia da ciência. O resultado de ensinar Química dessa maneira, isto é, como uma disciplina exata, é uma pletora de detentores do título de Doutor em Química que, às mais das vezes, são incapazes de raciocínio filosófico, e que não dão consideração alguma às implicações das várias hipóteses e teorias em que foram doutrinados.
UniformismoAs leis físicas da natureza, como por exemplo as leis da gravidade, da termodinâmica, e do movimento, são ensinadas com a inferência de que elas sempre estiveram e sempre continuarão a estar em ação.

Semelhantemente, com as grandezas físicas (tais como a velocidade da luz, a intensidade das ligações químicas, as propriedades físicas e químicas das substâncias), há de novo essa inferência de que os valores e as propriedades determinados atualmente são os mesmos que teriam sido determinados em qualquer tempo, quer no passado, quer no futuro.

Essa inferência, contudo, é verdadeira somente para o período de tempo que decorre desde a Criação pelo onipotente Criador até o dia em que “os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados e a Terra e as obras que nela existem serão atingidas” (1). Além disso, a palavra de Deus relata que Deus “é antes de todas as coisas, nEle tudo subsiste” (2).

De fato, porque Deus é imutável (3), não é irrazoável deduzir que a maioria das leis que regem a Ciência, bem como as propriedades físicas e químicas da matéria, não se têm alterado desde a Criação, e não se alterarão até a “destruição”. Deve, entretanto, ser notado que certas propriedades mensuráveis não são constantes, o seu valor variando de ano a ano, como por exemplo a posição na esfera celeste para a qual aponta o Polo norte (4) e o valor do momento magnético terrestre (5).

É dada pouca consideração, pelos estudantes das Ciências, à veracidade e/ou às implicações da inferência anterior, porque, de maneira geral, a Hipótese Uniformista está integrada no todo da Ciência, e é aceita consciente ou inconscientemente como verdade sem contestação. Essa hipótese, que foi divulgada por Charles Lyell (1797-1875) no seu famoso livro “Princípios de Geologia”, pode ser expressa resumidamente como “o presente é a chave para o passado”.

Pensa-se comumente que essa hipótese é aplicada somente ao campo da Geologia, onde se ensina que todos os processos geológicos ora em operação na Terra, estiveram em ação da mesma maneira no passado, ao longo de períodos de tempo extremamente longos, e que tais processos graduais são os responsáveis pelo mundo tal qual o vemos hoje, com os seus continentes de montanhas, vales e estratos fossilíferos. Pode-se ver, entretanto, que a hipótese do Uniformismo de Lyell está em ação não só no campo da Geologia, como também em todas as áreas da Ciência.
Cosmologia
No campo da Cosmologia, esse tipo de raciocínio levou a duas diferentes hipóteses evolucionistas relativas à natureza do Universo - a hipótese do “Regime Permanente” de Hoyle (também chamada de hipótese da “criação contínua”, embora envolva uma evolução contínua, e não criação, de matéria a partir do nada), e a hipótese de Gamow, da “Oscilação Eterna” (também chamada de hipótese do “big-bang”, isto é, da explosão inicial).A hipótese de Hoyle pode ser expressa mediante uma de suas próprias frases:

“Essa idéia requer que os átomos permaneçam continuamente no Universo, ao invés de serem criados explosivamente em algum instante definido no passado” (6).

A teoria de Gamow, por outro lado, expressa-se na conclusão de que
“... nosso Universo existiu desde a eternidade, e que até cerca de cinco bilhões de anos atrás ele estava contraindo-se uniformemente a partir de um estado de rarefação infinita; que há cinco bilhões de anos ele atingiu um estado de máxima compressão, no qual a densidade de toda a sua matéria pode ter sido tão grande quanto a das partículas armazenadas no núcleo atômico (isto é, cem bilhões de vezes a densidade da água), e que o Universo atualmente está em expansão, tendendo irreversivelmente a um estado de rarefação infinita” (7).

Ambas as teorias são evolucionistas e uniformistas em seu contexto, e ambas envolvem a hipótese de que o Universo não teve um princípio e não terá um fim. A diferença entre elas pode ser resumida da seguinte maneira:

“A teoria do regime permanente sugere que o Universo seja mais ou menos o mesmo em qualquer posição ou instante, no passado, no presente, ou no futuro, enquanto que, de acordo com a cosmologia da explosão inicial, o Universo (que divisamos atualmente) teve seu início num estado altamente comprimido, como um átomo primordial, que explodiu e desenvolveu-se no sistema de galáxias atualmente observáveis” (8).

Como os defensores de ambas essas teorias supõem que as leis que regem as Ciências e as propriedades físicas e químicas da matéria têm permanecido as mesmas no decorrer do tempo, conclui-se que o estudo das transformações que ocorrem atualmente no Universo, bem como as observações de estrelas e galáxias remotas, é a chave da compreensão de como evoluiu o Universo, isto é, o presente é a chave para o passado. E essa é a definição da Hipótese do Uniformismo!

Evolução Química
Evidentemente, é essa hipótese a filosofia que norteia o estudo da Evolução Química - um termo que “passou a indicar os acontecimentos químicos que tiveram lugar na primitiva Terra prebiótica (cerca de 4,5 a 3,5 bilhões de anos atrás), levando ao aparecimento da primeira célula viva” (9).

Novamente usando o seu princípio de fé, de que “o presente é a chave para o passado”, os cientistas reproduziram nos seus laboratórios condições atmosféricas semelhantes às que supuseram ter existido na primitiva Terra prebiótica, e impuseram descargas elétricas e radiações eletromagnéticas nessa atmosfera inorgânica, tentando produzir compostos orgânicos.

Exemplificando, Miller em 1953 (10) produziu glicina, alanina a e b, ácido aspártico e ácido butírico a-amino, a partir de uma mistura de metana, amônia, vapor d’água e Hidrogênio, utilizando radiação de alta energia (Figura 1). Lemmon resume o resultado de todas as experiências sobre evolução química realizadas até março de 1969, da seguinte maneira:

“As moléculas orgânicas mais importantes (biomonômeros) dos sistemas vivos foram enumeradas como os vinte aminoácidos das proteínas naturais, as cinco bases do ácido nucleico, a glucose, a ribose e a desoxirribose. As experiências de laboratório efetuadas sob condições claramente condizentes com as condições prováveis existentes na Terra primitiva resultaram no aparecimento de pelo menos 15 dos 20 aminoácidos, 4 das 5 bases de ácido nucleico, e 2 dos 3 açúcares. Adicionalmente, foram observados representantes de nucleosídeos, nucleotídeos, ácidos graxos e porfirinas biologicamente importantes. Essa pesquisa tornou claro que esses compostos ter-se-iam acumulado na Terra primitiva (prebiótica), e que a sua formação é o resultado inevitável da ação das altas energias disponíveis na primitiva atmosfera terrestre.” (Referência 9).

Com os resultados de tais experiências em mente, os cientistas afirmam que no decorrer do tempo tais moléculas orgânicas sem vida tornaram-se associadas num organismo vivo, por obra do acaso (11).
Figura 1 (Acima)
Produtos obtidos na experiência de Miller
Figura 2 (Acima)
Blocos de construção do DNA
 
Probabilidade
Examinemos essa hipótese da origem da vida por acaso, a partir de moléculas orgânicas inanimadas. Suponhamos que temos 20 aminoácidos distintos, e que desejamos construir aleatoriamente uma pequena proteína de 100 aminoácidos distribuídos numa determinada seqüência. Nesse caso, há um total de 20100 ou 10130 configurações possíveis para essa proteína. A hidrosfera terrestre (12) tem a dimensão de 1,37.109 quilômetros cúbicos, contendo cerca de 1047 moléculas (13).

Vamos supor agora que o oceano terrestre prebiótico fosse das mesmas dimensões que a atual hidrosfera, mas que ao invés de conter 1047 moléculas de água, contivesse l047 moléculas dos aminoácidos considerados, o que não deixaria de ser um caldo primordial bastante concentrado, considerando-se que, de acordo com os evolucionistas químicos, teriam sido necessários 3.108 anos para que os oceanos terrestres abiogênicos desenvolvessem uma solução de 1% de matéria orgânica (14).

Suponhamos, então, que todos esses aminoácidos se combinassem para formar uma molécula de proteína de 100 aminoácidos em cada segundo. Isso produziria l045 proteínas por segundo. Um ano tem cerca de 3.107 segundos, ou, arredondando-se, 108 segundos. Assim, seriam formadas cada ano 1053 proteínas com 100 aminoácidos.

Embora variem as cosmologias, muitos evolucionistas sustentam que a Terra se condensou de uma nuvem de poeira há cerca de 4,5 a 4,8.109 anos (15). Mesmo supondo que fosse há 1010 anos, isso significaria que, durante todo esse período de tempo, ter-se-iam formado 1063 proteínas de 100 aminoácidos.

Isso, entretanto, ainda seria 1067 vezes menor do que as 10130 configurações possíveis, o que significa que é de 1 para 1067 a probabilidade de formar-se por acaso, durante 1010 anos, uma simples proteína de 100 aminoácidos, com 20 aminoácidos distintos, a partir dos oceanos da Terra compostos de tão somente aqueles 20 aminoácidos!

Os evolucionistas químicos, como Lemmon, já citado, insistem entretanto que moléculas orgânicas inanimadas compuseram-se por acaso para formar organismos vivos, no intervalo de cerca de 109 anos. Para que no exemplo anterior pudesse ser produzida a proteína de 100 aminoácidos no período de 109 anos, os aminoácidos deveriam combinar-se diferentemente cerca de 1068 vezes por segundo!

Considerando o DNA
Quanto tempo seria necessário para formar por acaso, no exemplo anterior, uma molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico)? Essa molécula compõe-se das quatro bases - Adenina, Citosina, Guanina e Timina, normalmente indicadas somente pelas respectivas iniciais A, C, G e T - que são mantidas unidas como degraus de uma escada espiral, por ligações de açúcar e fosfato, formando uma cadeia (Figuras 2 e 3).
Figura 3 – Estrutura do DNA
É exatamente a estrutura dessa longa molécula espiralada que determina que ratos darão origem somente a ratos, cravos somente a cravos, e seres humanos somente a seres humanos. O DNA existente no ÆX174, um pequeno vírus que ataca o bacilo Escherichia coli, é uma molécula circular monofilamentar composta não de 100 aminoácidos como a simples proteína hipotética do exemplo anterior, mas de 5500 desoxinucleotídeos (16), enquanto que nas bactérias essa quantidade é 1000 vezes maior, e nas células humanas 1.000.000 de vezes maior.

O DNA é uma molécula das mais complexas, constituindo realmente um código genético semelhante a um arquivo ou computador de controle. A sua receita genética é tão complexa que o detentor do Prêmio Nobel F. H. C. Crick chegou a afirmar que se essa linguagem da vida pudesse ser traduzida para o Inglês, ocuparia 1000 livros de 500 páginas. Não se conhece livro algum com semelhante extensão. Tal código seria cerca de 300 vezes mais extenso que as obras completas de Shakeaspeare e cerca de 20 vezes mais extenso que a Enciclopédia Britânica. Mesmo em face de toda essa complexidade, os evolucionistas querem que se acredite que o código genético surgiu por acaso.

Abordagem ilógica
Para ressaltar o raciocínio e a filosofia dos evolucionistas químicos, Victor Pearce (17) utiliza a seguinte ilustração:

Um aborígine se posta diante de um avião - um aborígine que só recentemente tomou conhecimento da existência de metais e de processos de fundição. O homem civilizado, impaciente com a recusa do aborígine em acreditar nas fábricas de avião existentes no mundo civilizado, ironicamente satisfaz a curiosidade do aborígine dizendo que o avião surgiu da seguinte maneira.

Houve um dia uma terrível tempestade. Relâmpagos atingiram rochas ricas em minérios e derreteram os vários minérios formando montes de ferro, cobre e alumínio.
Novamente relâmpagos atingiram os metais antes do seu resfriamento, conformando-os sob diversas configurações inerentes à sua própria constituição atômica. Resultou, assim, a formação de componentes simples - porcas, parafusos, chapas de alumínio, etc.

Novamente atuaram os relâmpagos, formando-se então componentes mais complexos - cabeçotes, pistões, anéis, fios de cobre (imediatamente isolados), turbinas, pás, componentes das hélices propulsoras, rotores - ao mesmo tempo em que se fundiram algumas seringueiras dando origem aos pneus, e tudo ficando amontoado em um canto.

Novamente agem os relâmpagos atingindo o monte de peças e fazendo-as voar pelo ar. Algumas das porcas ficaram suficientemente próximas dos parafusos para poderem satisfazer a uma atração inerente, rosqueando-se mutuamente e prendendo outros componentes nesse processo, sendo assim naturalmente selecionadas para a construção do avião. Outras peças caíram inutilizadas, como restos indesejáveis, sendo então rejeitadas.

Após sucessivas descargas elétricas, formaram-se as unidades maiores - motores, painel de instrumentos, estruturas, fuselagem, tanques de combustível, assentos e pias do lavatório.

Por coincidência um terremoto rompeu os estratos e liberou óleo de uma anticlinal. O óleo escorreu e foi encher os tanques, após ser destilado e classificado em tipos de diversas viscosidades, no trajeto.

Uma descarga final fez com que tudo fosse para o ar. Havia muito mais peças do que as necessárias para a construção de um avião, mas as que por sorte ficaram numa posição viável, constituíram um aparelho completo que em seguida conseguiu realizar com segurança a sua aterrissagem.

Não é esse exatamente o tipo de fábula em que os evolucionistas querem que acreditemos?

Com relação à confusão
Finalmente, voltando à pergunta inicial feita ao conferencista de Termodinâmica: “Não é a Teoria da Evolução uma contradição ao Segundo Princípio?” A resposta é “Sim”! De acordo com a Teoria da Evolução, com o decorrer do tempo o caos e a confusão evoluirão no sentido da ordem, enquanto que, de acordo com o Segundo Princípio da Termodinâmica, com o decorrer do tempo a ordem dará origem ao caos e à confusão.
Parece que o Segundo Princípio aplica-se aos evolucionistas, pois, no decorrer do tempo, tendo eles deixado de lado o raciocínio ordenado apresentado pela Bíblia, o seu próprio raciocínio tornou-se caótico e confuso.
A Bíblia nos diz que “Deus não é o autor da confusão” (18) e que Ele criou plantas e animais com o seu próprio DNA particular, de tal modo que se reproduzissem somente “conforme a sua espécie” (19).
BibliografiaReferências

(l) II Pedro 3:10 (Tradução da “Authorized Version”).
(2) Colossenses 1:17 (Tradução da “The Amplified Bible”).
(3) Malaquias 3:6.
(4) Moore, Patrick. 1961. Astronomy. Oldbourne, London, p. 22.
(5) Barnes, Thomas G. 1971. Decay of the earth's magnetic moment and the geochronological implications, Creation Research Society Quarterly, 8(1): 24 - 29. June.
(6) Hoyle, Fred. 1955. Frontiers of astronomy. Harper's, New York, p. 317.
(7) Gamow, George. 1955. Modern cosmology. (in) The new astronomy. Editors of The Scientific American. Simon and Schuster, New York, p. 23.
(8) Nature Science Report on 1968. Macmillan, London, p. 2.
(9) Lemmon, Richard M. 1970. Chemical evolution, Chemical Reviews, 70:95-109.
(10) Miller, S.L. 1953. A production of aminoacids under possible primitive earth conditions. Science, 117:528-529.
(11) Barghoorn, Elso S. 1971. The oldest fossils, Scientific American, 224 (5):30-42.
(12) Water (in) Van Nostrand's Scientific Encyclopedia. 1947. D. Van Nostrand Company, Inc. New York.
(13) Com a hipótese de que a densidade da água seja 1 g/cm3, e que 1 molécula de água pese 3.10-23 g.
(14) Shklovskii, I. S. and C. Sagan. 1966. Intelligent life in the universe. Holden-Day, Inc., San Francisco, Calif., p. 233.
(15) Tilton, G.R. and R.H. Steiger. 1965. Lead isotopes and the age of the earth, Science, 150:1805-1808.
(16) Goulian. M. 1969. Synthesis of vital DNA, Science Journal, 5 (3):35-42.
(17) Pearce, E. K. V. 1969. Who was Adam? The Patter-noster Press, Exeter, Devon, United Kingdom, p. 104.
(18) I Coríntios 14:33 (Tradução da Versão Autorizada Americana).
(19) Gênesis 1:11-12, 20-21, e 24-25.

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