"Segunda esta teoria (evolução), inumeráveis formas de transição devem ter existido e por que, então, não as encontramos encravadas na crosta da terra? Por que toda a natureza não está em confusão, ao invés de vermos todas as espécies bem definidas, como acontece? As pesquisas geológicas não descobriram as infinitas e perfeitas formas de transição entre as espécies do passado e as do presente, como exige esta teoria. Esta é a mais óbvia das muitas objeções levantadas contra ela".
Charles Darwin (Origens das Espécies)
"Oitenta anos de estudos da evolução darwiniana não nos ensinaram como foi que os pássaros vieram dos répteis, os mamíferos dos quadrúpedes, os quadrúpedes dos peixes, nem nos ensinaram como foi que os vertebrados vieram da linhagem dos invertebrados. estávamos habituados a ouvir, e contentávamo-nos em crer, que os registros eram necessariamente imperfeitos... Porém, há uma razão mais profunda... Um princípio de descontinuidade é inerente a todas as nossas classificações... e procurar ponto de apoio através das lacunas que existem, é procurar eternamente em vão".
D´Arcy Thompson - biólogo
"Todos os tipos de réteis aparecem "repentinamente" e é impossível ligá-los a quaisquer ancestrais terrestres. O mesmo acontece com as tartarugas... Não temos fatos precisos para prosseguir e nenhum sinal de intermediários".
Le Comte du Nouy, Antropólogo (Human destiny, p.75)
"Em lugar algum foram ultrapassados os limites das espécies. Praticamente, todas as ordens ou famílias conhecidas apareceram repentinamente, e sem quaisquer indícios de transição. Ninguém jamais conseguiu produzir uma nova espécie pela seleção de micromutação, e isso para não mencionar as classes mais elevadas".
R.B. Goldschmidt - Geneticista.
"Que é que Goldschmidt fez com os fatos que encontrou? Uma vez que tais fatos não apoiavam as teorias nas quais ele resolveu acreditar, simplesmente os ignorou e disse que, certo dia, do ovo de um dinossauro deve ter saído um passaro. Esta é a chamada "auspiciosa teoria do monstro", porém, um tal raciocínio soa para mim como uma desesperada monstruosidade".
"Outro que falhou na busca de uma prova da evolução, na natureza, foi George Gaylord Simpson, palentólogo. Ele admitiu uma profunda inquietação a respeito da ausência de certos fósseis que deveriam ter sido encontrados, no caso de a evolução ser verdadeira. No entanto, em vez de rejeitar a teoria da evolução, ele apenas denomina os fósseis inexistentes de "o maior mistério da vida". Em sua obra "The principal Factors of Evolution", simpson escreveu: "Não encontramos nenhuma sucessão contínua e propgressiva de formas tradicionais".
Harold Hill
"As mutações que conhecemos e que são consideradas como responsáveis pela criação do mundo vivo são, em geral, deficiências orgânicas, privações, ou duplicação de órgãos já existentes. Em qualquer dos casos, nunca apresentam coisa alguma realmente nova ou original no sistema orgânico, nada que se possa considerar como base de um novo órgão ou o princípio de uma nova função... Não, decididamente não! Não posso pensar que estes "deslizes" da hereditariedade tenham sido capazes, mesmo apoiados na seleção natural, (e)... em longos períodos de tempo... de contruir o mundo inteiro".
Loren Eiseley - Antropólogo
"Tem havido uma crescente conscientização de que a seleção natural não é, e jamais poderia ter sido a causa principal da evolução, como tem sido afirmado... Ela depende demasiado de falsos paralelos e de hipóteses pobremente sustentadas".
R. Good - Botânico
"Abaixo desta strata cambrianas existe uma vasta camada de sedimentos, na qual deveriam estar os progenitores. Contudo, não os encontramos. Estas strata mais antigas são quase estéreis de vida, e a visão geral poderia ser razoavelmente consistente com a idéia de criação especial...".
Alfred S. Romer - Zoólogo
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