segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Livro: "Ortodoxia" de G.K. CHesterton

Editora Mundo Cristão


Dono de uma retórica exemplar, o filósofo, escritor, poeta, narrador, ensaísta, historiador, biógrafo, jornalista, desenhista e conferencista, com o mesmo zelo de um soldado, enfrentou pensadores como Bernard Shaw, Wells, Freud, Marx, Nietzsche e Mark Twain na defesa dos pilares da fé cristã. Sua obra deixou marcas em mestres da literatura e da comunicação como Ernest Hemingway, Graham Greene, Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez, Agatha Christie, Dorothy L. Sayers, Orson Welles e Marshall McLuhan.


O marco do pensamento cristão do século XX
"Chesterton (1874-1936) faz neste livro uma autobiografia espiritual, em que o núcleo da crença cristã se apresenta como suficiente arcabouço para conferir sentido à existência humana." 
O Estado de São Paulo


"Um século depois de sua aparição, o livro mantém todo o seu frescor e novidade."
Marcelo Coelho (Folha de São Paulo)


"Um verdadeiro 'tour de force', em termos de inteligência e de humor."
Moacyr Scliar (Folha de São Paulo)


"Publicado em 1909, Ortodoxia é a melhor síntese de seu pensamento sobre a religião."
Revista Veja


"Leiam, por amor à inteligência, Ortodoxia, que acaba de ser relançado pela editora Mundo Cristão."
Reinaldo Azevedo


"Uma eloqüente apologia do cristianismo contra as filosofias e doutrinas do início do século XX."
O Globo


"O ensaísmo de Chesterton me atrai por sua arte argumentativa."
Daniel Piza (O Estado de São Paulo)


Numa época em que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã, um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio despertado por novas idéias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço suficiente para dar sentido à existência humana.

Ao contar sua jornada espiritual, G. K. Chesterton faz saber à intelligentsia européia da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para apresentar a simplicidade do senso comum.

Seu jeito despojado, seu estilo incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e Clarence Darrow.

Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S. Eliot. Como se não bastasse, seus textos influenciaram decisivamente líderes de movimentos de libertação como Michael Collins (Irlanda), Mahatma Gandhi (Índia) e Martin Luther King (Estados Unidos).

Cem anos depois, Ortodoxia é um clássico da literatura que merece (e deve) ser revisitado.

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