segunda-feira, 12 de março de 2012

A. J. (Monty) White: Considerando o DNA

Quanto tempo seria necessário para formar por acaso, no exemplo anterior, uma molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico)? Essa molécula compõe-se das quatro bases - Adenina, Citosina, Guanina e Timina, normalmente indicadas somente pelas respectivas iniciais A, C, G e T - que são mantidas unidas como degraus de uma escada espiral, por ligações de açúcar e fosfato, formando uma cadeia.

É exatamente a estrutura dessa longa molécula espiralada que determina que ratos darão origem somente a ratos, cravos somente a cravos, e seres humanos somente a seres humanos. O DNA existente no ØX174, um pequeno vírus que ataca o bacilo Escherichia coli, é uma molécula circular monofilamentar composta não de 100 aminoácidos como a simples proteína hipotética do exemplo anterior, mas de 5500 desoxinucleotídeos (16), enquanto que nas bactérias essa quantidade é 1000 vezes maior, e nas células humanas 1.000.000 de vezes maior.


O DNA é uma molécula das mais complexas, constituindo realmente um código genético semelhante a um arquivo ou computador de controle. A sua receita genética é tão complexa que o detentor do Prêmio Nobel F. H. C. Crick chegou a afirmar que se essa linguagem da vida pudesse ser traduzida para o Inglês, ocuparia 1000 livros de 500 páginas. Não se conhece livro algum com semelhante extensão. Tal código seria cerca de 300 vezes mais extenso que as obras completas de Shakeaspeare e cerca de 20 vezes mais extenso que a Enciclopédia Britânica. Mesmo em face de toda essa complexidade, os evolucionistas querem que se acredite que o código genético surgiu por acaso.

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